Receitas

A espera por bebidas refrescantes para este verão terminou. A temporada pode ser convidativa a festas com amigos, arraias e bailaricos, mas isso não significa que possas perder os hábitos de vida mais saudáveis. 

Comprar casas e outros imóveis de luxo não é para todos os bolsos. Além de apresentarem preços elevados, as famílias têm de pagar mais impostos, como é o caso do Adicional do Imposto Municipal sobre Imóveis (AIMI). Este imposto é aplicado a quem tenha comprado imóveis acima de um milhão de euros, abrangendo casas, terrenos para construção e heranças indivisas. E a verdade é que 84.396 proprietários foram chamados a pagar AIMI em 2022, o maior número de que há registo desde que o imposto começou a ser aplicado, em 2017. Já a receita encaixada pelas Finanças é a menor de sempre.

O Estado arrecadou, nos primeiros seis meses do ano, a maior receita fiscal, em termos semestrais, desde pelo menos 2010. Entre janeiro e junho de 2022, entraram nos cofres públicos quase 23,3 mil milhões de euros (corrigidos das medidas introduzidas durante a pandemia, como adiamentos), mais 30,4% que no mesmo período do ano anterior (17,7 mil milhões de euros). Em causa estão dados que constam na síntese de execução orçamental divulgada recentemente pela Direção-Geral de Orçamento (DGO).

O setor do turismo em Portugal está a dar boa resposta à pandemia da Covid-19 e, mais recentemente, à guerra na Ucrânia.

O Natal também se festeja à mesa e há receitas de chef bem fáceis para fazer em casa. Doces ou salgados, há pratos típicos e deliciosos que não podem faltar na consoada.

Primeiro esgotou-se o papel higiénico da prateleira dos supermercados e, agora, a farinha e o fermento. Sem (ainda) se compreender muito bem o primeiro caso, o segundo faz mais sentido. Porquê? Porque há cada vez mais pessoas a mudar hábitos e rotinas a decidir fazer pão em casa. E porque queremos ajudar-te a pôr as mãos na massa, deixamos-te algumas receitas, desde pão caseiro até bolos típicos para a Páscoa (e para depois, claro).

As receitas de portagens renderam às concessionárias cerca de 1.114 milhões de euros em 2018, mais 79 milhões que em 2017. Quer isto dizer que os automobilistas deixaram nas 172 praças de portagens uma média de três milhões de euros por dia, um valor recorde.

Em 2017, o setor do alojamento, restauração e similares representou 10% das empresas em Portugal (42 mil empresas), 9% das pessoas ao serviço (255 mil pessoas) e 3% do volume de negócios (12 mil milhões de euros), segundo um estudo divulgado pelo Banco de Portugal (BdP).

A sociedade de advogados portuguesa que mais faturou ao longo do ano passado foi a Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva e Associados (MLGTS), com receitas de 55 milhões de euros. Segue à frente da Vieira de Almeida (VdA) e da  PMLJ, segundo o ranking da Iberian Lawyer.

O Porto não ficou entre as cidades mais votadas para acolher a nova sede da Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla original). A Invicta foi a sétima cidade mais votada, falhando a passagem à nova votação – que daria a vitória, por sorteio, à cidade holandesa de Amesterdão. Feitas as contas, Porto e Portugal poderão ter perdido a oportunidade de criar 5.300 novos empregos e de arrecadar mais 1.130 milhões de euros até 2030.

Em 2014, houve 84 autarquias – em 308 – que empolaram as receitas com venda de património para conseguirem justificar mais despesa. A atual Lei das Finanças Locais tenta evitar a sobreavaliação de receitas, mas esta avaliação foi feita pela primeira vez no ano passado.

A dívida pública já custou este ano quase mil milhões de euros em juros e comissões, revelam os números apresentados esta quarta-feira pela Direção-geral do Orçamento. Portugal devia 129% do PIB no final do ano passado.

Fatura da energia continua a aumentar para os europeus: O preço dos combustíveis fósseis vai continuar a subir e a aumentar os custos energéticos nos próximos anos, prevê a Comissão Europeia, num documento onde avança várias medidas para travar esta tendência.

O Ministério do Emprego e da Segurança Social encaixou apenas 13,9 milhões de euros com a contribuição de 5% e de 6% sobre os subsídios de doença e de desemprego, respetivamente, até ao final de novembro.