Fundos de investimento nacionais captam mais de 4 mil milhões em 2021
Os fundos de investimento geridos por entidades nacionais fecharam o ano de 2021 com subscrições líquidas de 4.260,3 milhões de euros. Trata-se, a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP), de um novo recorde, superando o anterior máximo registado em 2005, ano em que os fundos captaram 3.051 milhões de euros.
Fundo de investimento imobiliário quer investir 6,8 milhões na Guarda
O grupo Dark, gerido pela empresa Darkland, tem um fundo de investimento imobiliário, privado e fechado, que tenciona investir 6,8 milhões de euros na Guarda até 2030. O fundo concentra-se na aquisição e desenvolvimento de projetos residenciais, estando para já direcionado para os centros históricos das cidades onde está presente, como por exemplo Guarda, Covilhã e Seia.
Santander liberta-se de ativos tóxicos: vende carteira ao fundo Marathon por 100 milhões
O banco Santander tem menos uma carteira de ativos tóxicos em mãos. Foi na semana passada que o banco chegou a acordo com o fundo norte-americano Marathon para vender uma carteira de ativos tóxicos por 100 milhões de euros.
PRR de Portugal é aprovado hoje - primeiros fundos vão chegar em breve
O Conselho de ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin) vai aprovar esta terça-feira (dia 13 de julho de 2021) o primeiro pacote de 12 Planos de Recuperação e Resiliência (PRR), entre os quais o português, abrindo caminho ao desembolso dos primeiros fundos do pacote de recuperação.Após a ado
Fundo COVIVIR está a chegar a Portugal - 150 milhões para investir em coliving e não só
Há um novo fundo de capital de risco a chegar ao mercado português. A luxemburguesa Tabah Capital e a Optime Investments uniram-se para lançar o fundo COVIVIR e já estão a delinear estratégias a nível internacional de forma a captar 150 milhões de euros.
Estes sete portugueses integram o top 25 europeu dos maiores beneficiários de fundos comunitários
São sete os empresários portugueses que integram o primeiro ranking feito a nível europeu sobre as 25 pessoas mais beneficiadas pelos fundos comunitários entre 2014 e 2020. Fernando Campos Nunes, presidente do Conselho Geral e de Supervisão da Visabeira, e António Mota, presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, surgem no top cinco, ocupando o terceiro e quarto lugares, respetivamente, com 76,6 milhões e 72,6 milhões de euros. A lista é liderada pelo casal indiano Mittal – beneficiaram de 101,1 milhões de euros de fundos europeus através de 17 empresas que controlam em seis países.
Henderson Park atribui gestão do Lagoas Park à CBRE
A Henderson Park Capital Partners atribuiu à CBRE Portugal a gestão do Lagoas Park, em Oeiras. Agora, o objetivo de ambas passa por reforçar o posicionamento deste que já é considerado o maior parque de escritórios da Península Ibérica. Note-se que este foi o ativo adquirido pelo fundo britânico em agosto de 2020 por 421 milhões de euros à Kildare Partners.
Arranque do ano tremido para os fundos imobiliários – em março geriram menos 0,4%
Depois de 2020 apresentar subida dos montantes geridos pelos fundos imobiliários portugueses, o arranque do ano não parece ser tão animador, com março a registar uma descida de 0,4% face a fevereiro.
Fundos imobiliários geriam menos 66,4 milhões de euros em janeiro face a dezembro
O valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário portugueses atingiu 10.768,6 milhões de euros em janeiro de 2021, menos 66,4 milhões (0,6%) que no mês anterior. No primeiro mês deste ano, o montante investido nos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) caiu 0,7% para 7.946,9 milhões de euros, tendo recuado também nos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) – 0,2% para 2.404,3 milhões de euros – e nos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) – 1,1% para 417,4 milhões de euros.
Pandemia forçou fundos a vender ativos para reforçar níveis de liquidez
Os fundos foram forçados, na sequência da pandemia da Covid-19, a recorrer a mecanismos como a venda de ativos para reforçar os níveis de liquidez para satisfazer eventuais pedidos de resgate. Segundo a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), nenhuma gestora suspendeu resgates, mas chegou a colocar-se a hipótese dos fundos, a dado momento, não terem dinheiro para os pagar. Os fundos registaram, em março de 2020, pedidos de saída próximos de 600 milhões de euros.