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O setor público e o setor privado vão unir-se em prol da habitação acessível. A iniciativa parte do município do Porto que, junto com o Grupo Ageas, vai avançar com um projeto build to rent, colocando no mercado 124 casas de renda acessível.
As medidas implementadas pelos últimos governos em Portugal não têm sido capazes de responder à crise de acesso habitação instalada no país.
Miguel Pinto Luz vai continuar a liderar o ministério das Infraestruturas e Habitação no novo Governo liderado por Luís Montenegro, com a responsabilidade de gerir alguns dos dossiers mais sensíveis da governação.
A Assembleia Municipal de Lisboa decidiu, esta terça-feira (3 de junho de 2025), recomendar à câmara que as operações urbanísticas de impacto relevante garantam “uma quota de 25%” da totalidade de frações para arrendamento acessível de gestão municipal.
O Governo Regional da Madeira prevê alocar 143 milhões de euros ao setor da habitação na proposta de Orçamento para 2025, revelou esta segunda-feira o secretário regional das Finanças, Duarte Freitas.
São muitos os players do setor imobiliário que apelam à necessidade de baixar o IVA na construção – de 23% para 6% – de forma a ser possível aumentar a oferta de casas em Portugal, sendo esse um dos caminhos a seguir para dar resposta à crise na habitação – ou à crise de acesso à habitação, como sugerem alguns especialistas. Luís Mota Duarte, Deputy CEO da Sonae Sierra, tem uma visão mais abrangente, considerando que os vários agentes do setor imobiliário ficam “muitas vezes a olhar para o Estado” à espera de resultados, podendo “fazer mais”.
Um dos mais influentes family offices da Austrália está a preparar um ambicioso investimento imobiliário no Reino Unido, estimado em mais de mil milhões de libras (cerca de 1,2 mil milhões de euros), com o objetivo de construir 3.000 casas em terrenos adjacentes a campos de golfe na região sul de In
Depois de uma recuperação de 40% em 2024, o mercado de investimento imobiliário português deverá manter a trajetória positiva este ano, devendo ultrapassar a marca dos 2.000 milhões de euros de volume transacionado.
A Amnistia Internacional voltou a chamar a atenção para a crise habitacional em Portugal, denunciando, no seu relatório anual 2024-2025, que o acesso a habitação a preços acessíveis continua a ser um problema grave e persistente no país. A organização internacional alerta que a situação se agra
Há em Portugal uma crise de acesso à habitação – não é um problema recente, sendo há muito mencionado pelos vários players do setor imobiliário – e o país está prestes a ir a eleições legislativas [realizam-se dia 18 de maio de 2025]. Para Manuel Porém, COO da Imolimit, uma das medidas a adotar pelo futuro Governo para colocar mais casas no mercado passa por baixar o IVA na construção. “(…) Um dos principais problemas que sentimos é que os custos de construção subiram de tal forma que é difícil, muitas vezes, viabilizar financeiramente os projetos”, diz ao idealista/news o responsável pela empresa gestora de empreendimentos residenciais.
“Para se ter uma ideia, no [empreendimento] CORE Leça estamos a reduzir tudo, mas o IVA não conseguimos reduzir. (…) Tenho dito isto e é verdade: o Estado ganha mais dinheiro nos nossos projetos que nós próprios. Portanto, pagamos mais de impostos ao Estado do que recebemos de margem”. O desabafo é de Fernando Vasco Costa, CEO da promotora imobiliária VIZTA, ex-Nexity Portugal, em entrevista ao idealista/news.
O mercado de Alojamento Local tem vindo a transformar-se ao longo dos últimos anos, não só por força das regulamentações, mas também pelo aumento da oferta de casas de férias e da exigência dos hóspedes que pedem serviços de qualidade.
Dentro de um mês, os portugueses voltam a ser chamados às urnas para votar nas eleições legislativas de 2025. E já começam a vir a público os programas eleitorais dos partidos que, hoje, têm assento no Parlamento.
A crise habitacional em Portugal é complexa e requer um conjunto alargado de soluções legislativas estáveis, desde a revisão da carga fiscal na construção nova à aceleração dos licenciamentos urbanísticos. Em vésperas de eleições legislativas, os vários especialistas presentes na tarde desta quinta-feira, dia 10 de abril, no Salão Imobiliário de Portugal (SIL) pediram um “pacto de regime” na habitação entre o PS e o PSD, os dois partidos com mais assentos parlamentares. Já os governantes de ambas as cores políticas falam que é possível chegar a “acordos” em algumas matérias que tocam a habitação, como a revisão legislativa das heranças indivisas.
Já passaram cinco anos desde o início da pandemia da Covid-19, um capítulo da história da humanidade que acabou por moldar a sociedade, a economia e o imobiliário. Em Portugal, o mercado de arrendamento de longa duração está mais dinâmico desde então, havendo mais casas para arrendar. Mas continuam não ser suficientes para responder à procura das famílias, que cresceu ainda mais, impulsionando o aumento das rendas das casas em 43% neste período, segundo uma análise aos dados do idealista (editor deste boletim).
Uma recente decisão do Supremo Tribunal Administrativo (STA) veio redefinir o enquadramento legal da aplicação da taxa reduzida de 6% de IVA às empreitadas de reabilitação urbana, com potenciais repercussões no setor da construção e do imobiliário.
Ter uma habitação para arrendar continua a ser uma mais-valia.
A EastBanc Portugal, subsidiária da norte-americana EastBanc Inc., fundada por Anthony Lanier, tem apostado forte na reabilitação de edifícios no bairro do Príncipe Real, em Lisboa, nos últimos 20 anos. Em causa estão projetos de habitação, escritórios, hotéis e retalho, tendo atualmente a promotora imobiliária oito projetos em ‘pipeline”, que vão representar um investimento de 70 milhões de euros para os próximos quatro anos.
Os inquilinos com contratos de arrendamento que não tenham sido comunicados às Finanças pelos senhorios podem, a partir de agosto e se assim entenderem, fazer essa comunicação. E mais: podem declarar contratos que já tenham terminado. Isto porque já foi publicada em Diário da República a portaria que faltava para que este mecanismo, previsto no programa Mais Habitação, pudesse ter luz verde.
O diploma que permite aos inquilinos registar o contrato de arrendamento no Portal das Finanças, caso o senhorio não o tenha feito, foi publicada esta quinta-feira (dia 13 de março), produzindo efeitos a partir de 01 de agosto de 2025.A obrigação de comunicação da celebração do contrato de arrendame