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A economia dos países e os mercados financeiros continuam a sofrer os efeitos da pandemia a nível internacional, mas há já sinais encorajoradores de que o pior já passou na área do imobiliário. Segundo o mais recente estudo internacional sobre investimento imobiliário da Cushman & Wake
A Corum Investments conquistou 11 mil novos clientes no ano passado, que aplicaram 509 milhões de euros nos fundos da sociedade gestora de investimentos francesa, presente em Portugal desde 2019.
As criptomoedas estão novamente nas bocas do mundo e a viver uma espécie de segunda revolução. Tanto que acaba de ser lançada a primeira transação imobiliária em que se aceitam bitcoins como moeda para a compra de um apartamento no centro de Barcelona.
Fazer da crise uma oportunidade.
A antiga propriedade da cantora e atriz Cher está à venda por 18,6 milhões de euros (22 milhões de dólares).
A pandemia da Covid-19 teve e está a ter um impacto tremendo no orçamento familiar dos portugueses, que se vêm obrigados, muitas vezes, a ter de pedir ajuda para cumprir com o pagamento das respetivas responsabilidades, nomeadamente as relacionadas com as despesas da casa. Será que os inquilinos têm direito a algum tipo de apoio? Explicamos tudo sobre este tema no artigo de hoje da Deco Alerta.
O Imofomento, fundo de investimento imobiliário do BPI, comprou o 16º piso na Torre 2 das Amoreiras, em Lisboa, ao grupo Laje Capital, por 6,7 milhões de euros. A operação foi concluída em dezembro do ano passado.
A M7 Real Estate anunciou, esta segunda-feira, 15 de fevereiro, a venda de um edifício de escritórios de mais de 3.800 metros quadrados (m2) no Porto. O imóvel terá sido adquirido pelo fundo CA Património Crescente, do Crédito Agrícola, gerido pela Square AM, por 7,5 milhões de euros.
A pandemia da Covid-19 parece estar cada vez mais a mudar os hábitos de consumo e vivência dos portugueses. Um cenário que se verifica também no negócio das residências de estudantes. “Devido à situação da pandemia, verificámos um aumento gradual de procura de jovens trabalhadores e um decréscimo por parte de estudantes. De momento podemos dizer que temos cerca de 50% de estudantes e 50% de jovens trabalhadores, que muitas vezes são mais novos que os estudantes”, diz ao idealista/news o gerente da residência My Home In The City, situada em Lisboa. “Gostamos de dizer que somos pioneiros e peritos neste conceito de ‘co-living e ‘blended living, onde estudantes, trabalhadores e turistas possam conviver e coexistir”, conta Francisco Catalão.
A maioria (77,3%) dos proprietários de Lisboa pretende manter os preços das rendas em 2021, sendo que apenas 10% pondera reduzir a mensalidade pedida aos inquilinos. Há ainda cerca de 12% de senhorios que pondera aumentar a renda. Consequência ou não dos elevados preços praticados, nomeadamente em tempos de pandemia, quase 40% dos senhorios têm rendas em atraso, um cenário que pode aumentar nos próximos tempos. Estas são algumas das conclusões a retirar da segunda edição do Barómetro “Confiança dos Proprietários”, realizado pela Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) e divulgado esta quarta-feira (17 de fevereiro de 2021).
Os senhorios com contratos de arrendamento antigos – habitacionais anteriores a 1990 e comerciais anteriores a 1995 – têm até ao final do dia de hoje (15 de fevereiro de 2021) para pedir a redução do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Só assim, entregando nas Finanças a declaração de rendas, terão direito a ter desconto no imposto.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) aprovou, quinta-feira (11 de fevereiro de 2021), a emissão de um Pedido de Informação Prévia (PIP) favorável quanto à viabilidade de construir a nova sede da seguradora Fidelidade em Entrecampos, com os votos contra do BE e do PCP.
Depois de quase um ano de pandemia, e num contexto de ainda grande incerteza, é difícil prever o comportamento do setor imobiliário em 2021. Mais do que nunca, segundo a CBRE, o mercado vai registar velocidades distintas.
O mercado residencial português conseguiu resistir à Covid-19 e o arrendamento ganhou terreno, segundo um relatório apresentado esta semana pela MVGM, que reúne 'insights' sobre os principais efeitos da pandemia nos vários setores do imobiliário na Europa. Nas duas grandes cidade
Os hábitos de consumo dos portugueses mudaram bastante com o aparecimento da pandemia da Covid-19, desde logo porque as pessoas passaram a estar mais tempo em casa. Na prática, boa parte do orçamento familiar está a ser canalizado para gastos relacionados com a vida em casa, como por exemplo produtos alimentares, água, eletricidade, gás e outros combustíveis. Por outro lado, a despesa com vestuário, calçado, transportes e viagens é menor.
Previsto na Lei de Bases da Habitação, acaba de ser criado o Conselho Nacional de Habitação (CNH). A grande prioridade deste novo órgão consultivo "será a pronuncia sobre o Programa Nacional de Habitação que deve ser apresentado ainda este ano, pelo Governo, ao Parlamento e
O Governo vai alargar os critérios para atribuir apoios às rendas.
“Há bastante trabalho a fazer em matéria de habitação acessível, nomeadamente nas cidades onde as oportunidades de emprego estão mais concentradas e, por isso mesmo, mais pressionadas pela procura”. O alerta é dado por Nuno Garcia, diretor-geral da GesConsult, que considera “prioritário aumentar em Portugal o ‘build to rent’, a oferta pública de habitação para arrendamento”. Até porque o país “tem dos stocks de habitação social mais reduzidos da Europa”, diz, em entrevista ao idealista/news.
O Parlamento Europeu considera que a falta de uma habitação adequada representa um grave desafio para muitos cidadãos da União Europeia (UE) e que, apesar do crescimento do parque habitacional, a escassez de habitações continua a ser um problema.
Como é que o mercado de escritórios se vai comportar em 2021, um ano que continua a ser marcado pela pandemia da Covid-19? O teletrabalho vai “obrigar” as empresas a mudar ou a repensar o seu modelo de negócios? Segundo Pedro Salema Garção, Head of Agency da Worx, os principais negócios serão avançados por empresas de grande dimensão. “Vamos assistir a maiores renegociações, reduções de área e, nos casos onde a mudança não é uma prioridade, um maior atraso nos processos”.