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As construções de arranha-ceús são cada vez mais constantes e os edifícios em causa são cada vez maiores. Todos os anos ouvimos falar de novos recordes, mas a verdade... é que nem só de arranha-ceús vive a arquitetura. Nem todas as construções pretendem alcançar ou tocar o céu, também há aquelas que “vivem” debaixo da terra. Estes edifícios subterrâneos saltam à vista, quer pelo design, quer pela sustentabilidade. Vale a pena espreitar.

O arranha-céus do Commerzbank em Frankfurt, as estações de metro de Bilbao e Londres, a Millennium Bridge em Londres... Estas são apenas algumas das obras pelas quais Norman Foster é conhecido em todo o mundo. Agora, o arquiteto britânico terá protagonismo em Madrid, onde foi inaugurada a exposição “Norman Foster: Common Futures”, organizada pela Fundación Telefónica. O objetivo é o de aproximar o trabalho do arquiteto e a sua visão de futuro ao público, criando um diálogo entre os seus projetos passados e presentes.

Perderes-te entre pedras, esconderes-te por entre as árvores de uma floresta exuberante ou quem sabe eternizares o céu a partir do telhado? Sim, em casas projetadas por arquitetos que decidiram quebrar as regras e levar ao limite o significado de irreverência. Como? Através de edifícios que se fundem quase por completo na natureza, como se se tratasse de um tributo ao meio ambiente e à sustentabilidade.

Todas as quintas-feiras, abrimos as portas de uma nova casa de sonho. Desta vez viajamos até Criciúma, no Brasil, para conhecer uma uma mansão construída este mesmo ano e galardoada com o prémio Saint Gobain, na categoria de Sustentabilidade imobiliária.