Família Queiroz Pereira compra mais de 70% do edifício Jean Monnet
A holding imobiliária Sonagi, que tem como acionista de referência a Sodim, holding da família Queiroz Pereira – uma das mais ricas de Portugal –, comprou mais de 70% do edifício Jean Monnet, situado junto à Avenida da Liberdade, em Lisboa. Trata-se de um edifício que é conhecido por ser a atual sede do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia na capital portuguesa.
Edifício Cruzeiro renasce como Academia de Artes do Estoril
O edifício Cruzeiro, no Estoril, ganhou uma nova vida, depois de ter passado vários anos abandonado. Este sábado, dia 28 de janeiro, o edifício volta a abrir portas enquanto Academia de Artes do Estoril. E vai disponibilizar aulas de dança, teatro e música.
BPI instala-se no Edifício Monumental – são 11 pisos de escritórios
O emblemático e histórico Edifício Monumental, localizado em Lisboa e propriedade da Merlin Properties, é a nova “casa” da Comissão Executiva do Conselho de Administração do BPI e de cerca de 1.000 colaboradores das empresas do Grupo CaixaBank em Portugal. São ao todo 14.000 metros quadrados (m2) de escritórios, num total de 11 pisos.
Cartel do crédito: Bruxelas diz que banca nacional violou regras
A Comissão Europeia considera que os principais bancos portugueses violaram as regras de concorrência, um caso que ficou conhecido como o “cartel da banca”. Em causa está a troca de informação comercial durante mais de dez anos sobre os volumes de crédito concedidos e os spreads aplicados nos empréstimos à habitação, consumo e empresas.
Renegociar crédito habitação: bancos pedem dados distintos a clientes
O Governo está atento às dificuldades que muitas famílias estão a sentir para pagar a prestação da casa, devido ao escalar das taxas Euribor, na sequência do aumento das taxas de juro diretoras por parte do Banco Central Europeu (BCE) em 250 pontos. E para mitigar a situação das famílias com crédito habitação avançou com uma medida que permite renegociar o empréstimo segundo novas regras. Para renegociar os créditos habitação, os bancos já estão a pedir dados aos clientes, mas seguem critérios díspares, visto que a documentação solicitada não é universal, variando consoante o banco.
Crédito habitação: como é que os bancos avaliam a taxa de esforço?
Antes de um crédito habitação ser concedido a uma família que pretende comprar casa, os bancos devem avaliar vários aspetos para garantir que os futuros mutuários têm capacidade financeira para cumprir com o pagamento das prestações da casa. E um dos indicadores que têm de ter em conta é mesmo a taxa de esforço, que reflete o peso dos créditos sobre os rendimentos líquidos. Num momento em que a subida dos juros nos empréstimos habitação começa a apertar os orçamentos familiares, a forma como os bancos calculam a taxa de esforço começou a ser questionada no mercado. Explicamos porquê.
Preço das casas em Portugal galopou em 2022 - mas há países onde caiu
Muito mudou em 2022. Num momento em que Portugal e o mundo se preparavam para recuperar da pandemia, foram surpreendidos pela guerra na Ucrânia e pelos seus choques económicos. A inflação começou a escalar na Europa e no mundo para valores máximos dos últimos anos, estimulando a subida de juros pelos bancos centrais, o aumento dos custos da construção, bem como o dos preços das casas. Hoje, as casas em Portugal estão 30% mais caras do que antes da pandemia. Mas, dado o atual contexto, é esperada uma correção dos preços das habitações em 2023, algo que já se vê em várias economias mundiais.
Taxas fixas dos novos empréstimos da casa a subir ao ritmo da Euribor
Quem pretende comprar casa depara-se com uma questão estrutural num momento em que a Euribor está a encarecer os empréstimos da casa de taxa variável: valerá a pena fixar os juros no crédito habitação? Apostar na taxa fixa dará mais tranquilidade financeira às famílias, já que as prestações da casa não variam do início ao fim do contrato. Mas esta estabilidade tem um preço: as taxas fixas para os novos créditos habitação também estão a subir, tendo chegado, em média, aos 4,1% em outubro, mais 2 pontos percentuais (p.p) do que em dezembro de 2021, revelam os dados do Banco de Portugal (BdP).
Preços das casas em 2023? Europeus antecipam abrandamento
O mercado imobiliário deverá desacelerar nos próximos meses. Esta é, pelo menos, uma das conclusões do inquérito de outubro às expectativas dos consumidores divulgado esta quarta-feira, 7 de dezembro de 2022, pelo Banco Central Europeu (BCE). Cidadãos do euro esperam uma subida de 3% no preço das casas nos próximos 12 meses, uma taxa inferior à de 3,4% indicada em setembro.
Avaliar taxas de esforço em 45 dias? Banca antevê dificuldades
As novas regras para renegociar o crédito habitação já entraram em vigor no passado dia 26 de novembro. E, a partir desse dia, instalou-se uma corrida na banca portuguesa. Isto porque os bancos têm 45 dias para avaliar as taxas de esforço e identificar os casos em que pode ser aplicado o novo diploma que prevê a renegociação dos empréstimos bancários. Mas há entraves à vista, como é o caso do apuramento dos rendimentos mensais das famílias. E é por isso mesmo que vários responsáveis pelas instituições bancárias anteveem dificuldades na identificação dos casos.
Acesso à habitação mais difícil desde a pandemia em Portugal - quanto?
Encontrar uma casa para comprar compatível com os orçamentos das famílias tornou-se mais difícil desde o início de 2020. Foi nessa altura que a pandemia da Covid-19 entrou nas nossas vidas e tudo mudou, criando a necessidade de mudar de casa. Desde então, a subida dos preços das casas à venda tem vindo a acelerar em vários países do mundo, Portugal incluído. Mas os rendimentos das famílias não têm acompanhado esta evolução - e agora estão pressionados pela alta inflação que se faz sentir. Em resultado, o acesso à habitação caiu depois da pandemia na maioria dos países europeus que pertencem à OCDE. E Portugal é o terceiro país onde está mais difícil comprar casa desde então.
Preços das casas a estabilizar? BPI prevê que baixem 1,5% em 2023
Os preços das casas em Portugal continuam a aumentar, mas começa a haver indicadores que mostram que poderão vir a baixar. Dados recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam, de resto, que houve uma desaceleração da evolução dos preços medianos das casas em sete concelhos, nomeadamente em Lisboa. Os analistas do BPI consideram que este cenário pode manter-se nos próximos tempos, antevendo que os “preços estabilizem” até final do ano e que haja em 2023 uma “correção do mercado”, com os valores a recuarem 1,5%.
Receitas dos bancos com comissões disparam em 2022
As comissões cobradas pelos bancos continuam a ser uma das principais fontes de lucro dos bancos. Nos primeiros nove meses do ano, os cinco maiores bancos a operar em Portugal – BCP, BPI, Caixa Geral de Depósitos (CGD), Novo Banco e Santander – arrecadaram quase 1,57 mil milhões de euros em comissões. Trata-se do valor mais elevado dos últimos anos, sendo superior ao obtido no mesmo período do ano passado (1,42 mil milhões/mais 10%) e de 2019 (1,36 mil milhões/mais 15,5%), ou seja, antes do aparecimento da pandemia.
Bancos apoiam renegociação de crédito habitação: não querem as casas
O novo diploma que define novas regras na renegociação do crédito habitação obteve luz verde pelo Conselho Ministros na semana passada. E a banca portuguesa garante que vai cumprir esta medida de apoio às famílias que estão a ver as prestações da casa a aumentar, com a subida a pique da Euribor. Até porque os bancos não têm intenção de executar as garantias hipotecárias, em caso de incumprimento. “Ninguém quer ficar com as casas de ninguém”, garantiu Miguel Maya, presidente executivo do BCP.
Cartel da banca: troca de dados teve “potencial colusivo”, diz Estado
O julgamento do cartel da banca está agora suspenso e a aguardar respostas do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJEU), para que o Tribunal da Concorrência possa proferir uma sentença final. E o Estado português optou por enviar observações para Bruxelas sobre o processo em que os principais bancos portugueses recorreram às coimas de 225 milhões de euros aplicadas pela Autoridade da Concorrência por partilha de informação sensível sobre crédito habitação. Nas notas enviadas ao tribunal europeu, o Governo admite que a troca de dados entre bancos permitiu “falsear a concorrência”.
Renegociação do crédito habitação: BPI vai cumprir "responsabilidade"
O presidente executivo do BPI, João Pedro Oliveira e Costa, garantiu na sexta-feira, dia 4 de novembro, que o banco irá cumprir com “responsabilidade” a medida aprovada pelo Governo sobre a renegociação do crédito habitação, que, disse, irá abranger uma componente significativa da carteira de crédito da instituição. Até porque a carteira dos empréstimos habitação do banco está a crescer, tendo aumentando 10% entre setembro de 2021 e o mesmo mês deste ano para 14 milhões de euros.
Fábrica de Unicórnios de Lisboa arranca com investimento de 8 milhões
O presidente da Câmara de Lisboa inaugurou na quinta-feira, dia 27 de outubro de 2022, a Fábrica de Unicórnios, no Hub Criativo do Beato, para potenciar o crescimento de empresas, inclusive apoiar 20 “scaleups” por ano, contando já com um investimento de oito milhões de euros.
Quanto rende pôr as poupanças nos depósitos a prazo em Portugal?
O ciclo de baixas taxas de juro nos depósitos a prazo ainda não terminou em Portugal, muito embora o Banco Central Europeu (BCE) esteja comprometido em subir as taxas de juro diretoras para fazer baixar a inflação na Zona Euro, que atingiu os 10% em setembro.
BPI vende carteira de crédito malparado no valor de 140 milhões
O banco BPI revelou esta quinta-feira (29 de setembro de 2022) que vendeu uma carteira de crédito malparado no valor total de 140 milhões de euros a fundos geridos pela LX Investment Partners.
"Portugal é um destino de eleição" para as startups internacionais
A história da Fintech House começou a ser escrita há dois anos, em 2020. Nasceu da colaboração entre a associação sem fins lucrativos Portugal Fintech e a maior rede de espaços cowork em Portugal, Sítio, e ganhou vida “pela necessidade de juntar num único sítio todo o ecossistema fintech”, começa por dizer ao idealista/news Mariana Gorjão Henriques, Head of the Fintech House, salientado que “Portugal é um destino de eleição" para as startups internacionais. A verdade é que agora, dois anos depois, a incubadora de startups amadureceu e sentiu necessidade de se expandir. Deixou o Palácio das Varandas, na Praça da Alegria, e mudou-se para um edifício de escritórios com 10 pisos e 2.500 metros quadrados (m2) na Avenida Duque de Loulé, também em Lisboa. Fica a saber tudo sobre o novo espaço desta verdadeira fábrica de startups.