Coimas nos casos de incumprimento das regras do confinamento devem ser cobradas de imediato
O Governo quer apertar o cerco ao novo confinamento geral, que entrou em vigor dia 15 de janeiro de 2021. E quer, nesse sentido, que as forças de segurança privilegiem a cobrança imediata de coimas nos casos de incumprimento das regras e que verifiquem os comprovativos que justifiquem as deslocações de exceção, incluindo passeios higiénicos.
Apoios aos pais: quem pode beneficiar e como é pago – já há uma declaração disponível
As escolas voltaram a fechar, para tentar travar a escalada de contágios da pandemia da Covid-19, e os pais de crianças até 12 anos que não estejam em teletrabalho terão faltas justificadas e um apoio idêntico ao do ano passado. Como se pode beneficiar deste apoio e como é que ele é pago? Contamos tudo sobre este assunto. A Segurança Social, entretanto, já disponibilizou a declaração que permite aos pais terem acesso à prestação.
Estado tem 11.624 imóveis com valor de mercado de seis mil milhões de euros
O património imobiliário do Estado atualmente inventariado abrange 11.624 imóveis cujo valor de mercado rondará os 6.000 milhões de euros, revelou o secretário de Estado do Tesouro, Miguel Cruz, esta quinta-feira (21 de janeiro de 2021).
Apoio aos recibos verdes no estado de emergência com as mesmas regras de 2020
Os trabalhadores independentes (a recibos verdes), empresários em nome individual e outros profissionais que estão a ter este ano uma quebra da faturação superior a 40% na sequência da pandemia da Covid-19 poderão requerer à Segurança Social o apoio à redução da atividade, o mesmo que o Governo lançou em março de 2020. Apoio esse que poderá ser pedido mesmo que os trabalhadores em causa já tenham esgotado os seis meses da duração dessa medida.
Teletrabalho é obrigatório, mas (também) há exceções...
No novo confinamento geral, e segundo se lê no ponto um do artigo 5.º do Decreto n.º 3-A/2021, “é obrigatória a adoção do regime de teletrabalho, independentemente do vínculo laboral, da modalidade ou da natureza da relação jurídica, sempre este seja compatível com a atividade desempenhada e o trabalhador disponha de condições para a exercer, sem necessidade de acordo das partes”. Há, no entanto, exceções à regra, nomeadamente no Governo, que pode – os ministros – recusar teletrabalho aos funcionários.
Empresas começam a receber apoios do Governo em fevereiro, diz Siza Vieira
A pandemia da Covid-19 não dá tréguas e obrigou o Governo a avançar com um novo confinamento geral, tendo (também) reforçado os apoios às empresas. Segundo Pedro Siza Vieira, ministro da Economia, a injeção de liquidez proveniente destas ajudas deverá chegar às empresas já em fevereiro. O governante mostra-se, de resto, otimista, antecipando que 2021 será um ano de recuperação da economia portuguesa.
Governo aperta o cerco ao teletrabalho: declaração para trabalhar fora de casa é obrigatória
O Governo está a apertar o cerco ao teletrabalho, que é obrigatório para todas as funções compatíveis, independentemente da vontade do empregador ou do trabalhador, não sendo necessário haver um acordo de qualquer uma das partes. Uma das novas regras ao confinamento geral no qual Portugal está mergulhado é a obrigatoriedade dos trabalhadores não colocados em teletrabalho terem de circular com uma credencial/declaração da empresa. Mas há mais novidades: as empresas de serviços com mais de 250 trabalhadores têm de enviar, em 48 horas, à Autoridade das Condições de Trabalho (ACT), a lista nominal de todos os trabalhadores cujo trabalho presencial consideram indispensável.
Sair para trabalhar (em confinamento) sem declaração: estas são as exceções
O teletrabalho é obrigatório para todas as funções compatíveis, independentemente da vontade do empregador ou do trabalhador, não sendo necessário haver um acordo de qualquer uma das partes. Significa isto que há, no entanto, exceções à regra no teletrabalho neste novo confinamento geral, que começou sexta-feira (15 de janeiro de 2021) e deverá durar, pelo menos, um mês. Quem não puder trabalhar remotamente e tiver, por isso, de sair de casa precisa de uma declaração, mas também aqui há exceções.
Como salvar vidas sem matar a economia?
Como salvar vidas sem matar a economia? A resposta a esta pergunta não é, claro, fácil de dar, mas há uma combinação de medidas que, a ser cumprida, garante “uma eficácia máxima” com o difícil equilíbrio entre restrições da mobilidade, controlo da pandemia e proteção da economia. Em causa está um estudo realizado pela consultora PSE, especializada em ciências de dados, denominado “Mobilidade, Pandemia, Economia – Impactos e Efeitos Multiplicadores”.
Confinamento e dever de recolhimento domiciliário a partir de hoje – 24 exceções
Portugal está “mergulhado” num novo confinamento geral, que começa esta sexta-feira (15 de janeiro de 2021) e deverá durar, pelo menos, um mês. Significa isto que volta a estar em vigor o dever de recolhimento domiciliário. Há, no entanto, exceções, ou seja, motivos que permitem que as pessoas possam sair de casa de forma “normal”. São 24 e vão de A a X, como se pode constatar no Decreto n.º 3-A/2021, publicado em Diário da República esta quinta-feira (14 de janeiro de 2021).
Igreja suspende casamentos, batismos e crismas no novo confinamento
As celebrações de batismos, crismas e casamentos vão ficar suspensas ou adiadas durante o novo confinamento geral, que começa esta sexta-feira (15 de janeiro de 2021) e deverá durar, pelo menos, um mês. Trata-se de uma decisão da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) tomada na sequêcia “da gravíssima situação de pandemia” que Portugal vive.
Teletrabalho obrigatório e não é preciso acordo: multas de incumprimento agravadas
O teletrabalho vai voltar a ser obrigatório para todas as funções compatíveis, independentemente da vontade do empregador ou do trabalhador, não sendo necessário haver um acordo de qualquer uma das partes. As coimas por incumprimento serão também agravadas, podendo chegar aos 61.200 euros. Estas foram algumas das medidas anunciadas pelo primeiro-ministro António Costa esta quarta-feira (13 de janeiro de 2021) e que estarão em vigor durante o novo período de confinamento, que começa às 00h00 de sexta-feira (15 de janeiro de 2021).
Central de Sines fecha hoje e desativação pode levar cinco anos
A central de Sines, em Setúbal, fecha portas hoje (14 de janeiro de 2021), deixando, desta forma, de produzir eletricidade. Inicia-se, depois, a desativação dos equipamentos, um processo que levará cerca de cinco anos, continuando em aberto o futuro daquela infraestrutura.
Estado de emergência até 30 de janeiro com luz verde do Parlamento e de Marcelo
O estado de emergência foi renovado por mais 15 dias, até 30 de janeiro de 2021, tendo tido luz verde do Parlamento e do Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, que decretou a sua renvação para permitir medidas de contenção da pandemia da Covid-19.
Confinamento à vista: Governo vai ajudar todas as famílias a pagar a fatura da luz
Com o novo confinamento geral à vista, o Governo vai ajudar todas as famílias – independentemente do seu rendimento – a pagar a fatura da luz em cerca de 10%, uma medida que se aplica a todo o mês de janeiro e que estará em vigor enquanto durar o confinamento geral. No caso dos portugueses que têm acesso à tarifa social, a redução no valor da fatura da luz será ainda mais significativa, podendo chegar aos 40%.
Proibido circular este fim de semana para tentar travar pico de contágios
A circulação entre concelhos estará proibida entre as 23h00 desta sexta-feira e as 05h00 de segunda-feira. Mas não só. Este fim de semana mantêm-se as restrições de circulação na via pública e recolhimento obrigatório no sábado e no domingo a partir das 13h00 e até às 05h00 do dia seguinte – e só 25 concelhos é que ficam de fora desta regra. A medida foi anunciada pelo Governo, numa tentativa de conter a escalada de novos casos dos últimos dias, mas as regras devem mesmo apertar na próxima semana. Um novo confinamento geral, semelhante ao de março, está em cima da mesa, com a uma diferença já conhecida: as escolas deverão permanecer abertas.
Salários em 2021 “engordam” com novas tabelas de IRS – taxas já podem ser aplicadas em janeiro
Os salários dos portugueses em 2021 vão “engordar” com as novas tabelas de retenção na fonte de IRS, que foram conhecidas e publicadas em Diário da República no início de dezembro de 2020 (Despacho n.º 11886-A/2020). Em causa está uma descida média de 2%. Descida essa que começa a ser sentida já este mês de janeiro. As novas tabelas de retenção do IRS podem ser consultadas neste link.
Arrendamento agita o mercado residencial em Portugal
O mercado de arrendamento em Portugal tem estado, nos últimos anos, no centro das atenções. O ano de 2020 não foi exceção. Logo em janeiro, num cenário de pré-pandemia da Covid-19, ficámos a saber que o valor das rendas pedido pelos senhorios aos potenciais inquilinos tinha disparado: aumentou, em 2019, em média 3,2%, mais que no ano anterior (1,9%). O ano ficou também marcado, entre outras coisas, por uma dança de cadeiras na habitação em plena pandemia, com Marina Gonçalves a substituir Ana Pinho no cargo de secretária de Estado da Habitação. A política é, no entanto, de continuidade, tendo a dinamização do mercado de arrendamento no horizonte, conforme revelou ao idealista/news Marina Gonçalves.
Máscara na rua continua a ser obrigatória até 15 de abril – e multas mantêm-se
Vai continuar a ser obrigatório usar máscara na rua até 15 de abril. E as multas mantêm-se. Em causa está uma proposta do PSD que foi aprovada no Parlamento dia 22 de dezembro de 2020, que ditou o prolongamento por três meses do uso obrigatório de máscara na rua e espaços públicos. O BE propunha o fim das multas para quem não o fizer, mas a medida não avançou.
”Este não é o momento certo para o fim” dos vistos gold, dizem promotores imobiliários
”Este não é o momento certo para o fim” dos vistos gold, considera a Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), depois do Governo ter determinado o seu fim no Porto, Lisboa e zonas do litoral de Portugal. Uma decisão que “causa um dano reputacional a Portugal”, acrescenta.
Bolsa de imóveis do Estado avança: cooperativas e concessões já regulamentadas
A bolsa de imóveis do Estado, pensada para colocar casas no mercado de arrendamento a preços acessíveis para a classe média, já está regulamentada, tendo sido publicada esta quinta-feira (17 de dezembro de 2020) a Portaria n.º 290/2020, “que regulamenta as vias de promoção dos imóveis inscritos na bolsa de imóveis do Estado para habitação aprovada pelo Decreto-Lei n.º 82/2020, de 2 de outubro”, refere o Ministério das Infraestruturas e da Habitação, em comunicado. Significa isto que passam a estar regulamentados os regimes de concessão e de cooperativas, iniciativas que abrem um novo espaço ao papel dos privados na estratégia do Governo de reforço da oferta pública de habitação.
IMI: preço por m2 mantém-se nos 615 euros em 2021
O preço por metro quadrado (m2) para efeitos de cálculo do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e de atribuição do Valor Patrimonial Tributário (VPT) vai manter-se, em 2021, nos 615 euros, tal como este ano e em 2019, segundo a Portaria n.º 289/2020, que foi publicada esta quinta-feira (17 de dezembro de 2020) em Diário da República.
Salário mínimo em 2021 vai subir para 665 euros
O Salário Mínimo Nacional (SMN) vai subir 30 euros no próximo ano, para os 665 euros brutos mensais. Para fazer face a esta decisão, o Governo vai criar um apoio para compensar as empresas pelo acréscimo dos encargos na Taxa Social Única (TSU) decorrente da subida da retribuição mínima garantida. A medida foi confirmada e comunicada pelo Executivo a sindicatos e patrões numa reunião de concertação social, esta quarta-feira, 9 de dezembro.
Natal e Ano Novo: as medidas em vigor até 7 de janeiro - para quem quer viajar e muito mais
Já se sabe como vai ser o Natal e o Ano Novo em Portugal.
Governo quer criar "instrumentos a curto prazo" de apoio à habitação
"Há um conjunto de instrumentos que têm de ser criados para salvaguardar a curto prazo, sobretudo em função da pandemia, respostas estruturadas para a população", disse a secretária de Estado da Habitação, Marina Gonçalves, no debate de urgência "A pandemia e as suas implicações nas p