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Comprar uma casa de luxo em Portugal é uma opção atrativa para investidores internacionais e estrangeiros.
Há uma nova tendência identificada no mercado imobiliário português. Os habituais investidores em habitação estão a olhar cada vez mais para imóveis comerciais, como lojas de rua, pequenos hotéis ou supermercados. Isto acontece por vários motivos, como a procura por retornos mais elevados, segurança e gestão descomplicada dos seus ativos.
Viver numa casa de luxo é sinónimo de conforto e exclusividade. São muitas as habitações de luxo que têm boas vistas, jardins, piscina e áreas generosas para toda a família, além de proporcionarem bem-estar térmico e energético. Embora todos os distritos e ilhas portuguesas possuam, pelo menos, uma casa de luxo à venda, encontrar uma habitação que custa mais de 1 milhão de euros no nosso país revela-se mais fácil em Lisboa e em Faro. Isto porque só estes dois distritos reúnem mais de 50% da oferta disponível em novembro, revelam os dados do idealista/data.
Há um número expressivo de estrangeiros a comprar casa em Portugal – e por valores mais elevados do que os residentes no país. É neste contexto que o Banco de Portugal (BdP) conclui que o crédito habitação concedido a estrangeiros aumentou num período recente. Nos primeiros seis meses deste ano, 18% dos novos empréstimos habitação foram concedidos a cidadãos estrangeiros.
As ilhas portuguesas, rodeadas pelo oceano Atlântico, têm atraído muitos portugueses a comprar casa.
A polémica em torno do fim da concessão de vistos gold (Golden Visa) ultrapassou fronteiras e chegou também a Espanha, tendo o Congresso dos Deputados aprovado o projeto de lei que põe fim aos referidos vistos, que foram aprovados no âmbito da governação de Mariano Rajoy para não residentes na União Europeia (UE) que invistam mais de 500.000 euros na compra de uma casa.
O acesso à habitação continua a agravar-se em Portugal. Os preços das casas cresceram muito mais do que os salários médios nos últimos anos, enquanto a oferta de habitação tarda em aumentar na dimensão necessária para responder ao perfil da procura.
O ciclo económico na Europa está a mudar. A inflação está a desacelerar a bom ritmo e os salários a aumentar, mas a economia está fraca, a precisar de estímulo. Todos estes fatores estão por detrás das mais recentes descidas dos juros do Banco Central Europeu (BCE), e continuam a fazer pressão para que haja um novo corte das taxas na reunião da próxima quinta-feira, dia 17 de outubro. Este alívio da política monetária já está, aliás, a ter impacto direto nos bolsos das famílias em Portugal, aumentando o poder de compra e reduzindo o custo nos créditos habitação. E também tem efeitos no investimento imobiliário. Neste artigo preparado pelo idealista/news, explicamos com a ajuda de especialistas o que está na origem da descida dos juros do BCE e qual o seu impacto na habitação e no imobiliário.
Nos últimos meses tem sido comum ouvirmos a expressão visto gold solidário, uma nova modalidade de autorização de residência em Portugal, com um enfoque diferente do tradicional visto gold.Na verdade, o objetivo deste visto gold solidário é canalizar investimento privado para projetos de apoio a imi
Hoje, os estrangeiros têm menos incentivos para comprar casas em Portugal, dado o fim dos vistos gold para investimento imobiliário e do término do antigo regime de Residentes Não Habituais (RNH).
O Governo da Finlândia apresentou um projeto de lei para impedir a compra de propriedades por cidadãos estrangeiros. A iniciativa surge para garantir a segurança do país nórdico, numa altura em que crescem as preocupações com a compra de imóveis por cidadãos e empresas russas.
Num contexto económico, social e político incerto, o setor imobiliário ficou em alerta e foi deixando alguns negócios cair ou em stand-by, depois de o anterior Governo socialista de António Costa ter decidido acabar com os vistos gold em Portugal.
A Irlanda vive a braços com uma grave crise habitacional, marcada por um desajuste no stock residencial e altos preços das casas.
As casas à venda em Portugal têm ficado cada vez mais caras depois da última crise financeira. Primeiro, a valorização fez-se sentir do centro histórico de Lisboa para quase toda a sua área metropolitana. E o mesmo aconteceu no Grande Porto, embora com um ligeiro atraso. O que salta à vista é que em 10 dos 18 municípios que constituem a Grande Lisboa viram os preços das casas mais do que duplicar desde 2018 até ao início deste ano. E na Área Metropolitana do Porto, os valores da habitação mais que dobraram em 5 dos seus 17 municípios.
Esta é a história de duas advogadas portuguesas que se juntaram para apoiar investidores estrangeiros. Catarina Almeida Garrett e Filipa Pinto de Carvalho criaram, em 2016, a sociedade AGPC (de Almeida Garrett e Pinto de Carvalho), que está “orientada essencialmente para assessorar o cliente e investidor internacional”, nomeadamente no setor imobiliário, revela Catarina em entrevista ao idealista/news. “Temos acompanhado de perto as operações imobiliárias e ajudado os investidores a adaptarem-se às novas legislações”, acrescenta, salientando que há muitos clientes/investidores estrangeiros “interessados em combater o problema” da crise na habitação no qual se encontra o país.
O simplex dos licenciamentos urbanísticos chegou ao mercado no início de 2024 com a promessa de acelerar a emissão de licenças de casas e eliminar processos burocráticos na construção. Mas, cerca de oito meses depois, o mercado depara-se com uma descida na licença de casas novas na ordem dos 10%. Os especialistas em imobiliário ouvidos pelo idealista/news não têm dúvidas de que a menor dinâmica na construção, a falta de confiança dos investidores e a instabilidade legislativa estão por detrás desta queda. E apontam também o dedo ao diploma do simplex que foi “mal feito”, estando agora o mercado à espera que seja revisto e regulamentado pelo atual Governo. Para já, as dúvidas que pairam sobre as autarquias e projetistas são muitas, havendo mesmo dificuldades de adaptação às novas regras de licenciamento urbano, o que acaba por atrasar a construção de casas e o aumento de oferta de habitação a preços acessíveis.
Há estrangeiros e emigrantes portugueses que continuam a ter interesse em comprar casa com financiamento bancário em Portugal. Foi sobretudo do Reino Unido, da Suíça e da França que chegaram mais pedidos de crédito habitação ao nosso país no segundo trimestre deste ano. E, como seria de esperar, Lisboa, Porto e Faro reuniram mais de metade dos pedidos de empréstimos para comprar casa neste período, revela o relatório trimestral do idealista/créditohabitação.
A compra de casas em Portugal por estrangeiros caiu no início de 2024, coincidindo com o fim do regime de Residentes Não Habituais (RNH) nos antigos termos e do programa vistos gold para investimento imobiliário.
Portugal entrou no radar dos investidores imobiliários estrangeiros e, apesar do interesse parecer estar a abrandar – os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que a queda nas transações de casas foi mais expressiva por parte dos compradores estrangeiros do que nacionais –, o país continua na mira. Do Brasil e dos EUA o “apetite” por Portugal mantém-se forte, dizem ao idealista/news especialistas da mediação imobiliária dos dois países, antecipando mais negócios imobiliários nos próximos tempos.
No seu programa “Acelerar Economia”, o Governo incluiu a regulamentação do novo regime de atração de talento estrangeiro, que terá sido inspirado no antigo regime de residentes não habituais (RNH).