Cartões de crédito

Canary Wharf, em Londres, acaba de acolher a nova sede global da Revolut. Desta forma, a líder global de ‘fintech’ reforça as suas raízes no Reino Unido. Recentemente a empresa ultrapassou o marco de 65 milhões de clientes em todo o mundo, chegando já aos 1,8 milhões de clientes em Portugal e aos 12 milhões no Reino Unido. O objetivo é, até meados de 2027, servir 100 milhões de utilizadores e, até 2030, entrar em mais de 30 novos mercados, comprometendo-se, para isso, a investir 11,5 milhões de euros.

Agosto acabou e para muitas famílias a entrada em setembro é sinónimo de fim de férias e regresso às aulas. E é também chegada a altura de fazer contas à vida, após os gastos excessivos dos últimos tempos. O objetivo é controlar as finanças e equilibrar o orçamento, evitando dívidas inesperadas avultadas, nomeadamente com o uso do cartão de crédito. Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.

A sucursal da Revolut em Portugal arrancou esta quinta-feira (24 de julho de 2025), passando a disponibilizar IBAN português aos clientes, disse à Lusa o responsável da operação portuguesa, acrescentando que a Revolut quer ser o terceiro banco em clientes no prazo de três anos.

As taxas máximas dos cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias, facilidades de descoberto e ultrapassagens de crédito, vão subir 0,2 pontos percentuais (p.p.), para 19,2%, no terceiro trimestre face ao anterior, anunciou recentemente o Banco de Portugal (BdP).

Apesar de estarem a dar sinais de descida por via da Euribor, os juros nos créditos habitação em Portugal continuam elevados. E este é o principal fator que tem gerado uma diminuição da procura por empréstimo destinados à compra de casa, referiu recentemente o Banco de Portugal (BdP). É neste contexto que a banca tem vindo a adaptar as condições de crédito, reduzindo os spreads nos créditos habitação ou até em dar ofertas a taxa mista mais atrativas. Além disso, os bancos estão a apostar em força nos créditos pessoais, oferecendo, por exemplo, vouchers em troca de cartões de crédito, iniciativas que o BdP considera que não aumenta riscos de endividamento.

Comprar artigos em segunda mão online é um fenómeno que está a conquistar cada vez mais adeptos em Portugal, havendo várias plataformas onde é possível fazer este tipo de transações. Uma tendência que ganha força tendo em conta o contexto atual, marcado por alta taxa de inflação e consequente perda de poder de compra. Mas há cuidados a tem na hora de optar por este tipo de negócios, de forma a fazer compras que permitam poupar no orçamento, mas sem descurar a segurança. Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta. Toma nota.    

Pretendes pedir um crédito pessoal ou um crédito para comprar um automóvel nos próximos meses? Então, terás de ter atenção que as taxas máximas destes contratos de crédito vão subir já a partir de abril. Na verdade, os tetos máximos das taxas vão subir no segundo trimestre de 2023 para todos os tipos de crédito aos consumidores, desde os empréstimos pessoais aos cartões de crédito. Fica a saber o que vai mudar, de acordo a informação divulgada esta quinta-feira, dia 9 de março, pelo Banco de Portugal (BdP).

As taxas máximas dos cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto, bem como ultrapassagem de crédito, foram fixadas em 15,7% no primeiro trimestre de 2023, anunciou o Banco de Portugal (BdP).

Quando uma família está a procurar um crédito habitação para comprar casa é muito comum encontrar empréstimos que oferecem condições mais vantajosas, se forem contratados em conjunto com outros produtos bancários. É o que se costuma chamar de hipotecas vinculadas. Embora os bancos em Portugal não possam obrigar os clientes a contratar 'extras' para conceder o empréstimo, é muito comum reduzirem o spread como "bónus". Mas será melhor contratar um crédito habitação com ou sem vinculação? Explicamos neste artigo.

O uso de cartões multibanco, de débito e crédito, terá ganho ainda maior expressão com o surgimento da pandemia da Covid-19, com muitos portugueses a fazerem compras, pagamentos e carregamentos, por exemplo, através do chamado “dinheiro de plástico”. Mas há que ter cuidado ao utilizar os cartões de débito e crédito. No artigo desta semana da Deco Alerta damos algumas dicas que ajudam a reduzir o risco de fraudes e burlas em tempos de crise pandémica. 

As compras através da internet já tinham muitos adeptos – e ganharam outros tantos durante o período de confinamento provocado pela pandemia da Covid-19. Ainda assim, e porque é preciso evitar burlas e fraudes no mundo online, os procedimentos de segurança vão ser reforçados. A partir de janeiro de 2021, ao fazeres uma compra online com cartão de crédito ou de débito, não poderás confirmar a operação apenas com os dados do cartão, como até aqui. À semelhança do que já acontece com o homebanking, vai ser adotada a chamada "autenticação forte", segundo explica a Deco.

A receita dos bancos está a aumentar à custa, em boa parte, das comissões. Só as cinco maiores instituições a operar em Portugal arrecadaram no ano passado mais de 1.800 milhões com este tipo de receitas. Uma tendência que se verificou também este ano. 

Os portugueses andam, em média, com 22 euros bolso. E são mais de 90% aqueles que afirmam trazer sempre algum dinheiro consigo. Em causa está um estudo da Mastercard.

Os bancos lucraram 132,1 milhões de euros em 2017 com a disponibilização de meios de pagamento como cartões de débito, pré-pagos e de crédito, sobretudo devido às comissões cobradas, conclui um estudo do Banco de Portugal (BdP).

O ‘cross-selling’, ou venda cruzada, é uma estratégia muitas vezes usada pelos bancos para ganhar ou fidelizar clientes. É usada, por exemplo, no crédito à habitação, através da contratação de um cartão de crédito para baixar o spread. Será esta uma boa alternativa? No artigo de hoje da rubrica Deco Alerta explicamos-te tudo sobre este assunto. 

Há quase 2,8 milhões de portugueses com cartão de crédito, o valor mais alto dos últimos anos. Quer isto dizer que mais de um em cada três portugueses possui este meio de pagamento, um valor que corresponde a 35.9% do universo composto pelos residentes no continente com pelo menos 15 anos que possuem conta bancária e que identificam o(s) banco(s) onde têm conta.

Os cartões bancários vão deixar de ter anuidades. Ou melhor, a sua designação será substituída por “disponibilização”. Na prática só o “nome” é que desaparece, porque as comissões continuam. A partir de 1 de outubro – na mesma data arranca o novo Comparador de Comissões – e por indicação do BdP, as instituições passam a estar obrigadas a utilizar terminologia harmonizada.

A primeira resposta é esta: não, não se paga por levantar dinheiro nas caixas automáticas – é proibido aos bancos cobrar comissões nestas operações. Mas atenção, apenas é proibido se os levantamentos forem feitos através de um cartão de débito. Se for a crédito, o cenário é outro. Ainda te restam dúvidas? O Banco de Portugal (BdP) explica tudo. 

Ir de férias e perder o cartão de crédito e/ou débito não é de todo uma boa notícia. Mas calma, se fores “rápido” a agir tudo se resolverá rapidamente. No artigo de hoje da rubrica semanal Deco Alerta, destinada aos consumidores em Portugal e assegurada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news, explicamos-te o que tens de fazer nesta situação.

Se tiveres um cartão de pagamento, um telemóvel, um relógio, uma pulseira ou outro dispositivo com tecnologia contactless, poderás fazer compras de baixo valor de forma mais rápida e cómoda – sem que seja necessário passar o cartão ou dispositivo associado pelo terminal. Mas há alguns cuidados a ter em conta...

O pagamento de produtos ou serviços com recurso a cartões de multibanco é bastante frequente nos dias de hoje. Seja para levantar dinheiro, consultar extratos, fazer pagamentos ou até realizar transferências bancárias. Mas há cuidados que deves ter, para que nenhuma situação desagradável te bata à porta.