Compras de Natal

O Natal está à porta e já começou a correria às compras de presentes para famílias e amigos. Há quem opte por comprar presentes de Natal no comércio tradicional, mas também há quem prefira fazer compras online, até para aproveitar promoções.

O Natal é, para muitas pessoas, a época mais aguardada do ano. O momento ideal para juntar famílias e celebrar a vida. É também uma altura em que se fazem muitas compras e oferecem bastantes presentes. Para poupar o máximo possível, são muitos os consumidores que optam por comprar as prendas na internet e com antecedência. Será esta uma boa opção? E se for necessário fazer devoluções, como se deve proceder? Explicamos tudo sobre este assunto no artigo desta semana da Deco Alerta.

Primeiro o Natal, depois o Ano Novo. É assim todos os anos, e foram muitos os portugueses que aproveitaram os últimos dias de dezembro para, mesmo em tempos de alta inflação, comprar presentes. E há cada vez mais pessoas a optar por fazê-lo digitalmente, ou seja, online. Uma decisão que tem muitas vantagens, apesar de ter também inconvenientes, como por exemplo os relacionados com os atrasos nas entregas. O que fazer nestas situações? Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.

A Black Friday, também conhecida em Portugal como a sexta-feira negra, está aí à porta – celebra-se já esta sexta-feira (26 de novembro). E um dos momentos mais aguardados do ano para quem gosta de fazer compras, aproveitando, por exemplo, para comprar presentes de Natal. Mas há cuidados a ter em conta na hora de pagar, até porque por vezes o barato pode sair caro. Explicamos tudo sobre este assunto no artigo desta semana da Deco Alerta.

As promoções já começam a surgir um pouco por todo o lado e há mesmo descontos irresistíveis. Isto porque a Black Friday está à espreita – é já dia 26 de novembro – e a vaga de descontos já começou em várias lojas. Olhando para as oportunidades únicas, muitas vezes há quem compre por impulso.

Está a chegar um dos momentos mais aguardados do ano para quem adora fazer compras. Trata-se da Black Friday, também conhecida em Portugal como a sexta-feira negra, que este ano se celebra a 26 de novembro. Mas há várias lojas que estão a fazer promoções o mês inteiro.

São muitos os portugueses que estão a optar por fazer compras de Natal online, devido à pandemia da Covid-19. Mas que custos existem na hora de fazer compras e/ou encomendas online? Será que os produtos adquiridos podem ficar retidos na alfândega? Explicamos tudo sobre este tema no artigo de hoje da Deco Alerta.

O Natal está a chegar, o que significa (também) que é altura de muitas pessoas receberem o subsídio de Natal. Este ano, 24% dos portugueses tem a intenção de gastar pelo menos 50% do subsídio, um valor 3% inferior ao verificado no ano passado. Já 32% dos inquiridos indica que não o vai gastar de todo.

A maioria dos portugueses (47,6%) que tenciona comprar prendas de Natal pensa gastar o mesmo valor gasto no ano passado. Segundo uma sondagem da Marktest, 6,5% antecipa gastar um valor mais elevado que em 2018 enquanto 36,8% pretende gastar menos que há um ano.

A febre da Black Friday está a chegar, com a “sexta-feira negra” dos descontos a acontecer já a 29 de novembro. Um dia que está a passar cada vez menos ao lado dos portugueses. Segue-se depois a Cyber Monday (2 de dezembro) e o Natal. Uma época, portanto, de (muitas) compras.

A Black Friday e a Cyber Monday estão aí à porta, acontecem nos dias 29 de novembro e 2 de dezembro, respetivamente. Uma moda que tem ganho adeptos em Portugal, havendo cada vez maos pessoas à caça de descontos. Este ano, os portugueses planeiam gastar 168 euros na Black Friday e 126 euros na Cyber Monday.

O Portal da Queixa, a maior rede social de consumidores online do país, vai lançar um website que funcionará como guia dos melhores descontos e promoções para a Black Friday, que é celebrada esta sexta-feira (23 de novembro de 2018). A plataforma estará “online” já a partir desta quarta-feira, dois dias antes da sexta-feira negra dos descontos.

Os portugueses deverão gastar em média cerca de 380 euros em compras de Natal, bem mais que em 2014 (+43%), ano em que o consumo começou a crescer depois da crise financeira. Em causa estão dados que constam num estudo sobre o consumo de Natal, realizado pelo Instituto Português de Administração e Marketing (IPAM).

Se eu não gostar de mim, quem gostará? Um lema saído da publicidade, é certo, mas que assenta que nem uma luva às intenções dos consumidores portugueses para este Natal. Porquê? Porque 50% dos portugueses tencionam comprar uma prenda de Natal para si mesmos. Uma tendência que se tem vindo a consolidar nos últimos anos, de acordo com um estudo do Observador Cetelem.

O Natal de 2016 foi próspero. A prová-lo estão os números da SIBS, a gestora da rede de multibancos, que confirmam que os portugueses gastaram mais este Natal que no do ano anterior. Entre levantamentos e pagamentos através da rede multibanco feitos entre 28 de novembro e 25 de dezembro, foram movimentados 5,674 mil milhões de euros, mais 7,3% que no período homólogo.

Este Natal os portugueses estão disponíveis para gastar 2011 euros em prendas, menos 30 euros do que no ano passado. Ainda assim, o orçamento para comprar roupa, brinquedos e produtos culturais - as preferências dos portugueses em prendas - é o segundo mais alto em seis anos, segundo o “Estudo sobre as intenções de consumo dos portugueses no Natal”, realizado pelo “O Observador Cetelem”.

Estamos na época do ano em que as crianças são mais “bombardeadas” com apelos ao consumo. E é normal e saudável que as crianças queiram muitas coisas, mas cabe aos adultos aproveitar estas oportunidades para transmitir valores que os ajudarão no futuro. Artigo escrito para o idealista news, no âmbito da rubrica “Trocado por Miúdos”, por João Raposo, partner da Reorganiza.