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Numa época marcada por grande agitação social e económica, e por uma inesperada crise à escala global, o setor imobiliário mostrou-se resiliente à pandemia. Ainda assim, a subida dos preços das casas abrandou, e perspetiva-se um cenário de estabilização - e até queda - que dá o mote à pergunta de milhões para qual toda a gente procura resposta: vender casa agora, sim ou não? O idealista/news consultou várias mediadoras imobiliárias para perceber se este é um bom momento para colocar um imóvel no mercado. Mas não só. Procurámos perceber quais os passos a dar para fechar negócio neste contexto, as vantagens e desvantagens de recorrer a um mediador, a par dos riscos de tentar vender a casa sozinho, reunindo com a ajuda dos profissionais um conjunto de boas práticas para tentar vender bem (e mais depressa).
A venda de prédios para reabilitação manteve-se alta num ano marcado pela chegada da pandemia da Covid-19. No espaço de um ano, entre dezembro de 2019 e novembro de 2020, a Remax Portugal foi responsável pela comercialização de 273 prédios, que resultaram posteriormente em 501 transações imobiliárias. “Apesar de um decréscimo de 27% face a período homólogo, que se explica pela conjuntura pandémica, só entre janeiro e novembro de 2020, a venda de prédios significou um volume de preços na ordem dos 82,5 milhões de euros”, adianta a mediadora, em comunicado.
O teletrabalho – ou se quisermos, smart working – virou tendência e veio mesmo para ficar, mesmo que as nossas casas muitas vezes pareçam não estar preparadas para esta mudança de hábitos.
O setor imobiliário português está a “dar luta” à pandemia da Covid-19. Os números revelados pela JLL mostram isso mesmo, comprovando que o setor está resiliente à crise pandémica. “O mercado manteve um volume de transações elevado, estimando-se 2,6 mil milhões de euros investidos em imobiliário comercial e outros 24 mil milhões de euros em compra de habitação”, revela a consultora, frisando que, em ambos os casos, trata-se do terceiro melhor ano de sempre do mercado: em 2019 foram transacionados 3,240 mil milhões de euros em imobiliário comercial e 25,1 mil milhões de euros em residencial e no ano anterior 3,356 mil milhões de euros em imobiliário comercial e 24,1 mil milhões de euros em residencial.
O “mundo” do trabalho mudou com a pandemia da Covid-19. As profissões relacionadas com o marketing digital ganham terreno e tendem, cada vez mais, a não passar ao lado de quem está a recrutar. Segundo a empresa de automação de marketing Selligent Marketing Cloud, é possível prever quais são os perfis digitais com mais projeção em 2021. “Atualmente, a comunicação digital é primordial. É importante oferecer planos de marketing bem estruturados, com foco no mundo digital em que atuamos”, diz, em comunicado, Pablo Rueda, Partner Manager da empresa.
Num ano marcado por uma inesperada crise pandémica, que deixou marcas em todo o mundo, incerteza foi – e continua a ser – palavra de ordem. O setor imobiliário, como não podia deixar de ser, também sentiu os danos colaterais deixados pela passagem da Covid-19, mas mostrou-se resiliente. A construção não parou e os preços das casas, depois de vários anos a subir em flecha, estarão a desacelerar. Também o Alojamento Local e os vistos gold, que têm estado no olho do furacão ano após ano, voltaram a dar que falar em 2020.
A pandemia da Covid-19 chegou de forma inesperada e em força, levando a que as “regras do jogo” mudassem no negócio da mediação imobiliária, sendo a digitalização um trunfo das empresas do setor. Este foi, de resto, um tema em análise em vários webinares realizados ao longo do ano, como por exemplo este. A verdade é que as mediadoras imobiliárias tiveram de se adaptar às novas tecnologias para fintar a crise.
A pandemia veio mudar invariavelmente o mundo laboral, acelerando tendências e dando lugar a outras, com o teletrabalho a marcar o ano, tendo mudado a vida de milhões de pessoas.
Está a chegar a hora de dizer adeus a 2020 e, sobretudo, dizer adeus a este ano complicado.
Todos desejamos a vinda de 2021, com a expetativa de que tudo melhore. Mas não nos podemos esquecer do presente ano, marcado pela pandemia da Covid-19, para nos prepararmos melhor para o futuro.
Mais de 60% dos inquiridos gostaria de manter o teletrabalho, num futuro próximo, pelo menos em parte, com 51% a preferir um modelo misto, segundo um estudo do grupo Ageas e da Eurogroup Consulting Portugal.
O ano que está prestes a terminar trouxe inevitavelmente grandes mudanças na forma como vivemos, socializamos, viajamos e trabalhamos, por causa da pandemia. O trabalho inteligente (ou teletrabalho) dominou 2020 e certamente terá uma “palavra a dizer” nos próximos anos.
O teletrabalho voltou a ser obrigatório em novembro, mas não é uma exigência para todo o país, sendo obrigatório nos concelhos de risco elevado, muito elevado e extremo, que variam de 15 em 15 dias. A verdade é que a maioria dos portugueses trabalha no local habitual onde se encontrava antes da pandemia. São cerca de quatro em cada cinco pessoas, a larga maioria a tempo inteiro.
A pandemia da Covid-19 alterou, ou está a alterar, a forma como empresas e trabalhadores encaram o mundo do trabalho. Desde logo porque, devivo ao confinamento, são muitas as pessoas que estão em teletrabalho. O “fenómeno” dos nómadas digitas está a “ganhar espaço” nos dias que correm. Falamos de pessoas para quem trabalhar não é sinónimo de um horário “tabelado” e que podem exercer as suas funções de todos os cantos do mundo. Quais são, afinal, as melhores cidades para os nómadas digitais?
A progressão da pandemia na Alemanha levou Angela Merkel a anunciar restrições este fim de semana, com o fecho das escolas e comércio, devido às "muitas mortes" e "o crescimento exponencial das infeções" registados, nas palavras da chanceler.
A empresa ÖÖD, com sede na Estónia, lançou uma nova linha de produtos focada na criação de um escritório doméstico para instalar no quintal ou jardim de qualquer casa unifamiliar por cerca de 19.900 dólares, cerca de 16.500 euros.
O Sesimbra Cliffs traz ao mercado 53 novos apartamentos prontos a habitar, desde o estúdio ao T3, com áreas entre os 45 e os 128 metros quadrados (m2). Os preços começam nos 150.000 euros. São imóveis prontos para serem entregues, sendo que as visitas físicas e virtuais já arrancaram. O empreendimento, que está localizado de frente para o mar na vila piscatória de Sesimbra, a 40 minutos de Lisboa, visa dar resposta aos requisitos de uma nova procura que emerge com a pandemia da Covid-19, o crescimento do teletrabalho e a maior valorização da fruição do lar, refere, em comunicado, a JLL, responsável pela comercialização dos imóveis
O teletrabalho, devido à pandemia da Covid-19, chegou de forma repentina e milhões de pessoas tiveram de aprender a trabalhar à distância e a viver com novos desafios e regras.
O teletrabalho veio para ficar, mas é que preciso que “não retire direitos aos trabalhadores“, nem se traduza numa redução da qualidade dos serviços públicos. As palavras são da ministra da Administração Pública, Alexandra Leitão, que acredita que esta nova forma de trabalho se vai manter no futuro, “ainda que com contornos diferentes da realidade excecional de hoje”.
Vai nascer um World Trade Center (WTC) em Carnaxide. Será um dos maiores edifícios da nova geração de escritórios do país e o primeiro e único projeto do género em Portugal, situado no corredor de Lisboa, construído e promovido pelo grupo Foz Vintage.