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Guerra de spreads no crédito habitação

Guerra de spreads ganha força com subida dos juros

Nada parece afastar as famílias portuguesas de cumprir o sonho de uma vida: comprar casa (ou mudar para uma melhor). Mesmo com a incerteza gerada pela pandemia e pela guerra da Ucrânia, os preços das casas em alta, as taxas de juro a subir e a inflação a aumentar o custo de vida, os portug
imóveis de bancos à venda

Imóveis de bancos à venda: quanto valem?

Os imóveis de bancos são propriedades que fazem parte da carteira imobiliária de uma determinada instituição bancária, podendo ser uma boa oportunidade para quem quer comprar casa – eventualmente, a preços mais acessíveis e com diferentes condições de crédito habitação.
Crédito malparado em Portugal

Inflação e juros a subir: bancos admitem aumento do crédito malparado

A inflação está em alta em Portugal - em maio atingiu os 8%, o valor mais alto desde 1993. E o contexto de crédito habitação está a mudar, com a subida das taxas Euribor à boleia da já anunciada subida da taxa diretora pelo Banco Central Europeu (BCE) para julho, o que acaba por agravar as prestações da casa. Mas os bancos não temem potenciais efeitos negativos deste contexto nos seus balanços, embora admitam que poderá vir a existir um aumento do crédito malparado no país. 
Custos de construção e promoção imobiliária em Portugal

Custos de construção atrasam projetos? Não e bancos estão a financiar

O “fantasma” do aumento dos custos de construção paira no país, tendo a guerra na Ucrânia ajudado a contribuir para fazer disparar, por exemplo, o preço dos materiais. Uma tendência que já vinha da pandemia e que ganha agora novos contornos, com o país (e o mundo) a braços com uma inflação que teima em não parar de subir. Tudo isto se pode repercutir, em última instância, no preço final das casas, que também tem disparado nos últimos tempos. Para já, no entanto, os promotores imobiliários mostram sinais de resiliência e adiantam que os projetos continuam a sair do papel a tempo e horas. Já os bancos dizem estar atentos à conjuntura atual e reforçam a ideia de que estão disponíveis para financiar a construção de casas.
Crédito habitação para casas eficientes

Crédito habitação “verde” a ganhar força – quais as vantagens?

A compra de imóveis com boa classificação energética com recurso a crédito habitação – os chamados empréstimos “verdes” – pode dar descontos na taxa de juro ou na isenção de algumas comissões bancárias. Um “fenómeno” que está a crescer em Espanha e que parece estar a ganhar força também em Portugal, onde os benefícios ainda são, no entanto, reduzidos. 
Hotel Intercontinental do Estoril tem novo senhorio

Fundo do BPI paga 22 milhões pelo Hotel Intercontinental do Estoril

Parte do edifício onde funciona o Hotel Intercontinental do Estoril, nos arredores de Lisboa, mudou de mãos por cerca de 22 milhões de euros. O negócio, que inclui 62 de um total de 88 frações do edifício, foi fechado por 4,4 milhões de euros, abaixo da última avaliação ao imóvel, fixada em 26,3 milhões de euros. O fundo BPI Imofomento é agora dono da quase totalidade do ativo, que foi comprado ao Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico II, gerido pela TF Turismo Fundos, SGOIC, S.A.
Cartel da banca

Cartel da banca: BES invoca insolvência e BPI pede nulidade da decisão

O processo de troca de informação sensível conhecido como cartel da banca promete continuar a dar que falar. Esta semana foi conhecida a posição de vários bancos em relação às coimas atribuídas pela Autoridade da Concorrência (AdC), que multou bancos em 225 milhões de euros por troca de informação durante mais de 10 anos. As alegações finais do processo concluíram-se esta quarta-feira (2 de março de 2022), tendo a juíza Mariana Machado apontado a data de 20 de abril para a leitura, advertindo de que poderá ser antecipada.
Construtora em falência

Construtora Opway entra em liquidação com dívida de 632 milhões

Embora tenha apresentado um plano de recuperação no início de 2020, a construtora Opway não teve hipótese de se reerguer durante a pandemia. E, agora, o tribunal decidiu por termo à administração da insolvência e avançar com a “liquidação e partilha da massa insolvente”. Em causa estão dívidas de 632 milhões de euros a 1.830 credores, sendo o maior de todos a Caixa Geral de Depósitos (CGD).