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Resultados da pesquisa
Os edifícios licenciados em Portugal somaram 23.608 em 2019, mais 4,1%, face ao ano anterior, estimando-se que tenham sido concluídos 14.184 edifícios, mais 11,6% do que em 2018.
O município de Évora assegurou um investimento de mais de 63 milhões de euros junto do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) para resolução de problemas habitacionais no concelho, até 2026.
O Governo Regional dos Açores vai implementar um programa em que arrenda imóveis de alojamento local, subarrendando-os a famílias por um valor equivalente a 30% dos seus rendimentos mensais.
A faturação da mediadora imobiliária Century 21 (C21) superou os 19 milhões de euros no primeiro semestre de 2020, menos que os 20,5 milhões registados no período homólogo. Uma queda que é justificada com o impacto da pandemia da Covid-19, tendo também recuado o volume de negócios em que a rede esteve envolvida – considerando também a partilha de transações com outros operadores: passou de 869,7 milhões em 2019 para 800 milhões nos primeiros seis meses do ano. Trata-se de um decréscimo de 7% em ambos os indicadores, revela a C21 em comunicado, adiantando que as tipologias de imóveis mais procuradas pelos portugueses continuam a ser T2 e T3.
A Câmara Municipal de Coimbra (CMC) apresentou um programa municipal que envolve mais de 16 milhões de euros, 700.000 euros dos quais destinados a apoiar a conversão de Alojamento Local (AL) em “habitação a custos acessíveis”.
Os jovens adultos saem cada vez mais tarde de casa dos pais e são poucos os que têm habitação própria quando o BI marca menos de 30 anos. Estas são algumas das conclusões do estudo “Habitação própria em Portugal numa perspetiva intergeracional”, encomendado pela Fundação Calouste Gulbenkian e que tem como autores Romana Xerez, Elvira Pereira e Francielli Dalprá Cardoso, do Centro de Administração e Políticas Públicas do ISCSP.
Big Data, Data Analytics, Inteligência Artificial, Machine Learning... São termos que, cada vez mais, se utilizam, nomeadamente, no imobiliário e ganharam ainda mais expressividade com a pandemia da Covid-19. Mas afinal o que significam na prática e qual a sua importância para os negócios do setor? O idealista/news foi ouvir vários especialistas que fazem deles uso diário nas suas diferentes atividades, para responder a estas questões e outras - tais como os desafios que todavía há que ultrapassar na quantidade e qualidade dos dados disponíveis e na forma como são conseguidos, trabalhados e apresentados.
A VII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa chegou ao fim, com a organização a assinalar "o sucesso incontestável de uma edição exclusivamente online". Durante os três dias do evento - em que o idealista foi o portal oficial -, cerca de 2.000 pessoas estiveram ligadas para visitar e participar nas 22 iniciativas dinamizadas, que envolveram uma centena de oradores de mais de 80 organizações, incluindo associações, empresas, autarquia e Governo central.
Apesar da chegada da pandemia da Covid-19, o primeiro trimestre de 2020 bateu todos os recordes de investimento totalizando 1.45 mil milhões de euros e ficou marcado pela venda de 50% da posição da Sonae, nalguns dos seus centros comerciais, impulsionando o setor do retalho para uma quota de mercado
A Associação lisbonense de Proprietários (ALP) congratula-se com a declaração de inconstitucionalidade feita pelo Tribunal Constitucional (TC) da Lei 64/2018, que alterou os termos do exercício do direito de preferência pelos arrendatários na transmissão de imóveis, na sequência de um pedido de fiscalização sucessiva que tinha sido feito pelo CDS-PP e PSD em outubro de 2018.
O Algarve é um destino de eleição para compradores de casa portugueses e estrangeiros, mas sempre foi um local muito apreciado por consumidores internacionais. Atualmente, em contexto de pandemia de Covid-19, e também devido à limitação nas viagens aéreas, aumentou o peso dos clientes nacionais interessados em investir no sul do país. O que procuram? Sobretudo propriedades amplas e com ligação à natureza, refere a mediadora de luxo Engel & Völkers (E&V), adiantando que se trata de clientes portugueses novos que buscam retorno do investimento.
O contrato de arrendamento envolve diretamente duas partes, o proprietário e o inquilino. Mas também pode, em alguns casos, afetar a terceiros, ou seja o fiador. Sobretudo, em caso de incumprimento no pagamento das rendas. Quando e de que forma é que se pode aplicar o título executivo sobre esta pessoa? Explicamos tudo, neste artigo com fundamento jurídico, sendo que este é um tema que tem gerado alguma controvérsia junto dos Tribunais.
O Tribunal Constitucional declarou inconstitucional a lei que garante o exercício do direito de preferência pelos arrendatários na transmissão das habitações, um pedido de fiscalização sucessiva que tinha sido feito pelo CDS-PP e PSD em outubro de 2018.Segundo o acórdão a que a agência Lusa teve ace
Comprar ou arrendar casa? Esta é uma pergunta que muitas pessoas colocam e que é de difícil resposta. Uma coisa é certa: nos últimos anos, entre 2007 e o primeiro trimestre de 2020 – já abrange o mês de março deste ano, marcado pelo início da pandemia de Covid-19 –, muita coisa mudou nos preços na União Europeia (UE), onde subiram 20,5% no mercado de compra e venda de casas e 20,8% no mercado de arrendamento. E em Portugal as subidas foram ainda mais altas neste péríodo, analisado pelo Eurostat.
A COAPE - Cooperativa Agropecuária dos Agricultores de Mangualde, em parceira com o Município de Mangualde, está a promover uma nova fase de candidaturas para a atribuição de terrenos para exploração agropecuária.
O Ministério das Finanças só vai reconhecer e isentar de IRS/IRC programas de arrendamento acessível de municípios que tenham previamente aprovado uma minuta de contrato de arrendamento e subarrendamento genérica, segundo uma portaria publicada esta quarta-feira, dia 08 de julho de 2020.
Os resultados do Programa de Arrendamento Acessível (PAA), em vigor desde julho de 2019, não correspondem às expectativas iniciais do Governo, admite a secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho. Sem precisar o número de contratos assinados, a governante destaca, ainda assim, que o programa “já está a beneficiar muitas pessoas” e que, sendo uma aposta de longo prazo, irá crescer progressivamente. Diz, no entanto, que “é preciso uma maior divulgação do programa”, e adianta que o Governo está “a preparar uma campanha publicitária” que deverá ser lançada nos próximos meses.
A Covid-19 virou o mundo do avesso. Apareceu “do nada”, sem avisar, e teve (e está a ter) impacto em todos os setores de atividade, nomeadamente no setor imobiliário. O segmento de escritórios não escapou aos danos colaterais da pandemia, nomeadamente devido ao fenómeno do teletrabalho, que ganhou força nos últimos tempos. Um tendência que “é incontornável”, diz ao idealista/news Frederico Mondril, Associate Director de Propety Management na consultora CBRE, acrescentando, no entanto, que os “espaços físicos das sedes das empresas não vão perder o seu papel fundamental para o negócio das mesmas”.
A primeira fase de candidaturas do Programa Renda Segura recebeu 177 candidaturas de proprietários interessados em arrendar os seus imóveis à Câmara Municipal de Lisboa (CML). Das 177 casas, já foi feita a vistoria a 78 e estão agendadas mais 45. Depois da negociação de renda, que já foi feita com mais de 60 proprietários, a próxima fase é a conclusão dos contratos com os proprietários para colocar estes fogos no próximo programa de Renda Acessível.
“Erradicar as situações crónicas de sem-abrigo”. Este é um dos objetivos do projeto É UMA CASA, Lisboa Housing First, que a Associação Crescer desenvolve, desde 2013, com o apoio e financiamento da Câmara Municipal de Lisboa (CML) e de outras entidades privadas, de forma pontual, revela Américo Nave, diretor executivo da entidade, em entrevista ao idealista/news.