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As mediadoras imobiliárias voltam à atividade “normal” a partir desta segunda-feira, 15 de março de 2021, dia que marca o arranque do plano de desconfinamento em todo o país.
Um ano de pandemia e tudo mudou. A economia, o trabalho, as casas, as famílias, os hábitos – o mundo, a vida.
Uma reabertura cautelosa, gradual e a “conta gotas”. Assim será o plano de desconfinamento em Portugal, que assenta em quatro fases de levantamento progressivo de restrições.
As mediadoras imobiliárias podem abrir ao público a partir de 15 de março de 2021, fazendo parte do primeiro grupo de estabelecimentos definidos pelo Governo com luz verde para voltarem a funcionar de portas abertas, no âmbito do plano de desconfinamento aprovado ontem.
Estar farto de trabalhar em casa é normal, assim como estar desmotivado e desgastado emocionalmente.
O comissário europeu para o Emprego resumiu o último ano, marcado pela pandemia, como aquele em que se passou de trabalhar em casa para viver no trabalho, realçando que essa possibilidade foi, porém, “uma bênção” para a economia.
A taxa de poupança disparou a nível nacional, em termos médios.
Empregos perdidos e horários de trabalho reduzidos, violência doméstica crescente provam que o impacto da pandemia foi mais forte nas mulheres e fez “descarrilar as conquistas de igualdade”, alerta o Instituto Europeu para a Igualdade de Género (EIGE, na sigla em inglês).
Símbolo da resiliência, da luta pela igualdade de direitos, não só de género, mas também de equidade profissional.
A economia dos países e os mercados financeiros continuam a sofrer os efeitos da pandemia a nível internacional, mas há já sinais encorajoradores de que o pior já passou na área do imobiliário. Segundo o mais recente estudo internacional sobre investimento imobiliário da Cushman & Wake
A comercialização da Flower Tower, uma torre com mais de 100 apartamentos pensada para as novas gerações, que irá ser construída em Leça da Palmeira, continua “a todo o gás”.
Atualmente, as pessoas passam mais tempo em casa do que nunca.
“A pandemia e o teletrabalho vieram acelerar tendências que já estavam em desenvolvimento”, diz ao idealista/news Duarte Aires, CEO da Vector Mais, empresa – fundada em 2000 – que desenvolve projetos de conceção e construção de espaços interiores, apresentando soluções globais para escritórios, hotéis, retalho e espaços de saúde. O responsável considera que, na sequência da crise pandémica, irá assistir-se “a algumas mudanças” na “forma de trabalhar”, com os escritórios a deixarem “de ser espaços estáticos para se tornarem em locais mais dinâmicos que promovem a inovação e o trabalho de equipa”.
É caso para dizer “e tudo a pandemia mudou”. Em 2020, devido à crise pandémica, que obrigou os países a confinar e as pessoas a ficarem em casa, muitas em teletrabalho, a barreira da comunicação foi quebrada com um grande aliado chamado tecnologia. As videochamadas, quer seja de teor profissional ou pessoal, viraram tendência.
Estarão as empresas a “sobreviver” melhor a este confinamento, face ao primeiro? Segundo um inquérito do Banco de Portugal (BdP) e do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), na primeira quinzena de fevereiro, 92% das empresas estavam em produção ou funcionamento, um valor que compara com 82% no primeiro confinamento, ou seja, na primeira quinzena de abril de 2020. Conclui-se, portanto, que há mais empresas a conseguir manter a atividade atualmente.
As empresas têm dez dias, entre 5 e 15 de março, para preencher o formulário que lhes permitirá receber a comparticipação da Segurança Social (SS) relativa ao apoio excecional à família, destinado aos trabalhadores que têm de prestar assistência a crianças, na sequência do fecho das escolas, que estão encerradas desde 22 de janeiro. De recordar que o apoio em causa foi recentemente alargado aos pais de alunos até ao 1.º ciclo e de famílias monoparentais que optem por não exercer teletrabalho para dar assistência à família.
O diretor-geral Avenue, Aniceto Viegas, explica em entrevista ao idealista/news as razões que justificam os atrasos no avanço do Bonjardim, um projeto considerado emblemático para a Baixa do Porto e que fica localizado a poucos metros da Avenida dos Aliados e junto do Mercado do Bolhão.A m
A grande maioria das pessoas continua a trabalhar a partir de casa, por causa da pandemia. Um modelo que, de resto, veio para ficar, com muitas empresas a prepararem terreno para implementar uma solução de trabalho à distância e presencial alternada.
Os preços das casas, ainda que menos do que em anos anteriores, continuaram a aumentar em 2020, em termos médios, no país - e a tendência de subida deverá manter-se este ano. E o que explica este fenómeno num contexto de crise económica gerada pela Covid-19?
O mês de janeiro apresentou uma “baixa dinâmica” no mercado de escritórios, registando uma ocupação de cerca de 2.000 metros quadrados (m2) em Lisboa e de 500 m2 no Porto, segundo o mais recente Office Flashpoint da JLL.