Acaba de ser iniciada, ainda em planta, a comercialização de um futuro empreendimento residencial que pretende ser um "ícone" numa das zonas mais nobres da cidade do Porto. O edifício Prisma vai iniciar a sua construção no primeiro trimestre de 2024, em frente ao hotel Crowne Plaza Porto, no cruzamento entre a Avenida da Boavista e a Rua de António Cardoso.
Distribuído por oito andares, este condomínio de luxo terá 73 apartamentos, de tipologias desde T2 até T4 Duplex, sendo os T2 e T3 os mais presentes. As áreas serão bastante generosas, com as interiores a chegar aos 282 metros quadrados (m2) e as exteriores aos 365 m2. Todas as unidades terão varanda, mas o grande destaque vai para as três T4 Penthouse que contam com amplos terraços e vista sobre a cidade Invicta.
Sofisticação e harmonia no projeto arquitetónico
No que se refere às áreas comuns, o Prisma terá ginásio, sala de convívio e jardim reservado. Já no que toca ao projeto de arquitetura, da responsabilidade da Ventura + Partners, destaque para a fachada do edifício.
“Inspirado em módulos geométricos de forma piramidal, o projeto ganha vida através de uma linguagem formal complexa, mas equilibrada e harmoniosa. As varandas transmitem esta sofisticação e conferem uma riqueza volumétrica notável à composição”, explica Manuel Ventura, da Ventura + Partners, acrescentando que "além da sua arquitetura singular, este projeto traz um potencial urbano notável para a Avenida da Boavista e para o espaço envolvente, contribuindo para a requalificação da área. Edifícios como este, com identidade marcante, enriquecem a vida da cidade e elevam a qualidade do ambiente construído”.
A Boavista como local de eleição para o imobiliário de luxo
O terreno onde nascerá o edifício Prisma era, já há vários anos, propriedade da promotora imobiliária Fercopor, empresa que investiu mais de 40 milhões de euros neste empreendimento. Apenas um mês após ter iniciado a comercialização do seu primeiro projeto fora do Grande Porto, a Fercopor regressa, assim, às origens, pois foi precisamente na Boavista onde construiu, há quase 40 anos, o seu primeiro projeto e onde lançou, desde 2020, quatro condomínios residenciais do segmento de luxo.
“É com grande responsabilidade e ambição que trazemos este novo projeto à Avenida. Quisemos criar algo diferenciador, que trouxesse à Boavista uma nova perspetiva da arquitetura, mas sem perder o padrão de qualidade que estabelecemos, nos projetos anteriores, e que nos tem feito concluir 100% das vendas ainda em planta. Para este desafio, foi essencial contar com a Ventura + Partners e, em conjunto, desenvolvermos um edifício que, acreditamos, tem potencial para tornar-se um ícone na Boavista”, refere Mário Almeida, Administrador da Fercopor.
O responsável adianta também que os três projetos anteriores da Fercopor na Boavista (Soul, Enlight e Pure), tiveram uma grande procura no mercado. "Isso eleva a expectativa para o Prisma, que, acreditamos, será também procurado pelo mercado internacional, tendo em conta o crescente interesse da cidade do Porto”, termina Mário Almeida.
Novos projetos de norte a sul do país
Relativamente ao Enlight e ao Pure, estão ambos ainda em construção e situam-se na mesma avenida do Prisma, ou seja, na Boavista, avenida onde a Fercopor mantém também em carteira um edifício de escritórios. Ainda a norte do país, na cidade de Vila do Conde, está também em fase de construção o projeto Casa Verde e Conceito VC Jardim.
Mas os projetos da promotora imobiliária não se ficam por aqui. No Algarve está já em comercialização o empreendimento Serenity e para Lisboa está previsto um luxuoso projeto residencial junto ao Marquês de Pombal.
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Fercopor investe 100 milhões em casas de luxo no Algarve
Consolidada a aposta em projetos imobiliários de luxo na Boavista (Porto) e em Vila do Conde, a Fercopor decidiu rumar ao Algarve onde irá investir cerca de 100 milhões de euros em dois condomínios privados de luxo próximos da Marina de Vilamoura. Já iniciou a comercialização do primeiro empreendimento, o projeto Serenity, que terá mais de 50 apartamentos.
Casas de luxo a chegar ao Grande Porto: Fercopor dá gás a investimento
Há novas casas de luxo que estão a chegar ao mercado residencial do Porto. A promotora imobiliária Fercopor está a dar cartas neste mercado apostando em 2 empreendimentos na Boavista e outro em Vila do Conde. Contas feitas, vão ser colocados no mercado 73 novas casas resultado do investimento de 25 milhões de euros.
Fercopor investe 190 milhões em nove projetos imobiliários até final de 2022
A imobiliária de luxo portuguesa Fercopor vai lançar nove projetos até ao final de 2022. Trata-se de dois empreendimentos em construção e outros sete a entrar em fase de comercialização, num investimento que irá rondar um total de 190 milhões de euros. Ainda que a chegada a Lisboa esteja para breve, a Avenida da Boavista (Porto) e Vila do Conde são as duas grandes apostas para os projetos destinados a mais de 200 habitações de luxo e ainda a um prédio com 17 andares de escritórios.
Novo projeto habitacional de luxo na Avenida da Boavista
A Avenida da Boavista, no Porto, vai contar com um novo empreendimento de luxo. O Enlight é o mais recente projeto de habitação da imobiliária Fercopor e a comercialização em planta dos 20 apartamentos, distribuídos por sete andares, já arrancou, sendo que a construção está em fase final.
Habitação de luxo no Porto: PURE sai do papel – as 34 casas têm dono
É mais um empreendimento que vem comprovar que o negócio da venda de casas em planta, nomeadamente de luxo, está em alta em Portugal. O PURE, o mais recente projeto de habitação do segmento alto desenvolvido pela promotora imobiliária Fercopor na Boavista, no número 489 da Rua Ciríaco Cardoso (Porto), já saiu do papel. As obras arrancaram e o empreendimento deverá estar concluído em 2025, mas os 34 apartamentos que o compõem já têm dono.
Escassez de mão de obra afeta setor da construção entre junho e agosto
Os meses de verão têm afetado o setor da construção e remodelação em Portugal. Entre junho e agosto, 40% dos pedidos de serviços ficaram sem resposta, o que representa uma subida de 10 pontos percentuais em relação à média anual de 30%. O principal fator que explica esta situação é a falta de mão de obra qualificada.
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