A pesquisa encontrou 1851 resultados
Resultados da pesquisa
A Câmara Municipal de Lisboa já lançou a primeira pedra do primeiro lote de 128 fogos a preços acessíveis, de um total de cinco, na Avenida das Forças Armadas, orçado em 14 milhões de euros. Serão construídos naqueles terrenos municipais, na zona de Entrecampos, um total de 476 h
Os deputados aprovaram na especialidade a proposta do Governo que dá mais tempo aos inquilinos não habitacionais que aderiram à moratória para pagarem rendas vencidas, incluindo-lhe algumas alterações, como a possibilidade dos senhorios poderem recorrer a empréstimos.
Chama-se Greenspace e é um edifício de escritórios com consumo de eneregia quase nulo que foi inaugurado recentemente em Espanha, estando localizado no Parque de Ciência e Tecnologia de Gijón, nas Astúrias.
A Associação lisbonense de Proprietários (ALP) congratula-se com a declaração de inconstitucionalidade feita pelo Tribunal Constitucional (TC) da Lei 64/2018, que alterou os termos do exercício do direito de preferência pelos arrendatários na transmissão de imóveis, na sequência de um pedido de fiscalização sucessiva que tinha sido feito pelo CDS-PP e PSD em outubro de 2018.
O Tribunal Constitucional declarou inconstitucional a lei que garante o exercício do direito de preferência pelos arrendatários na transmissão das habitações, um pedido de fiscalização sucessiva que tinha sido feito pelo CDS-PP e PSD em outubro de 2018.Segundo o acórdão a que a agência Lusa teve ace
A Altitude Software, empresa portuguesa de tecnologias de informação, dedicada à criação de produtos e soluções para centros de atendimento (Contact Centers), transferiu todos os departamentos da empresa de Telheiras, na cidade de Lisboa, para o edifício Suécia III, em Carnaxide (arredores da c
A Covid-19 virou o mundo do avesso. Apareceu “do nada”, sem avisar, e teve (e está a ter) impacto em todos os setores de atividade, nomeadamente no setor imobiliário. O segmento de escritórios não escapou aos danos colaterais da pandemia, nomeadamente devido ao fenómeno do teletrabalho, que ganhou força nos últimos tempos. Um tendência que “é incontornável”, diz ao idealista/news Frederico Mondril, Associate Director de Propety Management na consultora CBRE, acrescentando, no entanto, que os “espaços físicos das sedes das empresas não vão perder o seu papel fundamental para o negócio das mesmas”.
A primeira fase de candidaturas do Programa Renda Segura recebeu 177 candidaturas de proprietários interessados em arrendar os seus imóveis à Câmara Municipal de Lisboa (CML). Das 177 casas, já foi feita a vistoria a 78 e estão agendadas mais 45. Depois da negociação de renda, que já foi feita com mais de 60 proprietários, a próxima fase é a conclusão dos contratos com os proprietários para colocar estes fogos no próximo programa de Renda Acessível.
“Erradicar as situações crónicas de sem-abrigo”. Este é um dos objetivos do projeto É UMA CASA, Lisboa Housing First, que a Associação Crescer desenvolve, desde 2013, com o apoio e financiamento da Câmara Municipal de Lisboa (CML) e de outras entidades privadas, de forma pontual, revela Américo Nave, diretor executivo da entidade, em entrevista ao idealista/news.
O Programa de Arrendamento Acessível (PAA), que acaba de celebrar um ano de vida, registou até ao momento 10.417 candidaturas, relativas a 600 alojamentos inscritos, o que permitiu celebrar 242 contratos, em que 54% têm rendas inferiores a 500 euros, segundo dados avançados esta quinta-feira, d
O Programa de Arrendamento Acessível (PAA), em vigor há um ano, tem ficado “aquém das expectativas”, mas pode ser hoje “uma escapatória” em tempos de pandemia, na perspetiva dos mediadores imobiliários, embora os proprietários continuem a manifestar falta de confiança.“Ao fim de um ano, sinceramente
A atividade de Alojamento Local (AL) é uma das que mais está a sentir os efeitos negativos provocados pela suspensão global dos fluxos turísticos, paralisados pela pandemia da Covid-19.
Como medida de apoio às famílias em dificuldades - por quebras de rendimentos geradas pela crise da pandemia da Covid-19 - o Parlamento aprovou o prolongamento do resgate de Planos de Poupança Reforma (PPR) sem penalizações, até dezembro de 2020.
O Governo quer dar mais tempo aos inquilinos não habitacionais que aderiram à moratória para pagarem as rendas vencidas e que o diferimento possa manter-se nos três meses seguintes ao mês do levantamento da imposição de encerramento.
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira, dia 25 de junho de 2020, uma proposta de lei, a submeter ao parlamento, que altera o regime das moratórias de arrendamento urbano não habitacional, destinada sobretudo aos operadores comerciais, em vigor no decurso da pandemia de covid-19.
A dona do Almada Fórum, a Merlin Properties, propôs aos lojistas um acordo que dá desconto nas rendas, mas impõe várias condições, nomeadamente o prolongamento automático dos contratos. A proposta prevê um perdão total das rendas de abril e maio, um desconto de 60% nas de junho, e um programa de outros descontos o resto do ano. Ainda assim, o perdão só é automático para os contratos que ainda estejam em vigor depois de 31 de dezembro do próximo ano.
O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) já recebeu quase 2.000 pedidos de empréstimos para apoio no pagamento das rendas devido à pandemia, mas a ajuda só chegou, até agora, a cerca de 500 famílias. Do total de pedidos, quase 700 foram devolvidos por falta de documentação. Os presidentes das associações de inquilinos e senhorios estranham a escassa procura.
A Socimi espanhola Merlin Properties (MP) entrou em força em Portugal, tendo comprado, desde 2015, vários imóveis no país (ver tabela em baixo), sobretudo no segmento de escritórios. A sede da Nestlé, em Linda-a-Velha (Lisboa) – por 12,5 milhões de euros, em 2019 –, foi a última aquisição da empresa, que começou a cotar em Portugal, na Euronext Lisbon, em janeiro de 2020. Veio entretanto a pandemia da Covid-19, tendo a MP decidido congelar parte dos investimentos programados em Espanha. Em Portugal não está, no entanto, a ter grande impacto, segundo garante ao idealista/news João Cristina, diretor da empresa em Portugal.
O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) já recebeu 1.896 pedidos de empréstimos para apoio no pagamento das rendas, tendo sido recusados 16 por falta de elementos. A entidade avisou, de resto, que vai começar a ser menos tolerante nos processos que não reúnam a documentação necessária, e que serão, por isso, mais facilmente chumbados.
A braços com uma crise inesperada, gerada pela pandemia da Covid-19, as pequenas e médias empresas do turismo e da indústria têm agora um novo mecanismo do Estado que lhes poderá vir a dar um novo alento.