Dívida

O Banco Central Europeu (BCE) vai reduzir para metade as compras mensais de dívida. Quer isto dizer que em vez dos 60 mil milhões de euros mensais, a autoridade monetária vai passar a comprar obrigações dos governos da zona euro numa base mensal de 30 mil milhões, até setembro.

O Estado português pagou esta quarta-feira, antecipadamente, 1.000 milhões de euros do empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e reembolsará mais 2.000 milhões até final do ano. "Estão liquidados 66% do empréstimo do FMI, de 26.300 milhões de euros", anunciou, em comunicado, o ministério das Finanças.

Portugal vai continuar a registar um crescimento positivo, ainda que esteja prevista uma ligeira desaceleração. O Governo prevê que o PIB aumente 2,2% em 2018. O Ministro das Finanças, Mário Centeno, acredita que o país poderá registar taxas de crescimento anuais de 2% durante os próximos cinco anos. O défice vai cair, tal como a dívida, esperando-se, assim, a estabilização do sistema financeiro.

A decisão financeira de investir dinheiro em alguma coisa terá repercussões no teu futuro. Positivas ou negativas. Para te ajudar nessa decisão damos-te dez conselhos: no fundo, são opções de investimento que podem não ser rentáveis dentro de dez anos, como por exemplo comprar um carro demasiado caro para o teu orçamento.

Os imóveis nos balanços dos bancos são “uma bomba-relógio que alguma vez vai ter de explodir”. Quem o diz é Gonçalo Reino Pires, especialista em Direito do Urbanismo e novo sócio da Serra Lopes, Cortes Martins (SLCM).

A Martifer, grupo que opera no setor da construção, chegou a acordo com a banca para reestruturar o passivo, na ordem dos 260 milhões de euros, valor a que corresponde a grande parte (85%) da dívida financeira da empresa. A estratégia passa por desinvestir em negócios "non-core" e vender ativos imobiliários.

As Finanças decidiram inspecionar as contas da Brisa, em 2010, e concluíram que a empresa deve 110 milhões de euros de IRC, referentes a uma mais-valia gerada pela venda de uma participação de 16,35% que detina na Companhia de Concessões Rodoviárias, no Brasil.

Portugal vai poder beneficiar de compras de dívida até 28,3 mil milhões de euros, no âmbito do programa lançado pelo Banco Central Europeu (BCE), anunciado ontem e que prevê a compra mensal de até 60 mil milhões de euros. O sistema financeiro nacional suspeita, no entanto, do sucesso desta medida que visa impulsionar a economia europeia.

Portugal, Espanha, Irlanda, Bélgica, Itália, Grécia e Chipre são os países europeus com maior dívida pública sobre o Produto Interno Bruto (PIB). A mesma supera os 100%. Em sentido inverso encontram-se, por exemplo, Estónia, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Polónia, países com dívida pública inferior a 60% do PIB. Em causa estão dados da Comissão Europeia.

A dívida pública de Portugal subiu para os 132,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre do ano, depois de ter fechado 2013 nos 129%. Trata-se, segundo dados do Eurostat, da terceira taxa mais elevada da União Europeia (UE). Pior só mesmo a Grécia (174,1%) e a Itália (135,6%).

Portugal foi o quinto país da União Europeia (UE) que mais recorreu a empréstimos para financiar a dívida pública em 2013, com este instrumento a representar 44% do financiamento total. Trata-se de um valor muito superior ao verificado na média da UE: 16%.

A dívida pública já custou este ano quase mil milhões de euros em juros e comissões, revelam os números apresentados esta quarta-feira pela Direção-geral do Orçamento. Portugal devia 129% do PIB no final do ano passado.

Alteração das comissões bancárias permite poupar até 385 euros: A proposta do Banco de Portugal (BdP) de alterar as comissões bancárias pode fazer com que os clientes poupem até 385 euros por ano. Englobar a anuidade do cartão de crédito no valor que já é pago pelas comissões de contas à ordem (trimestralmente) e permitir aos clientes que façam três levantamentos por mês, sem custo adicional, são algumas das medidas propostas pelo BdP. (Notícias ao Minuto)

A dívida mundial atingiu o montante recorde de 100 biliões de dólares (cerca de 72 biliões de euros), à medida que governos de todo mundo emitiam dívida para combater a recessão e que as empresas aproveitavam as taxas de juro historicamente baixas para se financiarem.

Governo quer definir medidas de austeridade para 2015 com PS: A definição de todas as medidas de austeridade que permitam uma consolidação de 1,2% do PIB em 2015 é uma recomendação da Troika, em particular do FMI.

O Fisco penhorou a casa a quase 56.000 famílias na sequência de dívidas, mas como as coloca à venda por uma fração do seu valor e o banco é primeiro credor nem sempre recupera as verbas em dívida.O caso de Célia Brissos, contado pelo Diário Económico, é revelador.

Bancos com exposição superior a 10 mil milhões à dívida portuguesa: Segundo a Autoridade Bancária Europeia (EBA), no seu último exercício de transparência, os 60 bancos europeus que são analisados pela instituição possuem um total de 10,7 mil milhões de euros de dívida pública portuguesa.

Passos não descarta programa cautelar de um ano: O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho disse esta quinta-feira, em entrevista à TSF/TVI, que não afasta a hipótese de Portugal vir a precisar de um programa cautelar e que, a acontecer, durará um ano.

O Governo vai vender os CTT ao preço de 5,52 euros a investidores institucionais e a privados na oferta pública de venda (OPV), o limite máximo do intervalo fixado inicialmente para a privatização do serviço postal português.

Troika discute reforma do IRC na décima avaliação: A troika regressa já amanhã a Lisboa para mais um exame regular.

Famílias insolventes podem vir a estar numa “lista negra” na internet: Bruxelas está a preparar um regulamento para obrigar os Estados-membros a criarem um registo público de insolvência.