Prestação da casa em mínimos históricos

Prestação da casa em mínimos históricos

Pediste dinheiro emprestado ao banco para comprar casa e o teu contrato é revisto em março? Então tens motivos para sorrir, já que a prestação da casa vai descer. E para mínimos históricos. A diminuição da mensalidade será transversal a todos os agregados, independentemente do indexante utilizado: baixa entre 0,4%, para o créditos à habitação indexados à taxa Euribor a três meses, e 4%, para os financiamentos indexados à Euribor a 12 meses.
Prestação da casa no valor mais baixo de sempre

Prestação da casa no valor mais baixo de sempre

Boas notícias para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa. O valor médio da prestação da casa para o conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se em 256 euros em novembro, menos dois euros que em outubro. Trata-se, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), do valor mais baixo da série iniciada em janeiro de 2009.
Prestação da casa sem subidas até ao verão

Prestação da casa sem subidas até ao verão

Boas notícias para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa. Isto porque a prestação a pagar pelo crédito à habitação deve manter-se inalterada nos próximos meses, podendo apenas sofrer alterações – e eventualmente baixar – a partir de junho de 2015.
Crédito à habitação: juros descem e prestação mantém-se nos 259 euros

Crédito à habitação: juros descem e prestação mantém-se nos 259 euros

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação situou-se, em setembro, em 1,471%, menos 0,020% que no mês anterior (1,491%). Trata-se da segunda queda mensal consecutiva, uma situação que se deve ao facto das taxas Euribor também estarem a descer, na sequência do Banco Central Europeu (BCE) ter descido a taxa de juro diretora – a 5 de setembro – de 0,15% para 0,05%.
Crédito à habitação: taxa de juro aumentou em maio

Crédito à habitação: taxa de juro aumentou em maio

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação situou-se, em maio, em 1,472%, mais 0,007% que no mês anterior. No que diz respeito aos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro implícita diminuiu 0,056% face a abril, tendo-se fixado em 3,180%.
Crédito à habitação: prestação sobe em junho

Crédito à habitação: prestação sobe em junho

A prestação da casa vai aumentar em junho. Quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa e revê no próximo mês a taxa de juro do respetivo financiamento vai sentir um ligeiro aumento na mensalidade. Os agravamentos devem oscilar entre 0,5% e 1,6%, consoante a taxa Euribor contratada.
BES baixa spreads a clientes antigos que querem trocar de casa

BES baixa spreads a clientes antigos que querem trocar de casa

O BES lançou uma solução para as famílias que querem trocar de casa, mas que não o fazem devido aos custos elevados que teriam de suportar nos novos créditos. Na prática, os clientes com créditos mais antigos – anteriores a 2010 – que procuram uma casa nova perdem os spreads que tinham, próximos dos 0%, mas garantem spreads inferiores aos praticados no mercado atualmente, a rondar os 2%.
Prestação da casa vai aumentar em abril

Prestação da casa vai aumentar em abril

Más notícias para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa e vê em abril os respetivos contratos de crédito à habitação serem revistos. Isto porque a prestação vai voltar a ficar mais cara, sobretudo nos financiamentos indexados à taxa Euribor a três meses, que devem subir pelo quinto mês consecutivo.
As vantagens de comprar casas de bancos

As vantagens de comprar casas de bancos

Os bancos foram acumulando muitas casas nos seus balanços. Para de “desfazerem” desses imóveis, criaram condições mais vantajosas face às concedidas nos empréstimos tradicionais para a compra de casa. Desde logo está a possibilidade de financiarem até 100% do valor da compra do imóvel. Já os spreads variam entre os 2% e os 3%, quando nos créditos relativos a casas que não estão na posse dos bancos aproximam-se dos 5%.
Construção: crédito cai oito mil milhões desde 2010

Construção: crédito cai oito mil milhões desde 2010

O presidente da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS), Ricardo Pedrosa Gomes, considera que a crise está a abrandar mas que ainda não deixou o País, antevendo uma nova quebra de produção para o setor durante este ano. Segundo o responsável, os bancos deixaram de apoiar as construtoras, sendo que o “crédito à construção caiu oito mil milhões” nos últimos quatro anos, desde 2010.
Bancos recusam 78% dos pedidos de revisão de crédito à habitação

Bancos recusam 78% dos pedidos de revisão de crédito à habitação

Quase 80% dos pedidos de acesso ao Regime Extraordinário de acesso ao crédito à habitação que chegaram a 20 bancos – entre 10 de novembro de 2012 e finais de 2013 - foram recusados pelas instituições financeiras. Segundo dados do Banco de Portugal (BdP), houve 1.830 pedidos de acesso no ano passado, mas 78% foram indeferidos, o equivalente a cerca de 1.468 contratos.