
Preço da habitação na Holanda continua a subir devido à escassez de oferta
A falta de oferta de casas no mercado residencial holandês está a causar um aumento inesperado no preço das casas, de acordo com a análise de vários bancos do país. 2020 fechou com um aumento médio anual de 7,8%, mas a verdade é que só em janeiro de 2021 o crescimento atingiu 9,3%. O banco Rabobank, por exemplo, prevê aumentos médios de 8% para este ano.

Quase 50 mil casas vendidas no final de 2020 - um record trimestral histórico em plena pandemia
Nunca se venderam tantas casas em Portugal num trimestre como no último de 2020, ou seja, em plena pandemia da Covid-19. Foram, ao todo, 49.734 alojamentos (42.372 existentes e 7.362 novos), mais que no trimestre anterior (45.136) e no homólogo (49.232), segundo dados divulgados esta terça-feira (23 de março de 2021) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Em termos anuais, no entanto, verifica-se uma quebra, tendo sido transacionadas, em 2020, 171.800 habitações, menos 5,3% que no ano anterior, sendo este o primeiro recuo no número de vendas desde 2012.

Keller Williams “finta” a pandemia: volume de vendas aumentou 19% em 2020
A Keller Williams (KW), empresa global de formação e tecnologia especializada no ramo de mediação imobiliária, cresceu em Portugal em 2020, ano marcado pela chegada da pandemia da Covid-19, tendo registado um aumento do volume de vendas de 19%. O mesmo aconteceu com as angariações, que dispararam cerca de 30% face a 2019.

Vende-se a primeira casa 100% online em Barcelona que aceita pagamento em bitcoins
As criptomoedas estão novamente nas bocas do mundo e a viver uma espécie de segunda revolução. Tanto que acaba de ser lançada a primeira transação imobiliária em que se aceitam bitcoins como moeda para a compra de um apartamento no centro de Barcelona.

Imobiliário em tempos de pandemia aos olhos das mediadoras – venda de moradias dispara
Quais são as casas mais procuradas em Portugal em tempos de pandemia da Covid-19? Segundo um inquérito realizado pela Associação dos Mediadores do Imobiliário de Portugal (ASMIP) em janeiro de 2021 – junto de 850 empresas suas associadas ativas –, as moradias estão a ganhar adeptos no país. A maioria dos imóveis residenciais vendidos em 2020 foram apartamentos de tipologia T2 (48%), seguindo-se precisamente as moradias (42%). Apartamentos T3 e terrenos ocupam, por esta ordem, o terceiro e quarto lugares.

Preço das casas a abrandar com a pandemia?
Comprar casa continua a ser (muito) caro mas preços estão a desacelerar. Será mesmo assim? Lançamos esta questão no fecho do ano passado, antes de se saber que a pandemia da Covid-19 ia trazer mudanças ao setor – e qual seria o real impacto da mesma, nomeadamente no que diz respeito ao preço das casas. Agora, um ano depois, parece haver uma resposta. Ou não! A subida dos preços das casas está a abrandar com a pandemia, havendo indicadores que apontam nesse sentido. Um “aviso” dado por várias intituições, nacionais e internacionais, que alertam para o risco de correção em baixa dos preços dos imóveis residenciais.

Venda de casas deve cair 15% em Lisboa e 25% no Porto devido à pandemia – e preços abrandam
A venda de casas deve cair 15% em Lisboa e 25% no Porto em 2020 à boleia da pandemia da Covid-19. Esta é uma das conclusões do estudo “Mercado Residencial em Portugal: Desempenho e Perspetivas”, da consultora imobiliária CBRE, que analisa em detalhe os mercados residenciais das duas principais cidades portuguesas. Trata-se de um relatório que aborda, entre outros temas, o potencial de crescimento do mercado de investimento institucional em habitação para arrendamento e o futuro do mercado residencial no país.

“Nada fazia prever que o setor imobiliário registasse este comportamento em 2020”, diz Luís Lima
No segundo trimestre de 2020, venderam-se em Portugal 33.398 alojamentos familiares, menos 23,3% que no trimestre anterior e menos 21,6% que no período homólogo. Um decréscimo que já era esperado e que se deve à pandemia da Covid-19, refere Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), adiantando que “nada fazia prever que o setor imobiliário registasse este comportamento no decorrer de 2020”.

Preço das casas ainda sobe em tempos de pandemia, mas menos – e venda de imóveis cai a pique
A Covid-19 deixou marcas em todos os setores de atividade, e o imobiliário não é exceção. Os preços das casas continuaram, no entanto, a subir em tempos de pandemia, tendo aumentado 7,8% no segundo trimestre de 2020. Trata-se, contudo, de um crescimento homólogo 2,5% inferior ao registado nos primeiros três meses do ano (10,3%). Os dados divulgados esta terça-feira (22 de setembro de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) permitem ainda concluir que foram transacionados, entre abril e junho, 33.398 alojamentos, com um valor total de 5,1 mil milhões de euros, menos 21,6% e 15,2%, respetivamente, que no mesmo período do ano passado.

Negócios em tempos de Covid-19: Real Estate by JPS Group bate record com venda de casa por 8 milhões
A Real Estate by JPS Group, mediadora imobiliária que surgiu no mercado nacional em plena pandemia da Covid-19 – pertence à promotora JPS Group –, foi responsável pela mediação de uma residência particular, na grande área de Lisboa, no valor de 8 milhões de euros. Um record para a empresa.

Venda de casas em planta na pandemia: 40% dos 256 apartamentos do Bayline já têm dono
A construção do Bayline, um condomínio fechado situado a 30 metros da Praia dos Pescadores, em Armação de Pêra (Algarve), arrancou em dezembro de 2019, tendo a comercialização dos apartamentos – 256 no total, de tipologias T1, T2 e T3 – iniciado em março deste ano. Em cinco meses, a promotora imobiliária Vanguard Properties (VP), que investiu 85 milhões de euros no projeto, vendeu 40% dos 256 imóveis, o que demonstra que continuam a ser transacionadas muitas casas em planta em tempos de pandemia.

“Preços de venda das casas são pouco elásticos e atualmente verificamos que estão muito estáveis”
A pandemia da Covid-19 surgiu em Portugal – e no mundo – sem pedir licença, estando a deixar a sua marca em vários setores de atividade. E o imobiliário não foge à regra. Os dados divulgados pela Century 21 (C21) Portugal, relativos ao primeiro semestre do ano, são, no entanto, “mais positivos” do que o estimado. Ricardo Sousa, CEO da empresa, diz ao idealista/news que “ainda é cedo para ter indicadores claros sobre o impacto da pandemia no setor”, explicando ainda que "nos imóveis residenciais os preços de venda são pouco elásticos e atualmente estão muito estáveis”.

Imobiliária Century 21 fatura mais de 19 milhões (já) em tempos de pandemia
A faturação da mediadora imobiliária Century 21 (C21) superou os 19 milhões de euros no primeiro semestre de 2020, menos que os 20,5 milhões registados no período homólogo. Uma queda que é justificada com o impacto da pandemia da Covid-19, tendo também recuado o volume de negócios em que a rede esteve envolvida – considerando também a partilha de transações com outros operadores: passou de 869,7 milhões em 2019 para 800 milhões nos primeiros seis meses do ano. Trata-se de um decréscimo de 7% em ambos os indicadores, revela a C21 em comunicado, adiantando que as tipologias de imóveis mais procuradas pelos portugueses continuam a ser T2 e T3.

Direito de preferência dos inquilinos declarado inconstitucional pelo TC
O Tribunal Constitucional declarou inconstitucional a lei que garante o exercício do direito de preferência pelos arrendatários na transmissão das habitações, um pedido de fiscalização sucessiva que tinha sido feito pelo CDS-PP e PSD em outubro de 2018.Segundo o acórdão a que a agência Lusa teve ace

Quanto custa comprar casa em Portugal? Rx aos preços em todo o país
Comprar casa em Portugal continua a ser cada vez mais caro. No primeiro trimestre de 2020, o preço mediano de alojamentos familiares foi 1.117 euros por metro quadrado (€/m2), mais 3,3% que no trimestre anterior e mais 10,5% que no mesmo período do ano passado, revelou esta quinta-feira (9 de julho de 2020) o Instituto Nacional de Estatístia (INE), frisando que os números não traduzem ainda o impacto da pandemia da Covid-19 no mercado habitacional, pelo que podem “distanciar-se das condições e tendências mais atuais do mercado”.

As consequências do coronavírus na habitação nos EUA: vendas caem e preços sobem em abril
As consequências económicas da crise do coronavírus nos EUA atingiram fortemente o mercado imobiliário em abril. Segundo a Associação Nacional de Agentes Imobiliários (ANAI), as transações caíram 17,8% em relação ao mês anterior e 17,2% em relação a abril de 2019.

Venda de casas “derrapa” em março devido à Covid-19
A pandemia do novo coronavírus deixou marcas na economia, nomeadamente no setor imobiliário e da construção. Uma das consequências da Covid-19 foi a quebra na venda de casas, conforme confirmam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). “Em março de 2020, foram vendidos cerca de 6 alojamentos por mil alojamentos familiares clássicos em Portugal o que compara com vendas de 6,15 em março do ano anterior e 6,66 em fevereiro de 2020”.

Promotora britânica Galliard vende a sua primeira casa graças a visitas virtuais
As novas alternativas de venda de casas começam a dar resultado. A promotora britânica Galliard fechou a primeira operação durante o confinamento num empreendimento de apartamentos em Londres, através da sua nova plataforma de visitas virtuais.

Arrendamento a ganhar força em Portugal e mediadoras dão prova disso
Numa altura em que o arrendamento está na ordem do dia, o mercado parece dar sinais de estar a ganhar força. Em 2019, a Century 21 Portugal realizou 2.539 operações de arrendamento, mais 408 que no ano anterior. Trata-se de “uma subida histórica de 19%, numa inflexão clara da tendência verificada no ano anterior”, refere a mediadora.

Vendem-se menos casas mas mais caras: preços sobem 10,3% num ano
Os preços das casas subiram 10,3% num ano, no terceiro trimestre de 2019 face ao mesmo período do ano anterior. Trata-se de um aumento homólogo superior ao registado no segundo e primeiro trimestres: 10,1% e 9,2%, respetivamente. Consequência ou não da subida de preços, foram vendidas “apenas” 45.830 casas entre julho e setembro, menos 0,2% que no período homólogo.

Como vender uma casa onde houve mortes...
Uma morte natural, um falecimento por Síndrome de Diógenes, um suicídio ou um homicídio... Comprarias uma casa onde ocorreu um acontecimento traumático, como um crime, por exemplo?

KW Ábaco vai “pintar” a cidade de Lisboa… de vermelho
A Keller Williams (KW) Ábaco, um dos Market Centers da mediadora imobiliária em Portugal – encontra-se no Campo Pequeno, em Lisboa –, vai participar na iniciativa “Paint The Town Red”, que decorre este sábado (28 de setembro).

Casas estão mais caras e vendem-se menos – transações caem pela 1ª vez desde 2013
O mercado imobiliário português continuar a estar “quente”, mas já está a dar os primeiros sinais de um possível arrefecimento. Os preços das casas não param de subir, tendo acelerado 10,1% no segundo trimestre do ano face a período homólogo, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).

“Há uma enorme falta de oferta de habitação para a classe média” na capital
Os preços das casas subiram em flecha em Portugal, nomeadamente em Lisboa. E apesar de haver sinais de abrandamento, comprar casa na capital parece estar apenas ao alcance de alguns. É preciso, por isso, aumentar a oferta de imóveis a preços acessíveis.

Primeiro semestre foi “muito forte” na venda de casas com “empurrão” da construção nova
O mercado de compra e venda de casas está ao rubro em Portugal. Para Pedro Lancastre, diretor-geral da JLL, o primeiro semestre de 2019 foi “muito forte” na venda de casas, com a construção nova a ganhar terreno à reabilitação urbana.