Empresas

A sociedade de investimento no mercado imobiliário do Deutsche Bank, cotada em Espanha, decidiu aumentar o capital em 47,2 milhões de euros para poder financiar a compra de ativos imobiliários na Península Ibérica. A operação da Trajano, aprovada no passado mês de junho, prevê que o conselho de administração cubra pelo menos 58% do valor máximo de ampliação, ou seja, 27,5 milhões de euros.

A Galp Energia convidou, e pagou, para três membros do atual Governo irem ver jogos de futebol ao Europeu 2016, em França. Agora o Ministério Público (MP) está a investigar e deu a conhecer que, no âmbito deste trabalho, a sede da empresa e de uma agência de viagens foram alvo de buscas no mês passado.

A nova equipa de gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD), liderada por António Domingues, entra esta quarta-feira em funções. A nova administração do banco do Estado é composta por 11 gestores, depois de outros oito nomes propostos pelo governo terem sido chumbados pelo Banco Central Europeu (BCE).

Foi acionista de referência da antes toda poderosa PT e dona de meios de comunicação social em Portugal e no Brasil, ocupava uma posição de relevo na Impresa e movimentava fortes influências no mundo empresarial, com espiões pelo meio.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) lançou o concurso público com vista à segunda fase dos trabalhos de reconversão do Palácio Marquês do Alegrete, na Charneca do Lumiar, em lar de idosos. Em causa está uma obra avaliada em 4,9 milhões de euros.

O Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção (IMPIC) já tinha deixado o aviso de que iria apertar o cerco ao setor e está a cumprir. Em apenas seis meses, o regulador instaurou quase 900 processos de contraordenação. As empresas de administração de condomínios foram as mais castigadas. Mas as empresas de construção são as que continuam a motivar mais queixas e reclamações.

A Teixeira Duarte assinou um contrato com a empresa brasileira Vale para a execução de uma obra ferroviária no Brasil, no montante de 66,4 milhões de euros. A construtora portuguesa revelou, em comunicado enviado à CMVM, que o contrato foi assinado entre as suas subsidiárias brasileiras EMPA, S.A. Serviços de Engenharia e SOMAFEL - Obras Ferroviárias e Marítimas e a Vale, S.A.

Entre 2007 e 2015 foram constituídas 309.550 empresas e outras organizações, o que dá uma média de 34 mil por ano. Só no ano passado “abriram portas” 37.924 empresas e outras organizações, mas tendo em consideração apenas as empresas, o número é de 35.555 nascimentos. O ano de 2015 foi, portanto, o melhor de sempre para o empreendedorismo em Portugal.

A PortugalRur, empresa de mediação imobiliária especializada na promoção e venda de imóveis rurais exclusivos e imóveis de luxo e investimento, abriu escritório no Porto, de forma a reforçar a proximidade com os clientes e a responder à crescente procura de imóveis urbanos na cidade e rurais na região do Douro. A empresa recebeu, em abril, o prémio internacional “Best Real Estate Brand Portugal 2015”, atribuído pela revista britânica Global Brands Magazine.

O ano está a correr bem para a rede imobiliária Era. A empresa fechou o primeiro semestre com um total de 640 mihões de euros de faturação, o que corresponde a um crescimento de 37% face ao período homólogo de 2015. No total, em seis meses, a Era vendeu mais de 5.500 imóveis, a um preço médio de 116.464 euros.

És um dos beneficiários ou lembras-te da campanha comercial "Plano EDP Continente"? Resultou de uma parceria entre a EDP e a Sonae assinada em 2012, que afinal parece ter violado as regras de mercado. A Autoridade da Concorrência (AdC) enviou agora notas de ilicitude a cinco empresas da EDP e da Sonae por suspeita de realização de um acordo restritivo da concorrência, no contexto da liberalização da comercialização da eletricidade e de gás natural em Portugal.

Depois da abertura do primeiro escritório em Lisboa, no Parque das Nações, a OptimHome abriu o primeiro escritório no Porto, na segunda metade de julho. É a primeira vez na história da imobiliária francesa, pertencente ao Grupo Artemis e que se distingue por ser uma rede imobiliária de consultores independentes sem loja, com grande visibilidade na internet, que a empresa abre um segundo escritório no mesmo país.

Cerca de um quarto das empresas portuguesas pagava dentro dos prazos em 2015, o que representa uma “ligeira melhoria” face ao ano anterior, uma tendência que se manteve no primeiro semestre de 2016.

Os setores da engenharia e da arquitetura foram dos mais afetados pela crise financeira que assolou o país nos últimos anos. E os números comprovam isso mesmo. Segundo Victor Carneiro, presidente da Associação Portuguesa de Projetistas e Consultores (APPC) – congrega o setor da engenharia e da arquitetura –, “a crise atingiu o setor em cheio em 2010, tendo-se registado de lá para cá uma quebra de 65% na faturação do setor”.