Acabar com o Imposto sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), sobre a compra de casa própria, já a partir do próximo ano, é o objetivo do Iniciativa Liberal.
O 'stock' dos financiamentos para a compra de casa voltou a subir em setembro, sete meses depois do início da pandemia, e atingiu os 93.998 milhões de euros. Um valor que está acima dos 93.786 milhões de euros de agosto e dos 92.909 milhões de euros de setembro de 2019, e que também já é, de resto, o mais alto desde abril de 2017. Os dados são do Banco de Portugal (BdP) e revelam que o conjunto total de empréstimos aos particulares aumentou para 119.831 milhões de euros no mês passado, face aos 119.519 milhões de euros de agosto e aos 118.205 milhões de euros do mês homólogo - o valor mais elevado desde novembro de 2015.
Metade dos 48 apartamentos do projeto Ramalde Residence, no Porto, já têm dono, revela em comunicado o Grupo Omega, detentor do projeto, acrescentando que os preços de venda dos imóveis, de tipologias T1+1, T2 e T2+1, variam entre 137.500 e 250.000 euros. A construção começou em junho de 2019 e estará terminada em junho de 2021.
A Real Estate by JPS Group, mediadora imobiliária que surgiu no mercado nacional em plena pandemia da Covid-19 – pertence à promotora JPS Group –, foi responsável pela mediação de uma residência particular, na grande área de Lisboa, no valor de 8 milhões de euros. Um record para a empresa.
A receita do Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT) entrou em junho em terreno negativo, tendo recuado 7,1% face ao valor arrecadado no mês homólogo de 2019, mantendo em julho uma evolução negativa.
O total de empréstimos para a compra de casa atingiu os 93,618 mil milhões de euros em julho, o que corresponde a uma ligeira subida de 0,18% face a junho e de 0,86% em termos homólogos.
A compra de casa é um processo com várias frentes em aberto. Depois do processo de pesquisa do imóvel, e antes de ser celebrada a escritura e realizada a mudança, há um passo crítico pelo meio e que vai pesar na vida (e contas) do futuro comprador, ao longo de vários anos.
O mercado de compra e venda de casas recuperou em todas as zonas de Nova Iorque (EUA) em julho, exceto em Manhattan. Desde há um mês que foram levantadas as restrições às visitas para comprar casa em todo o estado, mas à medida que as operações foram crescendo em toda a periferia, inclusive em Brooklyn, que os compradores exigem descontos até 20% para adquirir um apartamento na ilha.
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos à habitação subiu para 0,932% em junho, valor superior em 2,9 pontos base face a maio (0,903%), de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), esta segunda-feira, dia 20 de julho de 2020. Para o destino de
Uma hipoteca é a garantia que o proprietário do imóvel apresenta como um compromisso da sua obrigação de reembolsar o empréstimo. Desta forma, quando nos dirigimos a uma entidade bancária, o que pedimos não é uma hipoteca, mas sim um empréstimo.
O contrato promessa compra e venda (CPCV), tal como o nome indica, é um contrato que garante uma futura compra/venda. De carácter facultativo, estabelece os direitos e deveres dos intervenientes.
O valor médio de avaliação bancária subiu três euros, para 1.114 euros por metro quadrado (m2) em maio deste ano face ao mês anterior, ultrapassando o recorde que tinha atingido em abril, segundo mostram os dados revelados esta segunda-feira, dia 29 de junho de 2020, pelo Instituto Nacional de
As taxas de juro implícitas no crédito à habitação seguem uma trajetória descendente, tendo atingido em maio o valor mais baixo desde, pelo menos, o início de 2009, data que marca o arranque da sequência histórica do Instituto Nacional de Estatística (INE).
O mês arranca a terceira fase do desconfinamento em Portugal, por causa da pandemia global da Covid-19, mas também com outro tipo de notícias relevantes para a economia das famílias.
O ano arrancou em força no que respeita aos novos empréstimos para a compra de casa, em Portugal, escapando ainda aos efeitos da pandemia internacional da Covid-19.
As melhores decisões, nascem dos melhores dados. E transformá-los em informação útil, estruturada e fiável, com o objetivo de traçar estratégias e fazer negócios, é o grande desafio. No que toca ao imobiliário, há algo que é crítico saber: o perfil da procura de quem quer comprar ou arrendar casa. Apresentamos agora o resultado do raio-x feito ao mercado residencial em Portugal, pelo idealista, e que agora se vê impactado pelo Covid-19.
A pandemia do novo coronavírus está a afetar a economia um pouco por todo o mundo, e Portugal não é exceção. E o setor imobiliário está também a “sentir o abalo” causado pelo Covid-19. Mas “o interesse pelo mercado imobiliário português não desapareceu”, adianta José Cardoso Botelho, diretor-geral da Vanguard Properties (VP), umas das promotoras estrangeiras que mais tem investido no país.
Só no último trimestre de 2019 encerraram em Portugal 495 agências imobiliárias. Um número que sobe para 975 mediadoras, que suspenderam ou cancelaram a sua licença de atividade, se for tido em conta todo o ano passado. As empresas que se dedicam à atividade têm de comunicar até dia 28 de fevereiro as transações imobiliárias realizadas no último semestre de 2019.
No verão de 2018, o Banco de Portugal meteu um "travão" na concessão de crédito à habitação, por motivos prudenciais quanto à saúde financeira das famílias e à economia do país. Mas os bancos decidiram, outra vez, meter "prego a fundo" neste negócio e, há três meses consecutivos que emprestam mais de 900 milhões de euros para esta finalidade. Em novembro passado chegaram aos 978 milhões de euros.
Renegociar o crédito à habitação com o seu próprio banco ou mudar o empréstimo da casa para outra entidade financeira, no atual contexto de baixas taxas de juro pode corresponder a uma oportunidade de poupança para muitas famílias portuguesas.
Os agregados familiares da Grande Lisboa superam, em termos médios, os 35% de taxa de esforço com habitação, recomendados pelas autoridades. Na cidade de Lisboa, o esforço para compra de uma casa estava no final de 2018 nos 58% e no caso do arrendamento subiu para os 67%.
Como será a casa em 2030? E a profissão de agente imobiliário como vai ser? Estas e outras questões foram colocadas esta quinta-feira no IMOCIONATE iTEC, num estudo apresentado por António Alvarenga, CEO da ALVA Research & Consulting.
O cenário de Euribor zero e negativas promovido pelo Banco Central Europeu (BCE) está a ter reflexos na oferta de novo crédito à habitação, com o reforço das taxas fixas. O Bankinter veio dar sinais desta tendência, lançando uma campanha focada nos juros promocionais nos empréstimos de taxa fixa a dois anos e na redução das taxas fixas promocionais nos empréstimos a cinco e dez anos, em propostas de crédito à habitação com entrada até 31 de outubro.
O mercado de compra e venda de casas está ao rubro em Portugal. Para Pedro Lancastre, diretor-geral da JLL, o primeiro semestre de 2019 foi “muito forte” na venda de casas, com a construção nova a ganhar terreno à reabilitação urbana.
O Contrato de Promessa de Compra e Venda (CPCV) é a a arma que melhor protege compradores e vendedores de um imóvel. Neste guia vais perceber a sua real vantagem e todas as contingências que podem surgir e afetar uma transação imobiliária.
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