Casas novas no Porto: viver na cidade em sintonia com a natureza

Vai nascer no Porto um ambicioso projeto residencial de mãos dadas com a natureza. O Vila Nova Parque, como se chama, é um condomínio fechado composto por 13 moradias que se encontra num lote de terreno com 2.667 metros quadrados (m2). Está inserido num núcleo rural, privilegiando os espaços verdes e garantindo privacidade e segurança aos futuros moradores.

Casas a estrear: In Campolide traz elegância e simplicidade a Lisboa

Chama-se In Campolide e está localizado numa zona central da cidade de Lisboa, em concreto no lote 75 da Rua de Campolide a Sete Rios. Trata-se de um novo edifício residencial composto por 11 apartamentos de tipologias T2, T3 e T3 (cobertura) distribuídos por cinco pisos que é comercializado pela Remax Maxgroup. Os preços variam consoante a tipologia, começando nos 660.000 euros.

Viver em Lisboa: Gestilar Residences Miraflores atrai compradores

São vários os empreendimentos residenciais que estão a nascer na zona de Miraflores, em Oeiras, às portas de Lisboa. Um deles é o Gestilar Residences Miraflores, composto por 111 apartamentos, de tipologias T2, T3 e T4, que estará concluído este ano e está a atrair muitos compradores: 97% das casas estão reservadas, havendo apenas à venda imóveis de tipologia T3. Em causa está um investimento de 60 milhões de euros da promotora imobiliária espanhola Gestilar. 

O sossego de viver num condomínio com 266 casas às portas de Lisboa

Nascido em Santo António dos Cavaleiros, em Loures, às portas de Lisboa, o ÉLOU é composto por 266 apartamentos, distribuídos por 17 edifícios, e representa um investimento 75 de milhões de euros por parte da promotora imobiliária SOLYD Property Developers. Trata-se de um projeto desenvolvido e desenhado pela equipa liderada pela arquiteta Cristina Rocheta que está a ser comercializado em conjunto pela Castelhana e pela ERA.

Cais 5 - 6.000 m2 de escritórios junto ao Tejo à procura de inquilinos

Vai nascer na zona ribeirinha de Lisboa um moderno edifício de escritórios. O Cais 5, como se chama, conta com 6.000 metros quadrados (m2), distribuídos por sete pisos e mais de 1.100 m2 de áreas exteriores, que incluem um rooftop com vista 360º para o rio Tejo e para a cidade de Lisboa. Trata-se de um imóvel que está a sofrer “obras de remodelação totais” e que chegará ao mercado dentro de um ano, sendo o único disponível com estas características na zona do Cais do Sodré, diz em comunicado a CBRE, responsável pela comercialização do imóvel. 
Construção de casas em Lisboa

Lisboa tem 49.223 edifícios mas na última década só se construíram 821

Há em Lisboa 49.223 edifícios clássicos, o que representa uma densidade de 491,96 edifícios por km2, segundo dados que constam numa plataforma lançada esta terça-feira (23 de maio de 2023) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Os números mostram, no entanto, que nunca se construíram tão poucos edifícios como última década (entre 2011 e 2021): apenas 821. Um fator que ganha relevância visto que surge numa altura em que vários players do setor imobiliário reclamam a necessidade de aumentar a oferta de casas, nomeadamente para a classe média portuguesa. 

Custo do Home Staging: "Em média não passa 1%/2% do valor do imóvel"

O setor imobiliário parece estar a viver momentos de incerteza, quer devido à atual conjuntura económica mundial, que está também a deixar marcas em Portugal – alta taxa de inflação, taxas de juro a subir, custos de construção a aumentar etc. –, quer devido à instabilidade causada pelo polémico Programa Mais Habitação do Governo, que não reúne consenso entre os vários players do mercado. A verdade é que continuam a comprar e vender-se muitas casas. Será que o Home Staging tem contribuído para dar força a esta tendência? “Num mercado acelerado, as casas que têm Home Staging são as que se vendem primeiro”, diz ao idealista/news Rita de Miranda, presidente da APHS - Associação Portuguesa de Home Stagers.
Vale a pena investir em imobiliário em Portugal porque...

Investir no imobiliário português é boa opção? A resposta em 3 pontos

Vivem-se momentos de incerteza e ao mesmo tempo desafiantes no mercado imobiliário em Portugal, com vários players do setor a reclamarem, no segmento residencial, mais oferta de casas. A procura, essa, continua em alta, nomeadamente por parte de investidores estrangeiros. Será, então, que investir no imobiliário nacional é uma boa opção atualmente, em tempos marcados por uma conjuntura económica preocupante? Há argumentos que ajudam a da uma resposta. 
Construir casas para a classe média

Construir casas para a classe média só com "estabilidade e confiança"

Portugal vive um momento marcado pela falta de oferta de casas, que agrava a subida dos preços, bem como o acesso à habitação. E, para resolver a questão e construir mais casas para classe média, é preciso que o Governo trabalhe lado a lado com os promotores privados. A receita está na “confiança e na estabilidade fiscal, legislativa e urbanística”, defende em entrevista Francisco Carmona, CEO da Alma Development, uma promotora imobiliária que aterrou em Portugal há cerca de um ano e planeia agora desenvolver um megaprojeto residencial em Vila Nova de Gaia avaliado em mais de 100 milhões de euros, também dirigido a famílias portuguesas de classe média. E não vai ficar por aqui.

Viver na Margem Sul: vão nascer 70 moradias sustentáveis no Seixal

Os investidores imobiliários estrangeiros continuam a piscar o olho a projetos residenciais em Portugal. Prova disso mesmo é a Dynasty Homes, um grupo internacional de investimento que se encontra na Europa (Reino Unido, França e Portugal, por exemplo), EUA e Médio Oriente e que está a apostar forte em território nacional, onde está a investir cerca de 82 milhões de euros. O seu mais recente projeto vai nascer no Seixal, na Herdade do Meio, e já está em construção: serão ao todo 70 moradias. 

O encanto de viver numa moradia com vista para o Douro

Está a nascer em Vila Nova de Gaia, junto à Marina da Afurada, um empreendimento residencial com 11 moradias, de tipologia V4 (Garden Houses) e V5 (Panoramic Houses). O Splendouro, como se chama, tem vistas para o rio Douro e sai do papel após um investimento de 15 milhões de euros da promotora imobiliária Sharp Developers, que foi fundada em 2018 e “assumiu o desafio de ser uma referência no mercado imobiliário português”, como é possível ler no seu site. 
Prodição na construção está a crescer em Portugal

Produção na construção está a crescer em Portugal

O Índice de Produção na Construção (IPC) passou de uma taxa de variação homóloga de 2,1% em janeiro para 3,1% em fevereiro, tendo-se verificado uma aceleração nos dois segmentos considerados, construção de edifícios e engenharia civil, divulgou esta quarta-feira (12 de abril de 2023) o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Viver no Barreiro com vista para o ro Tejo

Nooba traz mais 65 casas ao Barreiro – preços desde 299.000 euros

O megaprojeto imobiliário Nooba, que está a nascer no Barreiro, na Margem Sul do Tejo, está a despertar o interesse de muitas pessoas. Após a venda de mais de 60% dos apartamentos do edifício Horizonte, a Solid Sentinel, promotora imobiliária responsável pelo empreendimento residencial – serão ao todo 518 apartamentos –, arrancou com a segunda fase de vendas do projeto. O edifício Jardim terá 65 apartamentos (29 T2, 25 T3, 4 T3 duplex, 5 T4 e 2 T4 duplex) e os preços começam nos 299.000 euros, estando a entrega dos imóveis prevista para a segunda metade de 2024.
EastBanc continua a investir em imobiliário em Portugal

EastBanc vai investir mais 70 milhões em Lisboa nos próximos três anos

A EastBanc Portugal, promotora imobiliária do norte-americano Anthony Lanier que “aterrou” em Lisboa há mais de 20 anos, continua de pedra e cal no país, planeando investir, nos próximos três anos, cerca de 70 milhões de euros em 10 projetos. Em causa estão empreendimentos de habitação, retalho, escritórios e uma residência de estudantes. 

Projeto da Fortera de 110 milhões "colado" ao Douro sai do papel

A construção da primeira fase do empreendimento residencial Alive Riverside, localizado nas margens do rio Douro, em Vila Nova de Gaia, já arrancou. Em causa está um investimento global que ascende a 110 milhões de euros – 40 milhões nesta primeira fase –, sendo que o projeto prevê a construção de 126 apartamentos de tipologia T1 a T5.
Casas novas no Porto

Mais casas: "Estamos muito atentos aos novos modos de habitar"

Num mundo em constante mudança, torna-se cada vez mais importante adaptar as cidades, casas e edifícios às novas necessidades, em equilíbrio com a natureza e a inovação. Foi com este propósito que nasceu a Emerge - Mota-Engil Real Estate Developers, a portuguesa “solution provider” que já tem vários projetos residenciais em desenvolvimento de norte a sul do país. Em entrevista ao idealista/news, Luís de Sousa, chief purpose officer da Emerge, afirma que a empresa está a adaptar-se ao novo contexto marcado pela alta inflação e subida de juros, admitindo, contudo, que a pressão sobre os preços das casas existe. Mas garante que “apesar do crescente aumento dos preços, optamos por não abdicar do cumprimento dos critérios ESG com o objetivo comum de reduzir a pegada carbónica dos nossos projetos”.
Investimento estrangeiro em Portugal em alta

“Trocar dinheiro por tijolos é um investimento normalmente seguro”

A Arnold Investments (AI), sociedade multinacional de brokerage sediada em Viena (Áustria) é especializada em investimentos imobiliários profissionais e abriu escritório em Lisboa em abril do ano passado, pouco tempo depois de ter eclodido a guerra na Ucrânia. Em entrevista ao idealista/news, Nuno Madeira Rodrigues, Country Manager da AI em Portugal, considera que a aposta foi ganha e que o país continua a ser atrativo para se investir em imobiliário. “Temos uma filosofia muito otimista: achamos sempre que as pessoas que têm dinheiro sabem que trocá-lo por tijolos é um investimento que normalmente é seguro a longo prazo, desde que não se façam péssimas opções”, conta.

Habitação em Portugal: são precisas mais casas, avisam promotoras

Agilizar os processos de licenciamento, aumentar a oferta de habitação, nomeadamente a destinada à classe média, e dinamizar o mercado de arrendamento. Estas têm sido algumas das medidas revindicadas pelos vários players do setor imobiliário em Portugal nos últimos anos. O que tem sido feito e o que ainda é preciso fazer no setor da promoção imobiliária? O idealista/news faz um raio-x ao mercado e dá voz a quem investe e tem a responsabilidade de desenvolver os projetos residenciais que, mesmo com atrasos, saem do papel. Eis os resultados. 
Civilria compra dois edifícios em Lisboa para construir 50 apartamentos

Civilria compra dois edifícios em Lisboa – e ali vão nascer 50 casas

A promotora imobiliária Civilria, sediada em Aveiro, comprou dois edifícios no centro em Lisboa – os números 10 e 12 da Rua Engenheiro Vieira da Silva, na zona do Saldanha – por um valor a rondar os 10 milhões de euros. A operação tem como objetivo a conexão e reconversão num ativo único para uso residencial, estando prevista a construção de 50 apartamentos. 
Casas novas em Matosinhos

Casas em Matosinhos: viver num T3 a partir de 425.000 euros no Pac Man

Tem nome de um videojogo muito conhecido, mas “este” Pac Man é nada mais nada menos que um edifício residencial localizado em Matosinhos, a menos de um quilómetro da praia e do Parque da Cidade. São ao todo seis apartamentos de tipologias T3 com áreas entre 115 e 242 metros quadrados (m2). Os preços começam nos 425.000 euros. 
Investimento imobiliário em alta em Portugal

Reabilitação urbana em Lisboa: Priority 1907 sai do papel

É mais um empreendimento residencial a sair do papel em Lisboa. O Priority 1907, que está localizado perto da estação ferroviária de Alcântara Terra, na Rua Prior do Crato, foi inaugurado recentemente pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, e traz ao mercado 18 novos apartamentos. Trata-se de um projeto de reabilitação desenvolvido pela espanhola Acciona e pela sua sócia CleverRed.
Casas novas no Funchal

Casas novas a chegar ao Funchal: Varino RE vai investir 240 milhões

As fileiras do imobiliário e construção continuam de boa saúde, apesar dos desafios que enfrentaram primeiro com a pandemia e, agora, com a guerra da Ucrânia. Os altos preços dos materiais e a falta de mão de obra qualificada não travaram o desenvolvimento de novos projetos imobiliários no país, sobretudo, do segmento alto. E prova disso é a aposta da Varino Real Estate: vai investir mais 240 milhões de euros no Funchal, a capital madeirense, para construir sete edifícios e colocar no mercado mais 415 novas casas de luxo.
Casas a preços acessíveis em Gibraltar

Hassan Centenary Terraces traz 655 casas acessíveis a Gibraltar

A apenas 200 metros da Andaluzia (Espanha) erguem-se seis torres habitacionais onde serão construídas 655 casas que chegarão ao mercado a preços mais accesíveis face aos praticados no mercado – as chamadas, em Espanha, habitações oficialmente protegidas (VPO, na sigla original). O projeto Hassan Centenary Terraces, como se chama o empreendimento, está localizado na zona este do Rochedo de Gibraltar, sendo que quatro dos edifícios já estão em estado muito avançado. Os primeiros proprietários devem poder instalar-se nas novas casas em maio de 2024.
Promoção imobiliária segue em alta em Portugal

Portuguesa Construções Vila Maior investe 140 milhões no Grande Porto

A promoção imobiliária tem estado ao rubro em Portugal, sobretudo nas duas principais cidades do país, Lisboa e Porto, e a tendência parece continuar a manter-se, mesmo em tempos de alta inflação e de custos de construção a subir. Que o diga o grupo português Construções Vila Maior (CVM), sediado em Vila Nova de Gaia, que está a desenvolver vários projetos residenciais na região Norte do país, pretendendo investir 140 milhões de euros na Área Metropolitana do Porto até 2024.