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Resultados da pesquisa

Imobiliário em tempos de pandemia aos olhos das mediadoras – venda de moradias dispara

Imobiliário em tempos de pandemia aos olhos das mediadoras – venda de moradias dispara

Quais são as casas mais procuradas em Portugal em tempos de pandemia da Covid-19? Segundo um inquérito realizado pela Associação dos Mediadores do Imobiliário de Portugal (ASMIP) em janeiro de 2021 – junto de 850 empresas suas associadas ativas –, as moradias estão a ganhar adeptos no país. A maioria dos imóveis residenciais vendidos em 2020 foram apartamentos de tipologia T2 (48%), seguindo-se precisamente as moradias (42%). Apartamentos T3 e terrenos ocupam, por esta ordem, o terceiro e quarto lugares.
Vanguard Properties: “Apesar da pandemia os resultados continuam a ser muito positivos”

Vanguard Properties: “Apesar da pandemia os resultados continuam a ser muito positivos”

“No segmento onde a Vanguard Properties está inserida, tivemos um ano de 2020 bastante positivo”, começa por dizer ao idealista/news José Cardoso Botelho, Managing Director da Vanguard Properties (VP). Segundo o responsável, apesar do contexto de pandemia da Covid-19, os resultados da promotora imobiliária “foram muito animadores”. “E o início de janeiro continua a ser muito positivo”, acrescenta, salientando que há muitos portugueses a investir no setor imobiliário e a comprar casa.
Uso da internet em máximos com teletrabalho e... crianças em casa sem aulas

Uso da internet em máximos com teletrabalho e... crianças em casa sem aulas

O tráfego de dados bateu um novo recorde na semana em que os portugueses voltaram a ficar confinados em casa. Entre 18 e 24 de janeiro de 2021, semana em que foi restabelecido o dever geral de recolhimento domiciliário e em que foram suspensas as atividades letivas (22 de janeiro), o tráfego de dados aumentou 9% face à semana anterior, tendo atingido o valor máximo desde o início da pandemia da Covid-19. Em causa estão dados da ANACOM - Autoridade Nacional de Comunicações.
"É necessário dar incentivos a quem quer construir para arrendamento acessível"

"É necessário dar incentivos a quem quer construir para arrendamento acessível"

“Há bastante trabalho a fazer em matéria de habitação acessível, nomeadamente nas cidades onde as oportunidades de emprego estão mais concentradas e, por isso mesmo, mais pressionadas pela procura”. O alerta é dado por Nuno Garcia, diretor-geral da GesConsult, que considera “prioritário aumentar em Portugal o ‘build to rent’, a oferta pública de habitação para arrendamento”. Até porque o país “tem dos stocks de habitação social mais reduzidos da Europa”, diz, em entrevista ao idealista/news.
Escritórios em 2021: “Vamos assistir a maiores renegociações e reduções de área”

Escritórios em 2021: “Vamos assistir a maiores renegociações e reduções de área”

Como é que o mercado de escritórios se vai comportar em 2021, um ano que continua a ser marcado pela pandemia da Covid-19? O teletrabalho vai “obrigar” as empresas a mudar ou a repensar o seu modelo de negócios? Segundo Pedro Salema Garção, Head of Agency da Worx, os principais negócios serão avançados por empresas de grande dimensão. “Vamos assistir a maiores renegociações, reduções de área e, nos casos onde a mudança não é uma prioridade, um maior atraso nos processos”. 
Senhorios pessimistas com mercado de rendas em Londres devido à pandemia

Senhorios pessimistas com mercado de rendas em Londres devido à pandemia

Os agentes imobiliários especializados em arrendamento de casas em Londres estão mais pessimistas quanto à evolução dos preços das rendas, depois da pandemia ter provocado uma fuga da capital para outras zonas. De acordo com um estudo conduzido pela Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS), foi observada uma desaceleração mais ampla no mercado imobiliário do Reino Unido em dezembro. Londres é a única zona do país onde se espera que as rendas caiam nos próximos três meses.
Escolas fechadas: apoio aos pais não é cumulável com outras ajudas do Governo

Escolas fechadas: apoio aos pais não é cumulável com outras ajudas do Governo

Os pais de crianças até 12 anos que não estejam em teletrabalho terão um apoio excecional para ficarem com os filhos em casa enquanto as escolas estiveram fechadas. Não podem, no entanto, receber outras ajudas do Estado concedidas no âmbito da pandemia da Covid-19 e, claro, do novo confinamento geral, que está em vigor desde 15 de janeiro de 2021.  
Travão a fundo na ocupação de escritórios em Lisboa e Porto em 2020

Travão a fundo na ocupação de escritórios em Lisboa e Porto em 2020

É mais um dos “danos colaterais” provocados pela pandemia da Covid-19. Falamos do travão a fundo no mercado de escritórios, que terminou 2020 com queda de atividade em Lisboa e Porto: a ocupação foi de 142.000 metros quadrados (m2) na capital, menos 27% que em 2019 (cerca de 194.000 m2), e de 54.000 m2 na Invicta, menos 17% face ao ano anterior (cerca de 65.000 m2). Em causa estão dados que constam no último Office Flashpoint da JLL.
Apoios aos pais: quem pode beneficiar e como é pago – já há uma declaração disponível

Apoios aos pais: quem pode beneficiar e como é pago – já há uma declaração disponível

As escolas voltaram a fechar, para tentar travar a escalada de contágios da pandemia da Covid-19, e os pais de crianças até 12 anos que não estejam em teletrabalho terão faltas justificadas e um apoio idêntico ao do ano passado. Como se pode beneficiar deste apoio e como é que ele é pago? Contamos tudo sobre este assunto. A Segurança Social, entretanto, já disponibilizou a declaração que permite aos pais terem acesso à prestação.
Escolas fecham (sem aulas virtuais) durante 15 dias - e outras medidas em vigor a partir de hoje

Escolas fecham (sem aulas virtuais) durante 15 dias - e outras medidas em vigor a partir de hoje

É oficial. As creches, escolas e universidades vão encerrar durante pelo menos 15 dias a partir de sexta-feira, 22 de janeiro de 2021, e não haverá ensino à distância. O primeiro-ministro, António Costa, anunciou que a suspensão das atividades letivas será compensada no calendário escolar, e adiantou que mantêm-se abertas as escolas de acolhimento a crianças com menos de 12 anos cujos pais têm de trabalhar (por exemplo, profissionais de saúde, bombeiros e forças de seguranças, entre outros).