Lucros

A rentabilidade dos bancos diminuiu no primeiro trimestre deste ano face aos primeiros três meses de 2024 devido sobretudo à redução dos juros cobrados nos créditos, segundo o balanço do sistema bancário português divulgado na quinta-feira, dia 14 de agosto de 2025, pelo Banco de Portugal. De acordo com o regulador e supervisor bancário, no primeiro trimestre, "a rentabilidade do ativo (ROA) e a do capital próprio (ROE) reduziram-se face ao trimestre homólogo, para 1,29% (-0,11 pontos percentuais) e 13,94% (-1,54 pontos percentuais) respetivamente".

A Parpública, que gere participações do Estado em empresas, obteve um resultado líquido consolidado de 195,5 milhões de euros em 2024, um aumento de 6,8% face ao mesmo período de 2023, anunciou a empresa na sexta-feira, dia 25 de julho.O valor compara o lucro de 182,9 milhões de euros de 2023.Em com

À medida que os bancos residentes em Portugal vão publicando os resultados do primeiro trimestre de 2025, verifica-se um denominador comum: as suas margens financeiras estão a cair. É o caso do Santander, BPI, Novo Banco e do Montepio.

O grupo Vista Alegre registou um lucro de 3,9 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, uma quebra de 15% face ao mesmo período de 2023, anunciou a empresa esta segunda-feira (dia 2 de setembro).

Os bancos europeus têm vindo a aumentar as suas margens financeiras desde 2022, à boleia da subida dos juros pelo Banco Central Europeu (BCE). E Portugal foi mesmo o oitavo país da Europa que mais beneficiou com este contexto.

O Governo de Montenegro apresentou esta quinta-feira, dia 4 de julho, um pacote de 60 medidas para acelerar a economia portuguesa.

A incerteza permanecerá em 2024. E os bancos devem estar preparados para enfrentar uma série de desafios financeiros, inflacionistas, geopolíticos e de abrandamento económico. Por isso mesmo, o Banco Central Europeu (BCE) manterá inalterados os requisitos de capital, já que os bancos têm reservas e liquidez sólidas, embora exija que a banca fortaleça a resiliência a choques macrofinanceiros e geopolíticos imediatos.

Os trabalhadores que trabalhem para pessoas singulares (em restaurantes, escritório ou lojas, por exemplo) não vão poder beneficiar da medida orçamental que isenta de IRS um valor até cinco salários mínimos a título de participação nos lucros. Em declarações à Lusa, o fiscalista e cofundador da con

A rápida subida dos juros nos créditos habitação tem mudado o panorama da banca em Portugal. Por um lado, há cada vez mais famílias a renegociar o crédito habitação. E, por outro, os bancos têm vindo a subir os lucros – e muito.

As prestações do crédito habitação dispararam nos últimos meses para muitos portugueses, na sequência da subida galopante das taxas Euribor. O Governo mostra-se atento ao tema e permite que as famílias em dificuldades possam pedir junto dos bancos o acesso à bonificação dos juros nos empréstimos. Sabe-se agora que PCP e Chega estão em sintonia num tema: ambos os partidos querem usar os lucros conseguidos pelos bancos para baixar os encargos com os empréstimos da casa. Também o BE quer aumentar a contribuição sobre o setor bancário. A concessão e crédito habitação estará em debate esta quinta-feira (18 de maio de 2023) na Assembleia da República (AR).

A construtora Teixeira Duarte encerrou o ano de 2022 com 13,27 milhões de euros de prejuízo, o que significa uma redução de 88,9% face às perdas do ano anterior, que tinham sido de 119,14 milhões de euros. Em causa estão dados divulgados recentemente pela empresa – e comunicados à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) – e que constam no Relatório e Contas 2022.

A inflação é como uma moeda, tem duas faces: se, por um lado, reduz o poder de compra das famílias, por outro, aumenta os lucros de várias empresas, inseridas no setor da energia, por exemplo. E, por isso, o primeiro-ministro anunciou esta quarta-feira, dia 26 de outubro, que o Governo irá apresentar uma proposta de lei para a tributação de lucros inesperados, que também irá incluir o setor da distribuição, além das energéticas.

A Berkshire Hathaway, empresa do multimilionário norte-americano Warren Buffett, que detém a imobiliária Berkshire Hathaway HomeServices (BHHS), teve prejuízos de 38.295 milhões de dólares no primeiro semestre, contra os ganhos de 39.805 milhões de dólares registados em igual período do ano passado.

O ano de 2017 fica registado como o de regresso aos resultados positivos por parte da banca portuguesa enquanto este ano é o da multiplicação dos lucros. BCP, BPI, Caixa Geral de Depósitos e Santander Totta lucraram, ao todo, 1,54 mil milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, mais do triplo dos 441 milhões obtidos no mesmo período do ano passado. 

A Sonae Sierra registou lucros de 58,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano, menos 5,3 milhões (8%) que os 64,2 milhões registados no período homólogo. “O decréscimo é resultante da redução do resultado indireto”, explica a empresa.

O Facebook revelou, esta quarta-feira (31 de janeiro), que obteve lucros de 15.900 milhões de dólares (12.800 milhões de euros) em 2017, uma subida de 56% em relação ao ano passado e que superou as expetativas dos analistas. A empresa, que viu a faturação aumentar 47%, proibiu anúncios a criptomoedas.

Portugal está fora da lista internacional dos países que mais dinheiro gastam no mercado do sexo. Já os vizinhos espanhóis destacam-se em segundo lugar com um gasto de 24,3 mil milhões de euros em prostituição, depois dos chineses que lideram o ranking mundial, realizado pelo site Havocscope. O lucro total da prostituição a nível mundial é de 170 mil milhões de euros.

A Sonae Sierra, especialista internacional na gestão de centros comerciais, teve um lucro de 94,8 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2015. Trata-se de um aumento de 59% face ao resultado líquido de 59,8 milhões conseguido no mesmo período do ano passado.

No primeiro semestre, BCP, Santander Totta, BPI e CGD tiveram, em conjunto, um lucro de 467,6 milhões de euros, o valor mais elevado desde a segunda metade de 2010, altura em que lucraram cerca de 560 milhões de euros.

A Mota-Engil registou um resultado líquido de 7,3 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, o que representa um aumento de 33% face ao mesmo período do ano passado.

O presidente da Comissão Executiva do grupo Mota-Engil, Gonçalo Moura Martins, revelou que 2013 foi “o melhor ano operacional de sempre” da empresa. “Temos muito orgulho, muito regozijo”, disse o responsável, em conferência de imprensa, salientando que a Mota-Engil consolidou-se “claramente com uma multinacional”. A construtora obteve, no ano passado, um lucro de 50,5 milhões de euros, mais 24% que em 2012.

Em apenas seis meses, entre janeiro e junho, as empresas públicas e o setor da saúde pioraram os resultados em mais de 600 milhões de euros face ao mesmo período do ano passado.

O resultado líquido das empresas portuguesas encolheu 97% em dois anos. Passou de 41 mil milhões de euros em 2010 para 1,2 mil milhões no último ano.