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Em uníssono, proprietários e inquilinos defendem que os processos de despejos voltem a ser tratados na barra dos tribunais, criticando a demora e o caráter burocrático do Balcão Nacional do Arrendamento (BNA) - em funcionamento há três anos.
Os proprietários que continuarem sem emitir recibos de renda eletrónicos arriscam-se agora a pagar coimas que variam entre os 150 e os 3.750 euros. Os senhorios estão obrigados a este procedimento desde o início do ano e têm também de comunicar os contratos de arrendamento às Finanças.
Nova Iorque começa 2016 com uma nova alternativa habitacional. Seguindo os passos de grandes urbes como São Francisco ou Boston, a cidade dos arranha-céus abriu a porta aos chamados mini-apartamentos. Mas as rendas não serão para todos os bolsos...
Os portugueses continuam a preferir comprar casa para viver em vez de arrendar. Ainda assim, o mercado do arrendamento continua a mostrar dinamismo, nomeadamente numa lógica de investimento. Os proprietários, tiveram este ano, no entanto, uma grande dor de cabeça: os chamados recibos de renda eletrónicos.
Proprietários e inquilinos estão contra o sistema de atualização das rendas, que estipulou um aumento de 0,16% para 2016. Os senhorios argumentam que “o valor é baixíssimo” e os arrendatários defendem que não deve ser aplicado qualquer aumento.
Morar em Manhattan (Nova Iorque/EUA) é caro, muito caro... Arrendar uma casa na “Grande Maçã” é hoje 18% mais caro que em junho de 2009, quando os norte-americanos deram por terminada a recessão económica. Só em novembro as rendas subiram em média 3,9%, para 3.361 dólares mensais (pouco mais de 3.000 euros).
Ensinar a aproveitar e valorizar ao máximo o potencial de cada espaço e tornar as casas mais atrativas é o objetivo da rubrica quinzenal do idealista News Portugal, assegurada pela Home Staging Factory.
O Governo decidiu alargar o prazo – até final do mês – para os senhorios fazerem o registo eletrónico de contratos de arrendamento e começarem a emitir recibos eletrónicos aos inquilinos. Uma decisão tomada pelo novo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Fernando Rocha Andrade, e que foi elogiada pelas associações de proprietários e pelas empresas de mediação imobiliária.
A maioria das empresas opta por continuar no mesmo local após terminar o contrato de arrendamento, sendo que a qualidade da gestão dos edifícios assume grande importância na hora de tomar a decisão.
Hoje, 26 de novembro, é o dia D para António Costa. O líder do Partido Socialista (PS) toma posse como o novo primeiro-ministro de Portugal às 16h00, no Palácio da Ajuda - quase dois meses depois das últimas eleições legislativas (4 de outubro), vencidas por minoria pela coligação PSD-CDS e que arrastaram o país para um clima de instabilidade política e financeira. Há uma série de medidas que vão ter impacto direto no setor do imobiliário e da habitação. Fica a saber quais as mais importantes.
Em Portugal há cada vez mais proprietários, em vez de inquilinos. No ano passado, quase 75% da população nacional habitava em casa própria, quando a média da União Europeia é de 70,1%, mostram os dados mais recentes do Eurostat. A satisfação dos portugueses quanto à sua casa é, no entanto, inferior à generalidade dos países.
Os gastos com a habitação têm um peso elevado nos orçamentos familiares, sobretudo para quem vive numa casa arrendada. Segundo dados do Eurostat, um terço dos inquilinos destina mais de 40% do rendimento para a renda do imóvel no qual reside.
No seu programa de Governo, o PS apresenta um conjunto de medidas que visam proteger a habitação. Estímulos à reabilitação, ao arrendamento e suspensão de penhoras são algumas das promessas feitas por António Costa.
Um delapitado bungalow pré-fabricado, que esteve desabitado por mais de uma década, foi vendido agora por quase um milhão de libras (perto de 1,4 milhões de euros), num sinal do sobreaquecimento que continua a viver o mercado imobiliário em Londres.
A tendência mantém-se: a maioria dos pedidos de despejo por parte dos senhorios continua a ser rejeitada pelo Banco Nacional de Arrendamento (BNA), sobretudo por falta de documentação adequada. No totalm, desde que entrou em vigor em 2013 e até ao final do mês passado, o BNA aceitou 36,7% dos pedidos.
A lei das rendas entrou em vigor a 12 de novembro de 2012, mas ainda não teve o impacto pretendido na dinamização do mercado de arrendamento. Intervenientes do setor consideram que ainda faltam estímulos para que os proprietários reabilitem e arrendem casas, mas as maiores preocupações são no arrendamento comercial.
Desde o início do mês que os proprietários têm de comunicar os contratos de arrendamento ao Fisco e de passar os recibos por via eletrónica no Portal das Finanças aos inquilinos. A medida sempre foi criticada pelos senhorios e agora os serviços das associações de proprietários têm estado cheios, devido às dúvidas sobre as novas obrigações declarativas.
Ativos multi-let (ou seja, com múltiplos inquilinos) e de elevado rendimento (high-yielding), localizados nas zonas da Grande Lisboa e do Grande Porto. Estes são os principais alvos da nova joint-venture que acaba de ser constituída para "atacar" o mercado português de imobiliário. Em causa está uma parceria da sociedade europeia M7 Real Estate com um investidor norte-americano, e juntos têm 250 milhões de euros para vir às compras a Portugal.
Desde o início deste mês de novembro que os senhorios estão obrigados a emitir recibos eletrónicos dos imóveis que tenham arrendados. Acontece que as novas regras não dispensam totalmente o papel, continuando a existir a via tradicional para a emissão da guia de pagamento do imposto de selo, por exemplo. Os proprietários decidiram agora fazer queixa ao Supremo Tribunal Administrativo.
A partir de domingo (1 de novembro), os senhorios deixam de poder passar recibos das rendas recebidas pelos inquilinos em papel e estão obrigados a fazê-lo por via eletrónica, através do Portal das Finanças. Os proprietários já podem, no entanto, aderir ao novo sistema de forma voluntária, sendo que até dia 27 já o tinham feito mais de 165 mil senhorios.