
Galp suspende compras de produtos petrolíferos russos
A Galp anunciou esta quarta-feira (2 de março de 2022) que suspendeu a compra de produtos petrolíferos russos e lamentou os “atos de agressão contra o povo ucraniano”, segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Venda de hotel em Vila Real por detrás de multa à Fund Box
Há um hotel inacabado em Vila Real que mancha a paisagem da cidade há quatro décadas – o Hotel do Parque. Este edifício mudou de mãos em 2018 na sequência de um leilão, mas está no centro do desfecho de um imbróglio judicial.

Venda de crédito malparado deixa buraco de 500 mil euros no Novo Banco
Na reta final do ano, o Novo Banco fez um sprint e vendeu duas carteiras de crédito malparado – o “Projeto Orion” e o “Projeto Harvey” – que lhe valeram um encaixe de 117 milhões de euros. Agora, a entidade bancária veio revelar que estes negócios tiveram um impacto negativo de 500 mil euros na demonstração de resultados de 2021.

Montepio vende carteira de crédito malparado por 253 milhões
As operações de crédito malparado estão ao rubro em Portugal. Depois de o Novo Banco ter vendido duas carteiras de Non-Performing Loans (NPL, na sigla inglesa) na reta final do ano por cerca de 117 milhões de euros, foi a vez do Montepio finalizar a venda de uma carteira de créditos não produtivos por 253 milhões de euros.

Fundos imobiliários a engordar: valor sob gestão sobe 1,3% em novembro
O interesse pelos fundos imobiliários continua a existir e o valor sob gestão está mesmo a engordar, subindo 1,3% em novembro face ao mês anterior (+133,7 milhões) para um total de 10.813,8 milhões de euros, mostram os dados mais recentes da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A Square AM, a Interfundos e a Caixa Gestão de Ativos continuam a ter as quotas de mercado mais elevadas.

Mota-Engil sobe valor do empréstimo obrigacionista
A Mota-Engil subiu para 110 milhões de euros o valor nominal global do empréstimo "Obrigações Mota-Engil 2026" a emitir, para satisfazer ordens de subscrição ou de troca, cujo período de subscrição decorre até esta sexta-feira, dia 26 de novembro de 2021.A construtora alterou o valor nominal global

Gestão de fundos de investimento imobiliário desacelera em outubro
A corrida aos fundos imobiliários esmoreceu em outubro, depois de ter acelerado em setembro (face a agosto), segundo dados divulgados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Em outubro, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.650,0 milhões de euros, menos 124,7 milhões (1,2%) que em setembro.

Famílias a investir poupanças na bolsa - o objetivo da nova CMVM
Um novo ciclo começa na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Esta segunda-feira, dia 15 de novembro de 2021, marca o início de funções de Gabriel Bernardino, enquanto presidente da comissão.

Corrida aos fundos imobiliários: valor sob gestão sobe 67,1 milhões
O interesse pelos fundos imobiliários está ao rubro. Em setembro de 2021, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.774,8 milhões de euros, mais 67,1 milhões (0,6%) que no mês anterior, segundo dados revelados recentemente pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Teixeira Duarte: prejuízo aproxima-se dos 20 milhões até junho
A Teixeira Duarte apresentou um prejuízo de 19,872 milhões de euros no primeiro semestre de 2021, um valor quase quatro vezes superior às perdas registadas no mesmo período do ano passado (de 5,4 milhões de euros), revelou o grupo português no relatório de contas divulgado na passada sexta-feira, di

Travão a fundo no valor gerido por fundos imobiliários – cai 160 milhões em julho
Em julho de 2021, o valor gerido pelos vários fundos de investimento imobiliário portugueses atingiu 10.622,5 milhões de euros, menos 159,7 milhões (1,48%) que em junho, segundo dados divulgados recentemente pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Dono da Zara reforça investimento na energia - depois de apostar no imobiliário
O dono da Zara, Amancio Ortega, decidiu voltar a diversificar o seu leque de investimentos e apostou na portuguesa REN – Redes Energéticas Nacionais, com a compra de 12% do seu capital à Mazzon (Oman Oil). Esta operação foi levada a cabo pela holding da família Ortega, a Pontegadea, que detém um património imobiliário avaliado em mais de 14.000 milhões de euros.

Mota-Engil elege novo Conselho de Administração a 30 de junho – terá menos 6 membros
Os acionistas da Mota-Engil vão votar, em assembleia-geral no dia 30 de junho, a proposta dos membros do Conselho de Administração, órgão que deverá passar a integrar 14 elementos, menos seis que atualmente, segundo comunicado ao mercado.

Arranque do ano tremido para os fundos imobiliários – em março geriram menos 0,4%
Depois de 2020 apresentar subida dos montantes geridos pelos fundos imobiliários portugueses, o arranque do ano não parece ser tão animador, com março a registar uma descida de 0,4% face a fevereiro.

Entrada dos chineses da CCCC no capital da Mota-Engil aprovada por Bruxelas
A Direção-geral da Concorrência da União Europeia (UE) não vê obstáculos à compra de 30% do capital da Mota-Engil pelos chineses da China Communications Construction Company (CCCC). Além do regulador europeu, as autoridades brasileiras também já deram luz verde à operação, segundo o relatório e contas de 2020 da construtora portuguesa.

Mota Engil passa de lucro a prejuízo de 20 milhões de euros em 2020
A Mota Engil fechou 2020 com prejuízos de 20 milhões de euros, que compara com lucros de 27 milhões no ano anterior, e uma quebra de 17% no volume de negócios, para 2.429 milhões de euros, divulgou a construtora ao mercado.

Investir em criptoativos: CMVM lança 11 perguntas e respostas sobre riscos e cuidados a ter
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) decidiu voltar a reiterar o alerta aos investidores sobre os riscos na utilização de meios digitais – de que são exemplo as criptomoedas, como a bitcoin – e na contratação de serviços de investimento por via digital, e publicou um guia de 11 pergun

Banco Carregosa quer passar a gerir os seus fundos imobiliários
O Banco Carregosa constituiu, no final de 2020, uma sociedade para gerir os seus fundos imobiliários, até à data nas mãos da Atlantic, mas quer, agora, assumir a gestão dos mesmos. Em causa estão veículos focados no retalho alimentar, escritórios e logística. A entidade liderada por Maria Cândida Rocha e Silva reclama a gestão, nomeadamente, de um fundo focado no arrendamento de imóveis a marcas como o Continente, com um ativo líquido de mais de 30 milhões de euros.

Fundos imobiliários geriam menos 66,4 milhões de euros em janeiro face a dezembro
O valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário portugueses atingiu 10.768,6 milhões de euros em janeiro de 2021, menos 66,4 milhões (0,6%) que no mês anterior. No primeiro mês deste ano, o montante investido nos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) caiu 0,7% para 7.946,9 milhões de euros, tendo recuado também nos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) – 0,2% para 2.404,3 milhões de euros – e nos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) – 1,1% para 417,4 milhões de euros.

CMVM não encontra elementos que obriguem a OPA dos chineses sobre Mota-Engil
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) não encontrou elementos que obriguem a uma futura Oferta Pública de Aquisição (OPA) da China Communications Construction Co., Ltd.

Pandemia forçou fundos a vender ativos para reforçar níveis de liquidez
Os fundos foram forçados, na sequência da pandemia da Covid-19, a recorrer a mecanismos como a venda de ativos para reforçar os níveis de liquidez para satisfazer eventuais pedidos de resgate. Segundo a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), nenhuma gestora suspendeu resgates, mas chegou a colocar-se a hipótese dos fundos, a dado momento, não terem dinheiro para os pagar. Os fundos registaram, em março de 2020, pedidos de saída próximos de 600 milhões de euros.

Fundos de investimento imobiliário fecham 2020 em alta
Em dezembro de 2020, o valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.583,6 milhões de euros, mais 159 milhões (1,52%) que no mês anterior, segundo a Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).

Mota-Engil ganha obra de 1,48 mil milhões na Nigéria – maior contrato de sempre da construtora
A Mota-Engil ganhou uma obra de 1,82 mil milhões de dólares (1,48 mil milhões de euros) na Nigéria, sendo este o maior contrato de sempre da construtora portuguesa, anunciou a empresa numa nota publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) esta segunda-feira (11 de janeiro de 2021). Em causa está a construção de uma linha férrea.

Valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário volta a cair em outubro
Em outubro de 2020, o valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário (FII), dos fundos especiais de investimento imobiliário (FEII) e dos fundos de gestão de património imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.356,9 milhões de euros, menos 61,2 milhões (0,59%) do que em setembro, revela a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Avaliações imobiliárias caíram, mas em setembro voltou-se ao período pré-pandemia
Os peritos avaliadores de imóveis “continuaram a realizar avaliações imobiliárias durante a pandemia da Covid-19”, tendo-se verificado, no entanto, “um ‘crash’ muito acentuado durante o estado de emergência”, revelou esta sexta-feira (6 de novembro de 2020) Paulo Barros Trindade, presidente da direção Associação Profissional das Sociedades de Avaliação (ASAVAL). “Entre março e junho houve uma quebra de cerca de 35% no número de avaliações, mas em setembro esse número já está quase idêntico ao verificado no período pré-pandemia”, acrescentou.