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A norte-americana WiredScore, que certificou edifícios tão emblemáticos como o Empire State Building, nos EUA, chegou a Portugal e Espanha, através, também, da Merlin Properties.
No meio da “tempestade” provocada pela pandemia, o mercado imobiliário português mostrou-se resistente à adversidade, mantendo um comportamento dinâmico ao longo do ano passado.
A Google já avançou como será o regresso aos escritórios. A ideia passa por implantar um modelo híbrido que pressupõe trabalhar em regime presencial pelo menos três dias por semana e os restantes dias em teletrabalho. Mas este modelo só vai ser aplicado assim que terminarem as restrições impostas para controlar a pandemia da Covid-19 e o número de casos diminua consideravelmente em vários países do mundo.
Em 2020, ano marcado pelo súbito aparecimento da pandemia da Covid-19, os portugueses reforçaram o seu património líquido. Entre ativos financeiros (como depósitos bancários ou ações) e imobiliário (casa própria), os portugueses tinham ao todo 708,1 mil milhões de euros no final de 2020, mais 5,7% (38,1 mil milhões de euros) que em 2019.
Os escritórios estão a deixar “de ser espaços estáticos para se tornarem em locais mais dinâmicos que promovem a inovação e o trabalho de equipa”, disse-nos recentemente Duarte Aires, CEO da Vector Mais, empresa portuguesa que desenvolve projetos de conceção e construção de espaços interiores. Entre os projetos que tem em carteira estão a renovação dos escritórios da Cofidis, da Google e do BPI.
O setor imobiliário tem sido, segundo mostram os indicadores mais recentes, um dos menos afetados pela pandemia da Covid-19, tendo dado sinais de estar resiliente à crise pandémica. Uma ideia que tem sido deixada por vários ‘players’ do setor e que é agora partilhada pelo BPI, que considera que o setor imobiliário residencial está a mostrar “uma grande resiliência”.
A Cubyn, uma startup de logística baseada em Paris, vai lançar o seu serviço em Portugal, depois de arrecadar 35 milhões de euros numa ronda de financiamento, liderada pela Eurazeo e pela Bpifrance Large Venture, com novas participações da First Bridge Venture, Fuse Venture Partners, e subsequente f
Os últimos 12 meses revolucionaram o mundo, a economia, os modos de vida e os mercados. A Covid-19 foi a grande protagonista de 2020, num ano marcado por grandes mudanças, a vários níveis, e que também impactaram o imobiliário. O país fechou-se em casa e muitos descobriram que o local onde viviam estava longe de ser o espaço ideal; outros decidiram ir viver para segundas residências, com a crescente afirmação do teletrabalho; e houve ainda quem decidisse pôr mãos à obra para remodelar a casa. Os negócios continuaram a fazer-se, mesmo que dentro de portas, e Portugal manteve-se atrativo para os investidores. Apesar da dificuldade de realizar qualquer tipo de previsão, num contexto de grande incerteza, o idealista compilou as análises de mercado da habitação até hoje para fazer um retrato de 2020, deixando pistas sobre o que esperar de 2021.
A notícia da reabertura da atividade de mediação imobiliária na próxima segunda-feira, dia 15 de março de 2021, no âmbito do plano de desconfinamento do Governo, foi recebida pela Associação dos Mediadores do Imobiliário de Portugal (ASMIP) com “enorme satisfação”.
O setor de habitação “não está entre os mais afetados pela pandemia”e “reagirá mais tarde, mas moderadamente”, segundo uma análise divulgada pelo BPI.
O Imofomento, fundo de investimento imobiliário do BPI, comprou o 16º piso na Torre 2 das Amoreiras, em Lisboa, ao grupo Laje Capital, por 6,7 milhões de euros. A operação foi concluída em dezembro do ano passado.
O spread é um dos critérios a ter em conta na hora de pedir um crédito à habitação – trata-se da margem definida pelos bancos a aplicar ao montante emprestado.
Os bancos portugueses têm vindo, nos últimos anos, a “desfazer-se” do crédito malparado (Non-Performing Loans, NPL, na sigla inglesa) que consta nos seus ‘stocks’. O BPI, por exemplo, vendeu, na semana passada, o chamado projeto Lime ao fundo LX Partners por 300 milhões de euros.
O que é o spread do crédito à habitação e que impacto tem na prestação a pagar ao banco todos os meses na sequência da concessão de um empréstimo para a compra de casa? Esta é uma componente a ter em conta na hora de pedir um financiamento bancário, um tema, de resto, que tem levado a uma “guerra de spreads” no crédito à habitação. Explicamos tudo sobre este assunto com a ajuda de especialistas.
O centro comercial Picoas Plaza, em Lisboa, foi adquirido no final do ano passado pelo fundo de investimento imobiliário aberto Imofomento, gerido pelo BPI Gestão de Ativos, por 15 milhões de euros. O centro comercial foi outrora propriedade da administradora de centros comerciais espanhola Chamartín, que se viu obrigada a alienar quatro shoppings em Portugal após a falência, em 2015, segundo a notícia avançada pelo Essential Business.
Antes da pandemia da Covid-19 chegar, a concessão de crédito à habitação em Portugal estava ao rubro. Nos primeiros dois meses do ano, a banca emprestou perto de 2 mil milhões de euros para a compra de casa, naquele que foi considerado o melhor arranque desde 2008.
Afinal, qual foi o impacto da Covid-19 no mercado de crédito à habitação? E como se perspetiva o ano de 2021 e os seguintes, tendo em conta o atual contexto de crise social e económica devido à pandemia? Para responder a isto, e muito mais, entrevistámos o especialista Juan Villén. "O confinamento, numa primeira fase, implicou uma travagem no mercado imobiliário e, como consequência, no de crédito à habitação. Depois de a liberdade de movimentos ter sido permitida, ainda que de forma limitada, o mercado reativou-se e agora mesmo está a funcionar", começa por analisar o diretor do idealista/créditohabitação.
A Sonae Capital acordou a venda do ativo imobiliário onde opera a unidade hoteleira Aqualuz – Suite Hotel Apartamentos, em Lagos, no Algarve, ao fundo Imofumento (gerido pelo BPI), por 20,65 milhões de euros. A operação foi realizada através da Bloco Q, subsidiária da Sonae Capital, que espera assinar a escritura de compra e venda ainda este ano.
O BPI vendeu em 2018, através do seu Fundo de Pensões, o imóvel mais antigo que tinha na Baixa de Lisboa, por 66 milhões de euros. Trata-se de um quarteirão composto por cinco edifícios de arquitetura pombalina – ao todo tem 11.000 metros quadrados (m2) – onde vai nascer, sabe-se agora, um luxuoso hotel da cadeia norte-americana Hyatt. Terá 169 quartos e suítes privadas e deve abrir portas em 2024.
É um dos maiores restaurantes McDonald’s em Portugal e na Europa. Falamos do novo espaço da cadeia norte-americana de ‘fast-food’ em Lisboa, em plena praça do Marquês de Pombal, que terá 700 metros quadrados (m2) e encontra-se no edifício Marquês de Pombal 3.