Escolas fechadas: apoio aos pais não é cumulável com outras ajudas do Governo

Escolas fechadas: apoio aos pais não é cumulável com outras ajudas do Governo

Os pais de crianças até 12 anos que não estejam em teletrabalho terão um apoio excecional para ficarem com os filhos em casa enquanto as escolas estiveram fechadas. Não podem, no entanto, receber outras ajudas do Estado concedidas no âmbito da pandemia da Covid-19 e, claro, do novo confinamento geral, que está em vigor desde 15 de janeiro de 2021.  
“Pandemials”, uma geração que nasce em tempos de crise e que pode deixar marcas nos jovens

“Pandemials”, uma geração que nasce em tempos de crise e que pode deixar marcas nos jovens

A pandemia da Covid-19 parece não ter fim à vista e são muitos os danos colaterais que prometem deixar marcas na sociedade e nos jovens. O estudo Global Risks Report 2021, produzido em parceria com a Marsh & McLennan Companies e o Zurich Insurance Group, põe o dedo na ferida e alerta para um fenómeno que poderá ganhar espaço em Portugal: o surgimento dos “pandemials”, jovens sem recursos e capacidades que podem vir a ser uma espécie de “subclasse digital” de trabalhadores. 
Quanto gastaram as autarquias com a pandemia e que municípios tiveram mais despesas?

Quanto gastaram as autarquias com a pandemia e que municípios tiveram mais despesas?

Quanto gastaram as autarquias com a pandemia e que municípios tiveram mais despesas? Segundo o Tribunal de Contas (TdC), entre março e setembro de 2020, as autarquias locais do continente pagaram 166,1 milhões de euros em despesas relacionadas com o combate à Covid-19, sendo o ranking liderado por Cascais, com uma despesa de quase 20,3 milhões de euros. 
Teletrabalho é obrigatório, mas (também) há exceções...

Teletrabalho é obrigatório, mas (também) há exceções...

No novo confinamento geral, e segundo se lê no ponto um do artigo 5.º do Decreto n.º 3-A/2021, “é obrigatória a adoção do regime de teletrabalho, independentemente do vínculo laboral, da modalidade ou da natureza da relação jurídica, sempre este seja compatível com a atividade desempenhada e o trabalhador disponha de condições para a exercer, sem necessidade de acordo das partes”. Há, no entanto, exceções à regra, nomeadamente no Governo, que pode – os ministros – recusar teletrabalho aos funcionários.
Empresas começam a receber apoios do Governo em fevereiro, diz Siza Vieira

Empresas começam a receber apoios do Governo em fevereiro, diz Siza Vieira

A pandemia da Covid-19 não dá tréguas e obrigou o Governo a avançar com um novo confinamento geral, tendo (também) reforçado os apoios às empresas. Segundo Pedro Siza Vieira, ministro da Economia, a injeção de liquidez proveniente destas ajudas deverá chegar às empresas já em fevereiro. O governante mostra-se, de resto, otimista, antecipando que 2021 será um ano de recuperação da economia portuguesa.
Governo aperta o cerco ao teletrabalho: declaração para trabalhar fora de casa é obrigatória

Governo aperta o cerco ao teletrabalho: declaração para trabalhar fora de casa é obrigatória

O Governo está a apertar o cerco ao teletrabalho, que é obrigatório para todas as funções compatíveis, independentemente da vontade do empregador ou do trabalhador, não sendo necessário haver um acordo de qualquer uma das partes. Uma das novas regras ao confinamento geral no qual Portugal está mergulhado é a obrigatoriedade dos trabalhadores não colocados em teletrabalho terem de circular com uma credencial/declaração da empresa. Mas há mais novidades: as empresas de serviços com mais de 250 trabalhadores têm de enviar, em 48 horas, à Autoridade das Condições de Trabalho (ACT), a lista nominal de todos os trabalhadores cujo trabalho presencial consideram indispensável.
Sair para trabalhar (em confinamento) sem declaração: estas são as exceções

Sair para trabalhar (em confinamento) sem declaração: estas são as exceções

O teletrabalho é obrigatório para todas as funções compatíveis, independentemente da vontade do empregador ou do trabalhador, não sendo necessário haver um acordo de qualquer uma das partes. Significa isto que há, no entanto, exceções à regra no teletrabalho neste novo confinamento geral, que começou sexta-feira (15 de janeiro de 2021) e deverá durar, pelo menos, um mês. Quem não puder trabalhar remotamente e tiver, por isso, de sair de casa precisa de uma declaração, mas também aqui há exceções.  
Como salvar vidas sem matar a economia?

Como salvar vidas sem matar a economia?

Como salvar vidas sem matar a economia? A resposta a esta pergunta não é, claro, fácil de dar, mas há uma combinação de medidas que, a ser cumprida, garante “uma eficácia máxima” com o difícil equilíbrio entre restrições da mobilidade, controlo da pandemia e proteção da economia. Em causa está um estudo realizado pela consultora PSE, especializada em ciências de dados, denominado “Mobilidade, Pandemia, Economia – Impactos e Efeitos Multiplicadores”.
Confinamento e dever de recolhimento domiciliário a partir de hoje – 24 exceções

Confinamento e dever de recolhimento domiciliário a partir de hoje – 24 exceções

Portugal está “mergulhado” num novo confinamento geral, que começa esta sexta-feira (15 de janeiro de 2021) e deverá durar, pelo menos, um mês. Significa isto que volta a estar em vigor o dever de recolhimento domiciliário. Há, no entanto, exceções, ou seja, motivos que permitem que as pessoas possam sair de casa de forma “normal”. São 24 e vão de A a X, como se pode constatar no Decreto n.º 3-A/2021, publicado em Diário da República esta quinta-feira (14 de janeiro de 2021).
Igreja suspende casamentos, batismos e crismas no novo confinamento

Igreja suspende casamentos, batismos e crismas no novo confinamento

As celebrações de batismos, crismas e casamentos vão ficar suspensas ou adiadas durante o novo confinamento geral, que começa esta sexta-feira (15 de janeiro de 2021) e deverá durar, pelo menos, um mês. Trata-se de uma decisão da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) tomada na sequêcia “da gravíssima situação de pandemia” que Portugal vive. 
O impacto das regras do novo confinamento no imobiliário

O impacto das regras do novo confinamento no imobiliário

As lojas de mediação imobiliária podem abrir as portas? As empresas do setor podem continuar a funcionar? Podem realizar-se escrituras, contratos de promessa de compra e venda (CPCV), bem como de arrendamento? Podem fazer-se visitas a imóveis? As obras podem continuar?