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Apoio ao arrendamento em tempos de pandemia: quais são e como pedir ajuda?

Apoio ao arrendamento em tempos de pandemia: quais são e como pedir ajuda?

A pandemia da Covid-19 teve e está a ter um impacto tremendo no orçamento familiar dos portugueses, que se vêm obrigados, muitas vezes, a ter de pedir ajuda para cumprir com o pagamento das respetivas responsabilidades, nomeadamente as relacionadas com as despesas da casa. Será que os inquilinos têm direito a algum tipo de apoio? Explicamos tudo sobre este tema no artigo de hoje da Deco Alerta.
My Home In The City, um local “onde estudantes, trabalhadores e turistas podem conviver e coexistir”

My Home In The City, um local “onde estudantes, trabalhadores e turistas podem conviver e coexistir”

A pandemia da Covid-19 parece estar cada vez mais a mudar os hábitos de consumo e vivência dos portugueses. Um cenário que se verifica também no negócio das residências de estudantes. “Devido à situação da pandemia, verificámos um aumento gradual de procura de jovens trabalhadores e um decréscimo por parte de estudantes. De momento podemos dizer que temos cerca de 50% de estudantes e 50% de jovens trabalhadores, que muitas vezes são mais novos que os estudantes”, diz ao idealista/news o gerente da residência My Home In The City, situada em Lisboa. “Gostamos de dizer que somos pioneiros e peritos neste conceito de ‘co-living e ‘blended living, onde estudantes, trabalhadores e turistas possam conviver e coexistir”, conta Francisco Catalão.
Proprietários em Lisboa: 40% têm rendas em atraso e metade acredita num agravamento do incumprimento

Proprietários em Lisboa: 40% têm rendas em atraso e metade acredita num agravamento do incumprimento

A maioria (77,3%) dos proprietários de Lisboa pretende manter os preços das rendas em 2021, sendo que apenas 10% pondera reduzir a mensalidade pedida aos inquilinos. Há ainda cerca de 12% de senhorios que pondera aumentar a renda. Consequência ou não dos elevados preços praticados, nomeadamente em tempos de pandemia, quase 40% dos senhorios têm rendas em atraso, um cenário que pode aumentar nos próximos tempos. Estas são algumas das conclusões a retirar da segunda edição do Barómetro “Confiança dos Proprietários”, realizado pela Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) e divulgado esta quarta-feira (17 de fevereiro de 2021).
Hábitos de consumo das famílias portuguesas mudam “à boleia” da pandemia

Hábitos de consumo das famílias portuguesas mudam “à boleia” da pandemia

Os hábitos de consumo dos portugueses mudaram bastante com o aparecimento da pandemia da Covid-19, desde logo porque as pessoas passaram a estar mais tempo em casa. Na prática, boa parte do orçamento familiar está a ser canalizado para gastos relacionados com a vida em casa, como por exemplo produtos alimentares, água, eletricidade, gás e outros combustíveis. Por outro lado, a despesa com vestuário, calçado, transportes e viagens é menor. 
"É necessário dar incentivos a quem quer construir para arrendamento acessível"

"É necessário dar incentivos a quem quer construir para arrendamento acessível"

“Há bastante trabalho a fazer em matéria de habitação acessível, nomeadamente nas cidades onde as oportunidades de emprego estão mais concentradas e, por isso mesmo, mais pressionadas pela procura”. O alerta é dado por Nuno Garcia, diretor-geral da GesConsult, que considera “prioritário aumentar em Portugal o ‘build to rent’, a oferta pública de habitação para arrendamento”. Até porque o país “tem dos stocks de habitação social mais reduzidos da Europa”, diz, em entrevista ao idealista/news.
Escritórios em 2021: “Vamos assistir a maiores renegociações e reduções de área”

Escritórios em 2021: “Vamos assistir a maiores renegociações e reduções de área”

Como é que o mercado de escritórios se vai comportar em 2021, um ano que continua a ser marcado pela pandemia da Covid-19? O teletrabalho vai “obrigar” as empresas a mudar ou a repensar o seu modelo de negócios? Segundo Pedro Salema Garção, Head of Agency da Worx, os principais negócios serão avançados por empresas de grande dimensão. “Vamos assistir a maiores renegociações, reduções de área e, nos casos onde a mudança não é uma prioridade, um maior atraso nos processos”.