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Resultados da pesquisa
Os tempos são de confiança e otimismo para o setor imobiliário em Portugal e as perspetivas muito animadoras. Quem o diz são as principais mediadoras imobiliárias a operar no mercado nacional.
Há mais de um ano que o Governo regulou o arrendamento de museus e monumentos nacionais na dependência da Direção-Geral do Património Cultural, mas o organismo recusa-se a divulgar quais ou quantas vezes foram arrendados estes espaços ou para que fins.
Mais de 130 imóveis da Caixa Geral de Depósitos (CGD) vão a leilão este fim de semana com desconto. Em causa estão dois leilões que se realizarão durante o Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que decorre na FIL, em Lisboa, até domingo. Os mesmos decorrem sábado e domingo, dia 10 e 11, respetivamente, às 15h.
O Salão Imobiliário de Portugal (SIL) 2015, maior feira imobiliária do país, arranca esta quarta-feira (dia 7) – realiza-se na FIL, em Lisboa, e termina dia 11. Luís Lima, que desde 2013 é presidente do conselho estratégico do SIL, revela, em entrevista ao idealista/news, que “o investimento estrangeiro e a internacionalização continuarão a ser uma aposta” na edição deste ano.
O Salão Imobiliário de Portugal (SIL) 2015, maior feira imobiliária do país, começa na próxima semana – realiza-se entre 7 e 11 de outubro na FIL, em Lisboa – e promete ser um sucesso. “O objetivo para a edição de 2015 eram 200 empresas, mas já contamos com 234, o que é muito positivo e mostra que as empresas continuam a apostar no SIL”, conta Sandra Fragoso, gestora do evento, em entrevista ao idealista/news.
A Feira Internacional de Lisboa (FIL), no Parque das Nações, volta a receber mais uma edição (a 18ª) do Salão Imobiliário de Portugal (SIL). A maior feira do setor imobiliário do país começa dia 7 de outubro e termina dia 11, realizando-se em conjunto com a InterCasa, o Lisboa Design Show e o Vintage Festival, à semelhança de anos anteriores.
A nova lei da renda apoiada está a gerar uma vaga de contestação nacional. Ontem, mais de 150 moradores de bairros sociais de todo o país manifestaram-se junto à sede do IHRU, em Lisboa, exigindo a suspensão da nova normativa da habitação social que entrou em vigor em março.
Os portugueses continuam a preferir comprar casa em vez de arrendar. Esta é uma tendência que se mantém, apesar do mercado de arrendamento ter ganho maior expressão nos últimos tempos. A diferença, agora, é que estão a ser transacionadas menos casas novas: em 10 imóveis vendidos, só dois estão por estrear, menos um que antes da chegada da Troika, em 2011.
Estás a pensar em arrendar casa na Grande Lisboa? Então fica a saber que há, cada vez, menos imóveis disponíveis no mercado de arrendamento da Área Metropolitana de Lisboa. A oferta caiu 21% nesta região, para 12.728 fogos, entre o segundo trimestre de 2014 e o primeiro deste ano, reforçando uma tendência que se tem registado nos últimos tempos.
Forte defensor da compra de casa, em vez do arrendamento, o bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas considera que Portugal "continua a ser atrativo para o investimento imobiliário", apesar da "elevada carga fiscal" que afeta o setor.
As Juntas de Freguesia de Lisboa comprometeram-se a procurar casas no mercado imobiliário para disponibilizar a refugiados que se instalem na capital. Em causa estão casas para arrendar cuja renda será subsidiada, durante dois anos, pelas respetivas autarquias ou particulares.
Os requerimentos de despejos de inquilinos por parte de proprietários continuam em alta em Portugal. No primeiro semestre do ano, o Banco Nacional do Arrendamento (BNA) registou a entrada de 2.309 pedidos de senhorios (mais de metade do total de todo o ano passado, 4.166), mas a maioria continua a ser recusada, segundo mostram dados avançados ao idealista/news pelo Ministério da Justiça de Portugal.
As rendas das casas em Lisboa registaram um aumento de 7,6% no primeiro trimestre deste ano face ao mesmo período de 2014, segundo dados do Sistema de Informação Residencial hoje divulgados no Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário.
Evitar duplas tributações ou permitir a dedução do IMI da casa arrendada no IRS são algumas das medidas fiscais que o setor do imobiliário pede ao próximo Governo para dinamizar o arrendamento em Portugal. Com a crise, que reduziu o crédito à habitação, a par da nova lei das rendas, o setor animou e agora o setor não quer perder terreno - sobretudo num momento em que a banca voltou a abrir a torneira do financiamento para a compra de casa.
O segundo período de candidaturas do ano ao Programa Porta 65 Jovem começa sexta-feira e termina dia 7 de outubro. Em causa está uma iniciativa que apoia o arrendamento de habitação para residência permanente, tendo como beneficiários jovens que tenham entre 18 e 30 anos, jovens em coabitação, jovens casais ou em união de facto.
A Plataforma das Indústrias de Defesa Nacionais (IdD) está a funcionar, desde julho, em escritórios de um “business center” no Restelo, em Lisboa, pelo qual paga uma renda de cerca de “2.500 euros mensais”, aos quais acresce o Imposto de Valor Acrescentado (IVA). Segundo o empresa, o contrato de arrendamento tem a duração de três anos.
Se queres viver em Manhattan (Nova Iorque) mas não estás disposto a pagar um balúrdio por numa casa arrendada só tens uma solução: optar por um apartamento pequeno. Foi isso mesmo que fez Grayson Altenberg, um jovem cozinheiro que mora num imóvel com 9 m2 localizado na zona de Upper West Side.
O distrito financeiro do projeto Baía de Luanda, também conhecido por “Wall Street de Luanda”, vai receber este ano o seu primeiro edifício, depois de finalizada a construção de infraestruturas básicas.
Os senhorios podem aumentar as rendas no próximo ano, mas a subida será quase nula, de 0,16%. Numa renda de 500 euros, a subida só pode ser de 80 cêntimos. “Não dá sequer para o selo e registo da carta [a enviar ao inquilino a solicitar o aumento de renda]”, criticou o presidente da ANP, António Frias Marques.
A Autoridade Tributária (AT) está a cruzar os dados relativos a rendas declaradas por inquilinos nas declarações de IRS para os últimos cinco anos. Um processo que, relativamente a 2013, que já permitiu detetar 20.000 proprietários que não incluíram esse valor na sua declaração de rendimentos. Nesse sentido, o Fisco implementou sistemas de controlo do arrendamento urbano e está a controlar as operações realizadas online.