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Casas de luxo em Portugal

Casas de luxo: “Qualidade dos acabamentos não acompanha preço de venda”

“O nosso portfólio, praticamente desde 2015 a 2023, são edifícios históricos, edifícios reabilitados. É algo que sempre gostámos”. Em entrevista ao idealista/news, João Pagani Toscano, CEO da promotora imobiliária Livingroup, vai ao baú revisitar memórias para falar sobre como a empresa que fundou iniciou atividade em Portugal, há já mais de uma década. E reconhece que “há um certo romantismo em trabalhar com reabilitação urbana, sobretudo com este tipo de edifícios”. Mas há uma coisa que o deixa preocupado neste segmento do mercado imobiliário, o de luxo: a falta de qualidade dos acabamentos, que na sua perspetiva não acompanha os preços de venda praticados.
Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal

“Precisamos de acelerar a nossa capacidade de produção imobiliária”

Portugal continua no radar dos investidores imobiliários nacionais e estrangeiros, sendo a “criação de nova oferta uma excelente oportunidade” no mercado nacional. Quem o diz é Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal, salientando que o país precisa de “acelerar a capacidade de produção imobiliária, sendo claro que os investidores e os promotores têm muito interesse em fazê-lo”.
Pedro Siza Vieira

“Cidades têm de crescer e só crescem para cima ou para o lado”

O Governo já anunciou que levará em breve a Conselho de Ministros uma nova proposta de reforma do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE), no âmbito do simplex dos licenciamentos. E também há mudanças à vista na revisão do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), a polémica lei dos solos, como é chamada. Pedro Siza Vieira considera que o caminho a seguir para se fazer mais habitação em Portugal passa por construir mais casas, o que “significa que as cidades têm de crescer”. “E só crescem para cima ou para o lado. Portanto, ou expandimos os aglomerados urbanos ou deixamos construir em altura”, diz ao idealista/news o ex-ministro de Estado da Economia e da Transição Digital.
Casas de luxo em Portugal

Affluent, Premium e Luxo: raio-x ao imobiliário de gama alta em Portugal

O imobiliário residencial de gama alta continua a atrair muitos investidores e/ou compradores em Portugal, sendo que a oferta, à semelhança do que acontece no setor em geral, mantém-se inferior à procura. Um mercado (de gama alta) que se pode dividir em três segmentos: Affluent, Premium e Luxo. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo “O Mercado Residencial de Gama Alta em Portugal – Impacto e Tendências”, preparado pela NOVA SBE para a Porta da Frente Christie's, com base em dados (também) do idealista e apresentado esta terça-feira (25 de fevereiro de 2025).
Vistos gold em Portugal

Vistos gold: Portugal acelera processos após longos atrasos

Portugal está a acelerar os tempos de processamento de candidaturas ao programa Golden Visa – também conhecido como vistos gold –, após longos atrasos verificados nos processos, que acabaram por “manchar” a imagem do programa. O mesmo oferece aos investidores estrangeiros, em algumas circunstâncias, a possibilidade de obter uma autorização de residência em Portugal através de investimentos em áreas específicas, como imobiliário, criação de emprego, ou transferência de capital.
Filipa Roseta

Reconversão de solos nas mãos dos autarcas? “Não é justo”

A lei dos solos tem gerado muita polémica. O diploma que altera o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), permitindo a reclassificação de solos rústicos em urbanos, para habitação – estará em discussão no Parlamento esta sexta-feira (24 de janeiro de 2025) –, não deve deixar em exclusivo às autarquias a decisão de fazer alterações em solos das reservas ecológica (REN) e agrícola nacionais (RAN). Quem o diz é Filipa Roseta, vereadora da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, duvidando da possibilidade da lei permitir, de facto, uma redução dos preços das casas.
Tiago Cerdeira Pinto, COO da promotora imobiliária ADDSOLID

Casas de luxo: “É o segmento em que é possível fazer promoção”

Iniciou atividade em 2017, “fintou” a pandemia e não alterou a sua estratégia de atuação. A ADDSOLID tem vários projetos imobiliários em carteira, sobretudo no mercado residencial e direcionados para o segmento médio/alto, onde “neste momento, infelizmente devido aos custos de contexto, é possível fazer promoção”, diz ao idealista/news Tiago Cerdeira Pinto, COO da promotora imobiliária. A conversa realiza-se no andar modelo de um desses empreendimentos, o Montisnávia, em Alcântara, ali bem perto do rio Tejo. Um apartamento que junta simplicidade e requinte e onde salta à vista, desde logo, um jardim interior. As vistas são de perder o fôlego e a luz natural invade a casa sem pedir licença.
Pedro Fontainhas, presidente da APR

Branded residences em Portugal: “Fenómeno está em franco crescimento”

Uma penthouse de dois andares no Parque das Nações (Lisboa) com vista para o rio Tejo é o cenário da conversa com Pedro Fontainhas, Diretor Executivo da Associação Portuguesa de Turismo Residencial e Resorts (APR). O luxo marca presença em todos os cantos do apartamento, que tem, por exemplo, um elevador para fazer a ligação entre os dois andares. Falamos de uma branded residence (residência de marca) que se encontra no último andar do Martinhal Lisbon Oriente e que está disponível no mercado para venda (o valor é desconhecido) e arrendamento, neste caso por cerca de 9.500 euros por noite. E sim, já teve inquilinos. “É um fenómeno mais recente em Portugal, mas que está igualmente em franco crescimento”, diz Pedro Fontainhas, em relação a este tipo de produto imobiliário.
Comprar casa em 2025

Venda de casas e preços vão abrandar subida em 2025, dizem mediadores

As descidas dos juros e a isenção de IMT para jovens ajudaram a animar a compra de casas em Portugal durante o ano passado – e espera-se que assim continue. Mas, ao contrário do que se possa pensar, a venda de casas não vai aumentar exponencialmente em 2025, porque há um fator estrutural que deverá limitar estes negócios: a falta de habitação no mercado. É isso mesmo que antecipam os mediadores imobiliários ouvidos pelo idealista/news, prevendo que a venda de casas deverá abrandar o crescimento ao longo deste ano e, consequentemente, também se sentirá uma desaceleração da subida do preço da habitação.
Pedro Sánchez

Fim dos vistos gold em Espanha entra em vigor em abril

O Boletim Oficial do Estado (BOE) espanhol publicou a lei que põe fim aos chamados vistos gold a partir de abril, que foram aprovados sob a administração de Mariano Rajoy para não residentes na União Europeia que investissem mais de 500.000 euros numa casa.
Venda de casas a estrangeiros

Estrangeiros compram menos casas em Portugal – mas bem mais caras

Embora Portugal continue a ser um destino de investimento atrativo, os estrangeiros têm comprado menos casas no nosso país, uma redução que começou a ser sentida no país com o fim dos vistos gold para investimento imobiliário e o término do antigo regime de Residentes Não Habituais (RNH). Ainda assim, os cidadãos internacionais estão a comprar casas cada vez mais caras, uma tendência sentida sobretudo por quem vive fora das fronteiras europeias.
Preço das casas em Portugal

Compra de casas retoma em 2024 e dá gás ao preço da habitação

A compra de casas em Portugal retomou em 2024 à medida que os juros no crédito habitação foram caindo e a poupança das famílias foi aumentando, uma tendência que ganhou ainda mais força com a isenção de IMT para os jovens. Esta dinâmica no mercado habitacional português acabou por estimular a subida dos preços das casas, que voltou a acelerar. Até porque a oferta de habitação continuou a não acompanhar a evolução da procura, num ano em que as medidas do Governo da AD para incentivar a construção e reabilitação de casas chegaram a conta gotas e sem reflexo no curto prazo. É por tudo isto que são esperados novos aumentos dos preços das casas para comprar em 2025.
Venda de casas em Portugal

Venda de casas dá salto de 19% - e preços têm maior subida em 2 anos

A redução dos juros no crédito habitação a par da isenção do IMT para jovens estão a incentivar a compra de casas em Portugal. É isso que mostram os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE): no verão de 2024 foram vendidas um total de 40.909 habitações, mais 19,4% face há um ano. E esta dinâmica deu ainda mais gás à subida dos preços das casas, tendo registado um aumento anual de 9,8%, o maior em dois anos.