Coldwell Banker abriu duas novas agências em julho – no Parque das Nações e em Almada
A Coldwell Banker Portugal, que chegou ao mercado nacional em abril de 2018 – foi fundada nos EUA, em 1906, e define-se como “a mais antiga e bem estabelecida rede imobiliária do mundo” –, anunciou esta quarta-feira (5 de agosto de 2020) que passou a contar com mais duas franquias a partir de julho: a Coldwell Banker Class, na zona do Parque das Nações, em Lisboa, e a Coldwell Banker Southbay, em Almada. A mediadora passa assim a ter sete agências em Portugal.
Turismo no interior com maior procura que em 2019, assegura Governo
O turismo no interior tem registado uma maior procura em relação a 2019, devido à pandemia da Covid-19, afirmou esta terça-feira (4 de agosto de 2020) a secretária de Estado do Turismo, Rita Marques. Em contraciclo com os indicadores nacionais, o turismo no interior tem registado “uma procura muito relevante, ultrapassando os valores registados no ano passado”, disse.
Governo quer Banco de Fomento a funcionar no final do ano
Pedro Siza Vieira, ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, quer o Banco Português de Fomento (BPF) a funcionar no final do ano, depois da sua criação ter sido aprovada pela Comissão Europeia. “O nosso objetivo é termos o Banco de Fomento plenamente operacional no final do ano, e para ser um protagonista daquilo que vão ser as necessidades muito importantes de financiamento que vamos ter durante o próximo ano, para apoiar um processo de retoma que queremos muito vigoroso”, refere o responsável.
Pandemia abranda crédito da casa no 2º trimestre: bancos emprestaram 833 milhões em junho
O negócio do crédito à habitação esteve ao rubro durante o início do ano, tendo a concessão abrandado a partir de abril, mês já marcado pela pandemia da Covid-19. Em junho, os bancos emprestaram 833 milhões de euros para a compra de casa, ligeiramente mais que em maio (830 milhões) e em abril (831 milhões), segundo dados do Banco de Portugal (BdP). Um montante, portanto, bem inferior ao registado em janeiro (977 milhões), fevereiro (919 milhões) e março (952 milhões).
Pós lay-off: empresas podem pedir incentivo à normalização a partir de hoje
As empresas que tenham beneficiado do regime de lay-off simplificado e que tenham condições para retomar a sua atividade podem, a partir desta terça-feira (4 de agosto de 2020, apresentar o requerimento para acesso ao incentivo extraordinário à normalização da atividade empresarial. O requerimento deve ser feito através do portal online do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Perguntas e respostas sobre o sucessor do lay-off simplificado, que já está em vigor
O apoio extraordinário à retoma progressiva da atividade para empresas em crise devido à pandemia da Covid-19, que sucede ao lay-off simplificado, entrou em vigor dia 1 de agosto de 2020, terminando a 31 de dezembro deste ano. Ao contrário do lay-off simplificado, que terminou em julho – mantém-se apenas para as empresas encerradas por decisão legal ou para as que ainda não atingiram o limite das três prorrogações mensais –, este novo apoio só prevê a possibilidade de redução dos horários de trabalho e não a suspensão dos contratos.
Guia das moratórias: o que são, quem pode aderir e quais são os prazos
As famílias e empresas que pretendam (e possam) aderir à moratória pública do crédito – nomeadamente à habitação – vão ter mais tempo para o fazer, já que o prazo foi prolongado até 30 de setembro de 2020, revelou o Banco de Portugal (BdP), adiantando que as “condições que os clientes bancários devem preencher para poderem beneficiar destas medidas foram também flexibilizadas”. Quem pode, afinal, recorrer as estas moratórias públicas criadas pelo Governo para dar resposta à crise gerada pela pandemia da Covid-19? Quais são os prazos para aceder?
Moratórias: Deco fala em balão de oxigénio
O Governo aprovou alterações às moratórias, que permitem suspender o pagamento das prestações da casa e do crédito para fins de educação e formação até final de março de 2021. Trata-se de um balão de oxigénio, refere a Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, lamentando, no entanto, o facto das moratórias públicas não contemplarem totalmente o crédito ao consumo.
A casa depois do divórcio. E agora?
O que acontece à casa de morada da família quando há um ponto final numa relação? Com o divórcio – a pandemia da Covid-19 está a contribuir para que haja uma subida do número de ruturas das relações matrimoniais – são vários os assuntos que o (ex)-casal tem para tratar, mas há um que surge como prioritário: o que aconteca à casa? No artigo de hoje da Deco Alerta deixamos algumas dicas que podem ajudar a gerir da melhor forma possível um processo de divórcio, que já é por si só doloroso.
Economia afunda 16,5% no segundo trimestre: é a maior queda de sempre do PIB
O Produto Interno Bruto (PIB) português caiu 16,5% no segundo trimestre de 2020 face ao mesmo período de 2019, tendo também contraído 14,1% em cadeia, ou seja, face aos primeiros três meses do ano. Trata-se, segundo os dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), da maior queda do PIB desde que há registo oficial, sendo que a anterior maior remonta ao quarto trimestre de 2012, quando a economia portuguesa contraiu 4,5%.
Perda de rendimentos em tempos de pandemia: o que fazer e o que evitar
A pandemia da Covid-19 chegou sem aviso prévio e deixou (muitas) feridas abertas na economia e na sociedade. O desemprego, por exemplo, disparou. Um cenário que apanhou as pessoas de surpresa, mas que não afetou todos por igual, havendo quem tivesse entrado em incumprimento com o banco, já que não conseguiu pagar os respetivos empréstimos, por ter tido menos rendimentos. E agora, o que fazer? Como proceder? Quem consultar?
Futuro dos escritórios? Vem aí um "modelo híbrido", de teletrabalho e funcionamento "normal"
Pandemia e teletrabalho são palavras que andam de “mãos dadas” nos últimos tempos. E a culpa é da Covid-19, que levou a que muitas empresas ficassem com os respetivos escritórios desocupados – e os funcionários a trabalhar a partir de casa. Agora, num cenário pós-pandemia, no chamado “novo normal”, o que se pode esperar do futuro do segmento de escritórios? O que vai mudar? Em entrevista ao idealista/news, Nuno Garcia, diretor-geral da GesConsult, diz que “o teletrabalho generalizado mudou o paradigma da presença das pessoas nos escritórios”, uma tendência “que veio para ficar”.
Escritórios de Lisboa em tempos de pandemia: ocupação vai continuar a recuar até final do ano
O mercado de escritórios de Lisboa marcou o maior volume acumulado de take-up no 1º trimestre de 2020 (cerca de 43.934 m2), desde que há registo, segundo revela um estudo da consultora Worx. Apesar disso, após ter sido decretado o estado de emergência, e com a pandemia a impor restrições e a criar incerteza, as decisões prolongaram-se, registando um decréscimo no número de negócios (-41% face ao período homólogo de 2019) e fechando o volume de absorção semestral com uma variação homóloga negativa de 23% quando comparado ao 1º semestre de 2019.
Guia para trabalhar em segurança e evitar contágios
Com o desconfinamento gradual em marcha, a realidade das idas ao escritório voltou a fazer parte do dia a dia de muitas pessoas, mesmo que de forma controlada e rotativa. E agora que a segurança e prevenção estão na ordem do dia, importa saber quais são, afinal, as principais fontes de infeção de Covid-19 nestes espaços. São designadas de “superfícies de alto contacto” e merecem cuidados redobrados no que toca à limpeza.
Desconfinamento: o que muda a partir de 1 de agosto no país e em Lisboa
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira, 30 de julho de 2020, a resolução que dá continuidade ao processo de desconfinamento iniciado em 30 de abril de 2020, renovando apenas a declaração da situação de alerta e contingência. Quer isto dizer que todo o país permanece em estado de alerta, à exceção da Área Metropolitana de Lisboa (AML), que passa toda ela para o nível de contingência, deixando assim de distinguir as 19 freguesias que estavam sob estado de calamidade. Mas há mais mudanças.
Taxa de desemprego já reflete a crise e sobe para 7% em junho – o valor mais alto em quase dois anos
A taxa de desemprego subiu para 7% em junho, o valor mais elevado desde o início da pandemia da Covid-19 – 5,9% em maio, 6,3% em abril e 6,2% em março –, segundo dados provisórios divulgados esta quarta-feira (29 de julho de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Trata-se, de resto, do valor mais alto desde agosto de 2018.
Confinamento faz disparar pedidos de serviços de reparação em casa
É mais um dano colateral causado pela pandemia da Covid-19, que obrigou os portugueses a ficarem em casa durante bastante tempo, e muitos em teletrabalho. O confinamento fez disparar os pedidos de serviços de reparação no lar, com os arranjos de máquinas de lavar e de TV’s a liderarem o ranking: entre março e julho de 2020, aumentaram 389% e 306%, respetivamente, face ao ano passado. O pódio fica completo com o serviço de suporte técnico, que disparou 200% num ano.
Fim do negócio em tempos de pandemia: o trespasse é uma (boa) solução?
Com a pandemia da Covid-19 a não dar sinal de tréguas, nomeadamente na Área Metropolitana de Lisboa, muitos têm sido os negócios a fechar portas, por falta de capacidade económica para continuar a aguentar a redução da procura. Qual será, nestes casos, a melhor opção? O trespasse pode ser a luz ao fundo do túnel? Explicamos tudo sobre este modelo de negócio, com fundamento jurídico.
Inquilinos de Nova Iorque e Los Angeles trocam centros das cidades pelas periferias
O aumento do teletrabalho em muitas empresas, juntamente com o encerramento de atividades culturais e de lazer nas áreas centrais de cidades importantes como Nova Iorque ou Los Angeles, estão a provocar mudanças no mercado de arrendamento.
Marcelo promulga apoio extraordinário à retoma mas preferia prolongamento do lay-off simplificado
O diploma do Governo que cria o apoio extraordinário à retoma progressiva de atividade em empresas em situação de crise empresarial com redução temporária do período normal de trabalho, que vai substituir, a partir de agosto, o regime de lay-off simplificado, foi promulgado pelo Presidente da República. Marcelo Rebelo de Sousa preferia, no entanto, que o lay-off simplificado fosse prolongado.
Jovens foram os mais afetados pela redução de rendimentos durante a pandemia
As faixas etárias jovens, dos 18 aos 21 e dos 22 aos 37 anos, foram as mais afetadas pela redução de rendimentos causada pela pandemia da Covid-19, de acordo com a edição do European Consumer Payment Report, da Intrum, divulgado esta terça-feira (28 de julho de 2020).
Desconfinamento: portugueses continuam a ter receio de voltar às rotinas, conclui Deco
“Os portugueses continuam a ter receio de voltar às rotinas anteriores ao início da crise do coronavírus”, conclui a Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, salientando que ainda existe medo de frequentar espaços públicos e que muitas férias foram canceladas. Em causa está um inquérito online realizado pela associação entre 16 e 20 de julho, que contempla 1.006 respostas de pessoas que têm entre 18 e 74 anos.
Tudo sobre o apoio extraordinário à retoma progressiva, que sucede ao lay-off simplificado
As empresas com quebra de faturação igual ou superior a 75% vão ter um apoio adicional da Segurança Social pelas remunerações pagas pelas horas trabalhadas, anunciou a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho. Em causa está um apoio adicional previsto no regime que vai suceder ao lay-off simplificado a partir de agosto – apoio extraordinário à retoma progressiva – e que foi aprovado, esta segunda-feira (27 de julho de 2020), em Conselho de Ministros.
9 dicas para regressar ao trabalho e à nova normalidade em segurança
A pandemia veio mudar hábitos e provocar profundas alterações, também, no mundo laboral. O teletrabalho passou a ser a regra, mas a verdade é que, à medida que as restrições vão sendo reduzidas, as pessoas e as empresas procuram novas formas de regressar ao trabalho e àquele que é um novo normal. Afinal, como podem as empresas manter os seus colaboradores seguros e, ao mesmo tempo, mantê-los focados e motivados?
Estas são as freguesias mais caras e procuradas para comprar e arrendar casa
Os preços das casas em Portugal subiram 0,5% no segundo trimestre de 2020 face ao trimestre anterior, fixando-se em 2.070 euros por metro quadrado (m2), segundo dados do índice de preços do idealista. Significa isto, então, que o mercado imobiliário continua ativo, mesmo em tempos de pandemia de Covid-19, apesar de evoluir a velocidades diferentes, quer no mercado de compra e venda quer de arrendamento. Mostramos-te, em baixo, quais foram as freguesias mais caras e procuradas para comprar e arrendar casa em Portugal entre abril e junho de 2020.