Mobiliário português está em alta

Mobiliário português: “Qualidade dos artesãos é verdadeiro património”

A casa saiu valorizada da pandemia da Covid-19. E, hoje, decorar a casa com mobiliário português é apostar na tradição, elegância e sustentabilidade. Estes móveis com selo Made In Portugal estão a dar cartas cá dentro e lá fora, tendo-se assistido a um aumento da procura em ambos os mercados. “A qualidade dos artesãos portugueses, passada de geração em geração, é um verdadeiro património e um incontornável fator de diferenciação a nível internacional”, revela Gualter Morgado, diretor executivo da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA) em entrevista ao idealista/news.
Portuguesa Simoldes investe em Espanha

Portuguesa Simoldes investe 45 milhões em nova fábrica em Espanha

A Simoldes, empresa de Oliveira de Azeméis fundada em 1959 que fatura mais de 800 milhões de euros e tem 6.500 trabalhadores, vai construir a sua terceira fábrica em Espanha – e a 25ª a nível global. A unidade em causa visa reforçar o fornecimento da indústria automóvel, estado previsto um investimento total de 45 milhões de euros neste projeto industrial.
First Workplaces escolhe Portugal para dar “primeiro passo internacional”

First Workplaces escolhe Portugal para dar “primeiro passo internacional”

Novos desafios esperam a First Workplaces no período pós-pandemia da Covid-19. Com a vacinação em curso e os trabalhadores a regressar aos escritórios de forma faseada, a empresa especializada em espaços de trabalho flexíveis desenha um novo rumo. O grupo, que conta com capital de Sherpa Capital como balão de oxigénio para crescer, já sabe o que fazer com ele – aterrar em Portugal e na América Latina no médio prazo, tal como disse Óscar Garcia Toledo, CEO da First Workplaces, em entrevista ao idealista/news.
Time Out exporta Mercado da Ribeira para Miami

Time Out exporta Mercado da Ribeira para Miami

Depois de estudados Londres e Nova Iorque, afinal será em Miami Beach que a Time Out Market vai replicar o conceito do Mercado da Ribeira. Mesmo sem edifícios históricos do século XIX – como em Lisboa – a cidade norte-americana tem outros prédios icónicos, que se destacam pelo carisma
SIL 2015: Maior feira imobiliária do país começa dentro de uma semana

SIL 2015: Maior feira imobiliária do país começa dentro de uma semana

A Feira Internacional de Lisboa (FIL), no Parque das Nações, volta a receber mais uma edição (a 18ª) do Salão Imobiliário de Portugal (SIL). A maior feira do setor imobiliário do país começa dia 7 de outubro e termina dia 11, realizando-se em conjunto com a InterCasa, o Lisboa Design Show e o Vintage Festival, à semelhança de anos anteriores.

REN investe 900 milhões em projetos internacionais de energia

A REN - Redes Energéticas Nacionais, empresa que gere as infraestruturas de energia do país, prevê investir até 900 milhões de euros em projetos internacionais e entre 700 e 800 milhões de euros em território nacional até 2018, de acordo com o plano estratégico divulgado hoje ao mercado.
Construção de casas caiu a pique nos últimos 12 anos

Construção de casas caiu a pique nos últimos 12 anos

A construção foi um dos setores mais afetados pela crise. Em 2003, há 12 anos, foram construídos em Portugal mais de 92.500 novos fogos, um número que baixou bastante nos últimos tempos: no ano passado, por exemplo, foram apenas edificados 9.000, menos de um décimo.
Radiografia do dia: O que fazem as empresas para fintar a crise?

Radiografia do dia: O que fazem as empresas para fintar a crise?

O que é ou foi preciso fazer para levar de vencida a crise? Esta é, seguramente, uma das questões que muitas empresas colocam em cima da mesa. Este gráfico, que tem por base um estudo da Zurich, tenta responder a essa pergunta. Fica a saber quais foram as medidas mais tomadas no último ano para fintar a crise.
Mota-Engil prevê carteira de encomendas superior a quatro mil milhões em 2014

Mota-Engil prevê carteira de encomendas superior a quatro mil milhões em 2014

O presidente da Comissão Executiva do grupo Mota-Engil, Gonçalo Moura Martins, revelou que 2013 foi “o melhor ano operacional de sempre” da empresa. “Temos muito orgulho, muito regozijo”, disse o responsável, em conferência de imprensa, salientando que a Mota-Engil consolidou-se “claramente com uma multinacional”. A construtora obteve, no ano passado, um lucro de 50,5 milhões de euros, mais 24% que em 2012.