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Sonae Sierra quer combater crise na habitação

Habitação: “Nós, promotores, bancos, construtores… podemos fazer mais”

São muitos os players do setor imobiliário que apelam à necessidade de baixar o IVA na construção – de 23% para 6% – de forma a ser possível aumentar a oferta de casas em Portugal, sendo esse um dos caminhos a seguir para dar resposta à crise na habitação – ou à crise de acesso à habitação, como sugerem alguns especialistas. Luís Mota Duarte, Deputy CEO da Sonae Sierra, tem uma visão mais abrangente, considerando que os vários agentes do setor imobiliário ficam “muitas vezes a olhar para o Estado” à espera de resultados, podendo “fazer mais”.
Lisboa

Amnistia volta a alertar para crise na habitação em Portugal

A Amnistia Internacional voltou a chamar a atenção para a crise habitacional em Portugal, denunciando, no seu relatório anual 2024-2025, que o acesso a habitação a preços acessíveis continua a ser um problema grave e persistente no país. A organização internacional alerta que a situação se agra
Promoção imobiliária em Portugal

Construir casas: “É difícil viabilizar financeiramente projetos”

Há em Portugal uma crise de acesso à habitação – não é um problema recente, sendo há muito mencionado pelos vários players do setor imobiliário – e o país está prestes a ir a eleições legislativas [realizam-se dia 18 de maio de 2025]. Para Manuel Porém, COO da Imolimit, uma das medidas a adotar pelo futuro Governo para colocar mais casas no mercado passa por baixar o IVA na construção. “(…) Um dos principais problemas que sentimos é que os custos de construção subiram de tal forma que é difícil, muitas vezes, viabilizar financeiramente os projetos”, diz ao idealista/news o responsável pela empresa gestora de empreendimentos residenciais.
Fernando Vasco Costa

“O Estado ganha mais dinheiro nos nossos projetos que nós próprios”

“Para se ter uma ideia, no [empreendimento] CORE Leça estamos a reduzir tudo, mas o IVA não conseguimos reduzir. (…) Tenho dito isto e é verdade: o Estado ganha mais dinheiro nos nossos projetos que nós próprios. Portanto, pagamos mais de impostos ao Estado do que recebemos de margem”. O desabafo é de Fernando Vasco Costa, CEO da promotora imobiliária VIZTA, ex-Nexity Portugal, em entrevista ao idealista/news.
Estabilidade legislativa na habitação

Imobiliário pede “pacto” na habitação – PSD e PS falam em “acordos”

A crise habitacional em Portugal é complexa e requer um conjunto alargado de soluções legislativas estáveis, desde a revisão da carga fiscal na construção nova à aceleração dos licenciamentos urbanísticos. Em vésperas de eleições legislativas, os vários especialistas presentes na tarde desta quinta-feira, dia 10 de abril, no Salão Imobiliário de Portugal (SIL) pediram um “pacto de regime” na habitação entre o PS e o PSD, os dois partidos com mais assentos parlamentares. Já os governantes de ambas as cores políticas falam que é possível chegar a “acordos” em algumas matérias que tocam a habitação, como a revisão legislativa das heranças indivisas.
Arrendar casa em Portugal

Arrendar casa 5 anos após a Covid: oferta dispara e rendas sobem 43%

Já passaram cinco anos desde o início da pandemia da Covid-19, um capítulo da história da humanidade que acabou por moldar a sociedade, a economia e o imobiliário. Em Portugal, o mercado de arrendamento de longa duração está mais dinâmico desde então, havendo mais casas para arrendar. Mas continuam não ser suficientes para responder à procura das famílias, que cresceu ainda mais, impulsionando o aumento das rendas das casas em 43% neste período, segundo uma análise aos dados do idealista (editor deste boletim).
EastBanc Portugal

EastBanc tem 8 projetos em ‘pipeline’ num investimento de 70 milhões

A EastBanc Portugal, subsidiária da norte-americana EastBanc Inc., fundada por Anthony Lanier, tem apostado forte na reabilitação de edifícios no bairro do Príncipe Real, em Lisboa, nos últimos 20 anos. Em causa estão projetos de habitação, escritórios, hotéis e retalho, tendo atualmente a promotora imobiliária oito projetos em ‘pipeline”, que vão representar um investimento de 70 milhões de euros para os próximos quatro anos.
Contrato de arrendamento

Arrendar casa: inquilinos podem comunicar ao Fisco contratos terminados

Os inquilinos com contratos de arrendamento que não tenham sido comunicados às Finanças pelos senhorios podem, a partir de agosto e se assim entenderem, fazer essa comunicação. E mais: podem declarar contratos que já tenham terminado. Isto porque já foi publicada em Diário da República a portaria que faltava para que este mecanismo, previsto no programa Mais Habitação, pudesse ter luz verde.