O Índice de Produção na Construção cresceu 8,1% em maio de 2021, uma taxa 4,6 pontos percentuais (p.p.) superior à registada em abril, mas ainda assim 0,9% inferior ao observado em maio de 2019.
Os custos de construção de habitação nova terão aumentado 6,0% em maio em termos homólogos, menos 0,4 pontos percentuais face ao observado no mês anterior, estimou o INE.
No primeiro trimestre de 2021, o valor das rendas aumentou 5,5%, em termos homólogos, acelerando face à subida (3,8%) do trimestre anterior, segundo os dados divulgados esta terça-feira, dia 29 de junho de 2021, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O valor mediano de avaliação bancária das casas para efeitos de concessão de crédito à habitação está a subir desde outubro, tendo aumentado para 1.212 euros por m2 em maio.
A taxa de poupança das famílias aumentou para 14,2% do rendimento disponível no primeiro trimestre de 2021, atingindo o valor mais alto das séries das contas nacionais do INE.
Os preços das casas continuam a subir na pandemia, embora a um ritmo mais lento. No 1º trimestre de 2021, aumentaram 5,2%, o crescimento homólogo trimestral mais baixo desde o 4º trimestre de 2015.
A atividade económica em Portugal registou uma “trajetória convergente” com os níveis pré-pandemia em abril e maio, tendo-se verificado “taxas de crescimento historicamente elevadas”, segundo o INE.
A pandemia da Covid-19 não fez parar o setor da construção. Mas a falta de matérias-primas ameaça paralisá-lo. Os stocks estão a escassear e a produção destes materiais continua a não acompanhar as necessidades do setor.
No primeiro trimestre do ano, enquanto o PIB registou uma variação homóloga de -5,4%, refletindo os efeitos do confinamento geral do início deste ano, o investimento em construção em Portugal destacou-se por manter o dinamismo dos trimestres anteriores, apresentando um crescimento de 6,4% em termos
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação desceu em maio – está em queda desde setembro de 2020 – para 0,820%. É o valor mais baixo desde janeiro de 2009.
A população residente em Portugal cresceu menos o ano passado que em 2019 e ficou mais envelhecida, ao mesmo tempo que diminuiu o número médio de filhos, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados esta segunda-feira (14 de junho de 2021). Os números indicam um aumento de 2.343 pessoas (0,02 por cento) na população residente em 2020, que totalizou 10.298.252 pessoas, 5.439.503 mulheres e 4.858.749 homens.
A procura de imóveis localizados fora dos centros das cidades aumentou com o aparecimento da pandemia da Covid-19, e são muitas as pessoas que estão a optar agora por comprar moradias em vez de apartamentos. Num ano, entre abril de 2020 e abril de 2021, as moradias representam 37% do total de aquisições feitas em Portugal continental e ilhas, ou seja, num total de 302.171 transações, 111.301 são relativas a moradias adquiridas com recurso a financiamento bancário. Significa isto que quase quatro em cada 10 casas compradas na pandemia foram moradias.
Os edifícios licenciados aumentaram 7%, para 6,5 mil, e os edifícios concluídos diminuíram 13,6%, para 3,7 mil, no primeiro trimestre deste ano face ao mesmo período de 2020, informou o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quarta-feira (9 de junho de 2021).
Os custos de construção de habitação nova deverão ter aumentado 5,9% em abril em termos homólogos, um crescimento 1,3% superior face ao observado em março (4,6%), segundo dados divulgados esta segunda-feira (7 de junho de 2021) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os preços da construção estão a subir em fecha e muito se deve à escassez de materiais. Já em março, o Instituto Nacional de Estatística (INE) registou um aumento do preço dos materiais de construção em 3,3% face ao mês anterior e ainda uma subida dos custos com a mão de obra na ordem dos 7,6%.
Os indicadores de confiança dos consumidores e de clima económico continuaram a aumentar em maio, à semelhança dos dois meses anteriores, superando os níveis do início da pandemia da Covid-19, informou o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta sexta-feira (28 de maio de 2021).
Desde outubro de 2020 que o valor mediano de avaliação bancária das casas não para de crescer. Já se contam sete meses de sucessivos aumentos. Em abril, registou-se a última subida – de mais 13 euros face a março -, que levou este indicador a alcançar os 1.200 euros por metro quadrado (euros/m2), mostram os dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quinta-feira (dia 27 de maio de 2021).
A natalidade está a travar a fundo em 2021, naquela que será mais uma consequência da pandemia da Covid-19. Em janeiro e fevereiro registaram-se 5.912 e 5.651 nados-vivos, respetivamente, menos 19,3% (-1.415) e 11,1% (-708) que nos mesmos meses do ano passado. Trata-se, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), de uma tendência de decréscimo que se verifica desde julho de 2020.
Mês após mês, a taxa de juro implícita no conjunto de contratos de crédito à habitação continua a descer. Abril é o oitavo mês consecutivo em que esta taxa cai, e desta vez, atingiu um novo mínimo – 0,826%. Este valor é 1,5% inferior ao registado no mês de março (0,841%), revela o Instituto Nacional de Estatística esta quinta-feira (dia 19 de maio de 2021).
A atividade económica portuguesa teve uma “recuperação significativa” em março e abril de 2021, em termos homólogos, mas continua a estar abaixo dos níveis de atividade verificados no pré-pandemia da Covid-19, ou seja, em 2019. Esta é uma das conclusões a retirar da Síntese Económica de Conjuntura Abril de 2021, divulgada esta quarta-feira (19 de maio de 2021) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de desemprego fixou-se em 7,1% no primeiro trimestre de 2021, tendo descido 0,2% face ao trimestre anterior e aumentado 0,3% face ao trimestre homólogo, segundo dados divulgados na semana passada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A pandemia da Covid-19 chegou a Portugal há já mais de um ano, em março de 2020, e deixou – e continua a deixar – marcas no mercado laboral. Uma das conclusões a retirar da crise pandémica é que o segundo confinamento, no início deste ano, penalizou mais o emprego permanente, isto apesar da quebra no emprego ter sido menor que a verificada na primavera de 2020, no primeiro confinamento.
A remuneração bruta mensal média aumentou 3,1% no trimestre terminado em março (primeiro trimestre) de 2021, em relação ao mesmo período de 2020, para 1.227 euros, tendo os setores da construção e das atividades imobiliárias contribuído para este crescimento, segundo dados divulgados esta quinta-feira (13 de maio de 2021) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
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