A herança de Isabel II: assim mudou o Palácio de Buckingham

A herança de Isabel II: assim mudou o Palácio de Buckingham

Com a morte da Rainha de Inglaterra, aos 96 anos, a imagem do Palácio de Buckingham, em Londres (Reino Unido), está, por estes dias, presente em todo o lado. É inevitável não olhar para a televisão, para um jornal ou para uma página de internet e não dar de caras com o imponente monumento. Isto porque morreu a Rainha Isabel II, sendo o Palácio de Buckingham a residência oficial da Família Real Britânica desde 1837. Mas muita coisa mudou no palácio com o passar dos anos, nomeadamente durante os 70 anos que a Rainha Isabel II esteve no trono. Curioso?   
Morte de Isabel II: dinheiro, selos e hino nacional mudam com novo rei

Morte de Isabel II: dinheiro, selos e hino nacional mudam com novo rei

A morte de Isabel II, que faleceu esta quinta-feira (8 de setembro de 2022) aos 96 anos, após 70 anos no trono – foi a Rainha britânica com maior longevidade e também com o mais longo reinado – vai obrigar a mudanças em muitos aspetos do quotidiano no Reino Unido, uma vez que, com a ascensão ao trono de Carlos III, haverá alterações no hino nacional, moedas e notas, selos e passaportes.
Gibraltar

Reino Unido concede a Gibraltar o estatuto de “cidade”

O Reino Unido concedeu a Gibraltar o estatuto de “cidade”, o que o primeiro-ministro demissionário britânico, Boris Johnson, disse ser um “enorme reconhecimento” da “rica história” da colónia. Segundo a BBC, as autoridades da colónia solicitaram no início do ano o reconhecimento ofici
Viver no Alentejo

Casal da família real britânica vai viver no Alentejo parte do ano

A princesa Eugenie e o seu marido Jack Brooksbank vão passar a viver parte do ano em Portugal. A decisão do casal da família real britânica foi tomada depois de Jack Brooksbank ter sido contratado para trabalhar no departamento de marketing e vendas do Costa Terra Golf & Ocean Club, um resort de luxo situado em Melides, Alentejo, lançado pela Discovery Land Company em 2019.
comprar casa no Reino Unido

Comprar casa no Reino Unido custa mais 40.000 euros que há um ano

O crescimento dos preços das casas no Reino Unido atingiu máximos de 2004 em março, de acordo com os dados da Nationwide. O preço médio da habitação atingiu um novo recorde de 265.312 libras, pouco mais de 316.000 euros, o que representa um aumento de 33.000 libras no último ano, quase 40.000 euros ao câmbio atual. Esse custo é 21% maior do que antes do surto da Covid-19 no início de 2020.
Casas de luxo em Londres

Casas de luxo em Londres: vendas a estrangeiros em mínimos de 2011

As medidas pós-Covid-19 impostas pelo governo de Boris Johnson para controlar a entrada de não residentes no Reino Unido ou uma nova sobretaxa de 2% em impostos sobre a compra de casas por estrangeiros estão a ter impacto nas operações do mercado residencial de luxo em Londres. As transações por parte desses compradores caíram 27% face ao total no primeiro semestre de 2021, o valor mais baixo desde 2011, de acordo com a agência imobiliária Hamptons International.
Volta ao mundo: preços das casas sobem em flecha durante a pandemia – compradores estão em pânico

Volta ao mundo: preços das casas sobem em flecha durante a pandemia – compradores estão em pânico

O cenário da pandemia da Covid-19 levou o mercado imobiliário global a preparar-se para o pior. O confinamento fechou negócios e muitas empresas não aguentaram e encerraram a atividade, deixando milhões de pessoas no desemprego. Face à redução de rendimentos, também foram várias as famílias a pedir moratórias de créditos à habitação. Os especialistas começaram a pintar um cenário negro, prevendo que o número de casas colocadas no mercado deveria aumentar ora pela impossibilidade de pagar os créditos, ora pela urgência em obter capital. Em resultado, seria de esperar que os preços das casas caíssem a nível global. Mas o que está a acontecer afinal?
Henderson Park atribui gestão do Lagoas Park à CBRE

Henderson Park atribui gestão do Lagoas Park à CBRE

A Henderson Park Capital Partners atribuiu à CBRE Portugal a gestão do Lagoas Park, em Oeiras. Agora, o objetivo de ambas passa por reforçar o posicionamento deste que já é considerado o maior parque de escritórios da Península Ibérica. Note-se que este foi o ativo adquirido pelo fundo britânico em agosto de 2020 por 421 milhões de euros à Kildare Partners.