Inquilinos condenados a pagar reparação e limpeza de casa arrendada
Quem paga pelos reparos num apartamento arrendado? É uma das principais dúvidas que surgem entre proprietários e inquilinos. Em princípio e regra geral, o senhorio é quem deve encarregar-se do pagamento das despesas necessárias para que a casa esteja habitável.
BCE quer juros restritivos o tempo necessário para descer inflação
O Banco Central Europeu (BCE) continua empenhado em trazer a inflação na Zona Euro de volta à meta dos 2%. “Isso significa elevar as taxas a níveis suficientemente restritivos e mantê-las nesse nível pelo tempo que for necessário", garante Isabel Schnabel, membro da Comissão Executiva do BCE.
Economias em risco de recessão? São 25 e Portugal não está na lista
São 25 as economias mundiais que estão em risco de recessão, sendo que a maioria (11) encontra-se na Europa. Portugal não entra na lista, que contempla, por exemplo, economias poderosas como a Alemanha, os EUA ou o México.
Queda do preço das casas em Portugal é “improvável”, diz Bruxelas
Os preços das casas em Portugal continuam em alta, perante a escassez da oferta, e assim deverão continuar, segundo a Comissão Europeia (CE). Num relatório recente sobre o país, Bruxelas diz que um cenário de possível quebra de preços é “improvável”, admitindo, ainda assim, um crescimento “moderado” daqui para frente.
Como fazer o IRS pela primeira vez? E quando?
A entrega do teu primeiro IRS pode parecer um bicho de sete cabeças, com vários quadros, anexos e códigos a preencher é normal que vão surgindo algumas dúvidas. A verdade é que parece mais complicado do que efetivamente é.
Novas formas de habitar: como querem e podem viver os jovens?
A casa tem o poder de contar a nossa história, mas nem sempre é fácil, sobretudo, para os jovens portugueses, que têm hoje sérias dificuldades no acesso à habitação e em criar uma identidade própria, dados os altos preços, subida de juros, salários baixos e instabilidade laboral. Muitos vivem até tarde em casa dos pais e outros em casas partilhadas. Num momento em que novas políticas de habitação estão a nascer em Portugal, o idealista/news foi descobrir junto de especialistas como querem e podem viver os jovens e que alternativas têm na hora de procurar casa.
Nascimento do primeiro filho sobe despesa das famílias em 20%
O nascimento do primeiro filho é um grande passo na vida das famílias. Muito muda nas dinâmicas do casal, na organização da casa e da vida. E também há mudanças a considerar nos orçamentos familiares, num momento em que o poder de compra se encontra pressionado pela alta inflação e também pela subida dos juros para quem comprou casa com crédito habitação a taxa variável. Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística INE), o nascimento do primeiro filho resulta, em média, num aumento de 20% na despesa mensal das famílias.
"Banca não quer ficar com casas, interessa que se paguem as dívidas"
As famílias com crédito habitação de taxa variável estão a sentir a prestação da casa a aumentar assim que é atualizada. Isto porque as taxas de juro estão a subir rapidamente e já estão em níveis de 2008. É o momento de fazer ginástica financeira para acomodar este aumento das prestações ou até mesmo recorrer à renegociação do crédito ou à bonificação dos juros. Muito poderá ser feito para evitar situações de incumprimento. E o presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) garante que a banca está empenhada em ajudar as famílias em dificuldades. “Os bancos não querem ficar com as casas para coisa nenhuma”, sublinha Vítor Bento.
"Sem Home Staging vai ser sempre mais difícil vender uma casa"
“Tudo no Home Staging é fazer com que a outra pessoa queira comprar tudo, desde o pormenor dos limões na cozinha, às almofadas, às plantas... Para tudo o que está em cada sítio existe um porquê, nada é colocado porque fica bonito e bem. Há sempre uma razão. É importante despertar emoções específicas”. Quem o diz, ao idealista/news, é Rita de Miranda, que fundou a APHS - Associação Portuguesa de Home Stagers em 2021, em plena pandemia da Covid-19, para, de certa forma, “proteger o trabalho do home stager”, conta.
Inflação e juros levam imobiliário a dois ritmos - que setor brilha mais?
O mercado imobiliário continua a dar provas de resiliência. Mas não é imune ao atual contexto económico pautado pela alta inflação e subida de juros. A verdade é que o desempenho da atividade imobiliária em Portugal deu-se a dois ritmos nos primeiros três meses de 2023: enquanto o investimento comercial, a venda de casas e a ocupação de escritórios desaceleraram, a atividade da logística, retalho e hotelaria brilhou, superando os patamares registados nos últimos dois anos.
Há 4.500 casas em construção em Lisboa - mas só 32% está à venda
O ano de 2022 foi marcado por um contexto macroeconómico que exerceu uma maior pressão sobre o mercado residencial, dada a subida da inflação e dos juros conjugada com os altos custos da construção e a falta de mão de obra. Este cenário refletiu-se numa ligeira diminuição na venda de casas na Grande Lisboa (-1,4%) e numa queda no preço médio das casas novas transacionadas (-7%), aponta a Savills. Ainda assim, a procura de casas para comprar continua bem dinâmica: há mais de 4.500 casas em construção em Lisboa, que deverão ficar concluídas nos próximos dois anos. Mas maior parte já se encontra vendida, já que, destas, só 1.440 casas estão disponíveis para venda (32% do total).
Há margem para aumentar salários em Portugal, diz comissário europeu
Será que há margem para aumentar os salários em Portugal? “Em alguns setores em que a procura foi especialmente forte e houve níveis extraordinários de lucros, isso pode permitir ao setor privado e sindicatos encontrarem margem de manobra para aumentar o poder de compra” dos trabalhadores, disse Paolo Gentiloni, comissário europeu da Economia, em Lisboa. Paralelamente, Portugal é dos países no mundo onde há mais empresas a dizer que têm dificuldade em contratar pessoas, sendo o facto de os salários serem baixos um dos motivos para haver falta de trabalhadores em certas áreas.
Reestruturação de créditos habitação abrange mais de 30.000 contratos
Os cinco maiores bancos a operar em Portugal reestruturaram mais de 30.000 créditos à habitação, incluindo ao abrigo do decreto-lei do Governo que força os bancos a fazê-lo no caso de famílias em dificuldades por aumento da taxa de juro.
De acordo com um levantamento feito pela Lusa, entre comunica
Crédito da casa: escolha livre de seguros dá poupança até 30 mil euros
Na hora de comprar casa com crédito habitação, as famílias deparam-se com o spread base e o spread contratado, que é geralmente mais baixo por incluir uma série de produtos contratados, como o seguro de vida e o seguro multirriscos. Acontece que se as famílias optarem por contratar os seguros noutra instituição, correm o risco de ver o spread subir. É por isso mesmo que a Associação Nacional de Agentes e Corretores de Seguros (APROSE) defende que deveria ser criado um regime temporário que permitisse às famílias ter “total liberdade” na contratação dos seguros no crédito habitação, argumentando que tal ajudaria a que houvesse uma “poupança significativa” nas prestações da casa. Esta poupança poderia variar entre os 15 mil e os 30 mil euros.
Mais Habitação aprovado no Parlamento - mas só com votos "sim" do PS
Apresentado pelo Governo em março deste ano, e alvo de críticas desde então, o programa Mais Habitação saiu hoje, dia 19 de maio, do Parlamento com luz verde.
Juros no crédito habitação sempre a subir – 3,110% em abril
A escalada da taxa Euribor teima em não dar tréguas, o que não é uma boa notícia para quem tem crédito habitação indexado à taxa variável, que tem visto a prestação da casa aumentar mês após mês. Uma tendência que se deverá manter, tendo a taxa de juro no conjunto dos contratos de crédito habitação voltado a subir em abril: para 3,110% (2,829% em março), o valor mais elevado desde junho de 2009, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Moedas reitera oposição ao arrendamento coercivo de imóveis devolutos
O presidente da Câmara de Lisboa reiterou esta quinta-feira (18 de maio de 2023) a oposição ao arrendamento coercivo de imóveis devolutos, defendendo que o município tem de dar o exemplo e reabilitar as suas 2.000 casas devolutas, das quais 400 já foram intervencionadas.
Habitação em debate na AR: o que propõem os partidos da oposição?
O programa Mais Habitação vai começar a ser discutido na Assembleia da República esta sexta-feira, 19 de maio de 2023, juntamente com dez projetos de lei, um projeto de deliberação e dois projetos de resolução apresentados pela oposição.
Aprovadas em Conselho de Ministros no dia 30 de março,
Prestação da casa subiu pelo menos 17% para metade das famílias
Em dezembro de 2022, nove em cada dez famílias portugueses tinham os respetivos créditos habitação indexados à taxa Euribor variável, que está a escalar mês após mês à medida que o Banco Central Europeu (BCE) sobe a taxa de juro diretora (está em 3,75%). Os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP) indicam que, no ano passado, “metade das famílias com crédito habitação teve um aumento de pelo menos 17% do valor da prestação”, um cenário que estará a aumentar este ano. A taxa de esforço, por seu turno, deverá ultrapassar a fasquia dos 40% até final do ano para muitos mutuários, sobretudo os que tem rendimentos mais baixos.
"Mercado intermédio está esquecido e é a solução para a habitação"
A habitação anda nas bocas do mundo e, hoje mesmo, o programa Mais Habitação vai estar no centro da agenda do país, ao ser discutido no Parlamento. Desenhado pelo Governo socialista de António Costa, foi apresentado, em março, como a solução para resolver a crise habitacional que se vive em Portugal, mas tem sido, desde então, alvo de fortes críticas e ataques a vários níveis, por parte de autarcas, players do mercado imobiliário, investidores, economistas e outros especialistas em habitação.