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Resultados da pesquisa

Rendas: novos inquilinos passados a pente fino pelos senhorios

Rendas: novos inquilinos passados a pente fino pelos senhorios

Os senhorios estão a pedir cada vez mais informações e garantias aos inquilinos com o objetivo de minimizar as situações de fraudes, que têm vindo a disparar a par dos casos de incumprimento. Cópia de recibos do ordenado, declaração da empresa onde se trabalha, fiador, declaração do IRS e até o registo criminal são exigências cada vez mais comuns no mercado de arrendamento nacional.
Mercado de arrendamento: associações exigem alterações ao Governo

Mercado de arrendamento: associações exigem alterações ao Governo

São várias as frentes em que as associações do imobiliário exigem ao Governo mudanças para dinamizar o mercado de arrendamento. Os representantes do setor querem alterações no Imposto do Selo (IS), no Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e na obrigatoriedade dos recibos electrónicos, bem como um maior apoio à reabilitação urbana e a criação de um seguro de renda.
Rendas: comissão vai solicitar ao Governo que recibos eletrónicos sejam facultativos

Rendas: comissão vai solicitar ao Governo que recibos eletrónicos sejam facultativos

A Comissão de Acompanhamento do Mercado do Arrendamento Urbano (CAMAU), criada por um conjunto de associações ligadas ao setor imobiliário para acompanhar a reforma da lei das rendas, vai solicitar ao Governo que os recibos eletrónicos de renda sejam facultativos para todos os proprietários que não sejam empresas ou empresários em nome individual. Entretanto, já há 330.730 senhorios com a situação regularizada no Fisco, o equivalente a cerca de 87% do total de proprietários.
Arrendamento jovem: Hoje ainda podes candidatar-te ao Porta 65

Arrendamento jovem: Hoje ainda podes candidatar-te ao Porta 65

As candidaturas à quarta fase do Programa Porta 65 Jovem começaram dia 16 de dezembro e deveriam ter terminado na passada segunda-feira (dia 11), mas “uma anomalia de ordem técnica” levou ao adiamento do prazo de candidaturas, pelo que os interessados podem concorrer ao programa até às 18 horas desta quarta-feira (dia 13).
Crédito à habitação aumentou 70% num ano

Crédito à habitação aumentou 70% num ano

Nos primeiros dez meses de 2015, os bancos concederam 3.131 milhões de euros em crédito à habitação, mais 70% que os 1.835 milhões emprestados no mesmo período de 2014. E mais: de janeiro a outubro do ano passado os bancos concederam mais 35% de financiamento para a compra de casa que em todo o ano de 2014.
Os rostos do negócio: Rui Pereira da Silva, Patrícia Barão e Pedro Lancastre (da esquerda para a direita)

JLL compra Cobertura para reforçar negócio residencial

A JLL Portugal acaba de adquirir a Cobertura, empresa especializada na comercialização de imóveis residenciais no segmento médio-alto com 30 anos de experiência, por valor desconhecido. Com esta operação, o objetivo da JLL é reforçar as áreas de arrendamento e habitação usada, de modo a complementar o negócio de habitação nova.
Reabilitação urbana: Uma aposta (e tendência) que veio para ficar – resumo 2015

Reabilitação urbana: Uma aposta (e tendência) que veio para ficar – resumo 2015

A reabilitação urbana continuou a dar que falar em 2015. Um tema que começou a estar na ordem do dia anos antes e que voltou a ser notícia nos últimos 12 meses. E se em fevereiro a CPCI considerava que continuava a não existir no país um mercado de reabilitação urbana, em setembro, a AICCOPN dizia que “a reabilitação assume uma nova fase para o setor”.
Rendas estagnadas no preço, agitadas na cobrança - resumo 2015

Rendas estagnadas no preço, agitadas na cobrança - resumo 2015

Os portugueses continuam a preferir comprar casa para viver em vez de arrendar. Ainda assim, o mercado do arrendamento continua a mostrar dinamismo, nomeadamente numa lógica de investimento. Os proprietários, tiveram este ano, no entanto, uma grande dor de cabeça: os chamados recibos de renda eletrónicos.
"Porto está a ser descoberto” pelos franceses

"Porto está a ser descoberto” pelos franceses

Portugal está atualmente no topo das preferências dos franceses, que escolhem cada vez mais o país para viver. O setor imobiliário é um dos grandes beneficiados desta nova tendência. Segundo Ricardo Simões, diretor executivo da Câmara de Comércio e Indústria Franco-Portuguesa (CCIFP), Lisboa e Algarve são as zonas de eleição dos gauleses, que agora começam a olhar para o Porto. “Eles querem sobretudo centros urbanos, não gostam de estar isolados”, conta ao idealista news.