A pesquisa encontrou 6154 resultados
Resultados da pesquisa
Hoje, 26 de novembro, é o dia D para António Costa. O líder do Partido Socialista (PS) toma posse como o novo primeiro-ministro de Portugal às 16h00, no Palácio da Ajuda - quase dois meses depois das últimas eleições legislativas (4 de outubro), vencidas por minoria pela coligação PSD-CDS e que arrastaram o país para um clima de instabilidade política e financeira. Há uma série de medidas que vão ter impacto direto no setor do imobiliário e da habitação. Fica a saber quais as mais importantes.
A obrigatoriedade de uma casa ter certificado energético é o 75º tema da Deco Alerta. Destinada a todos os consumidores em Portugal, esta rubrica semanal é assegurada pela Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news.
O número de contratos de arrendamento registados no Portal das Finanças, condição obrigatória para emissão dos recibos eletrónicos de renda, já ultrapassa os 508 mil. Destes, 176 mil correspondem a novas contratualizações, ou seja, realizadas desde 1 de abril.
No seu programa de Governo, o PS apresenta um conjunto de medidas que visam proteger a habitação. Estímulos à reabilitação, ao arrendamento e suspensão de penhoras são algumas das promessas feitas por António Costa.
Em setembro, a venda de casas cresceu ao ritmo mensal mais elevado dos últimos cinco anos (desde 2010), um cenário que se deve ao aumento constante da procura.
A tendência mantém-se: a maioria dos pedidos de despejo por parte dos senhorios continua a ser rejeitada pelo Banco Nacional de Arrendamento (BNA), sobretudo por falta de documentação adequada. No totalm, desde que entrou em vigor em 2013 e até ao final do mês passado, o BNA aceitou 36,7% dos pedidos.
A lei das rendas entrou em vigor a 12 de novembro de 2012, mas ainda não teve o impacto pretendido na dinamização do mercado de arrendamento. Intervenientes do setor consideram que ainda faltam estímulos para que os proprietários reabilitem e arrendem casas, mas as maiores preocupações são no arrendamento comercial.
Desde o início do mês que os proprietários têm de comunicar os contratos de arrendamento ao Fisco e de passar os recibos por via eletrónica no Portal das Finanças aos inquilinos. A medida sempre foi criticada pelos senhorios e agora os serviços das associações de proprietários têm estado cheios, devido às dúvidas sobre as novas obrigações declarativas.
Ensinar a aproveitar e valorizar ao máximo o potencial de cada espaço e tornar as casas mais atrativas é o objetivo desta rubrica do idealista News Portugal, assegurada pela Home Staging Factory. Hoje ajudamos-te a "preparares a casa" para a arrendares a turistas.
Portugal tem milhares de edifícios em ruínas e abandonados, que têm agora a oportunidade de ter uma segunda vida, com o Reabilitar para Arrendar. O programa "está a superar as expetativas" e a dotação inicial de 50 milhões de euros está já em vias de ser consumida. Mas o "dinheiro não é uma preocupação, porque há financiamento garantido para o que for necessário", revela em entrevista ao idealista/news Vítor Reis, presidente do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU).
Depois de ter abrandado por força da crise, a vontade de os portugueses serem proprietários da sua própria casa está a voltar a florescer, em detrimento do arrendamento. Incentivados por uma maior oferta de crédito à habitação por parte da banca e um enquadramento macro-económico mais favorável, a procura pela compra de imóvel está a subir desde 2014.
A partir de domingo (1 de novembro), os senhorios deixam de poder passar recibos das rendas recebidas pelos inquilinos em papel e estão obrigados a fazê-lo por via eletrónica, através do Portal das Finanças. Os proprietários já podem, no entanto, aderir ao novo sistema de forma voluntária, sendo que até dia 27 já o tinham feito mais de 165 mil senhorios.
Vitor Reis, presidente do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), revela que a entidade está a receber de outros organismos do Estado milhares de casas. “Estamos a falar em mais de seis, sete mil casas que andam por aí”, diz em entrevista ao idealista/news. O responsável refere que cada imóvel que fica vazio para ser atribuído a uma nova família “custa em média 7.000 euros” ao IHRU. “Nunca entregamos uma casa sem ser arranjada. O nosso investimento em obras já vai em 37 milhões de euros”, conta.
O Mill Residential Reit, o primeiro fundo de investimento britânico que comprava casas para depois as colocar no mercado de arrendamento (conhecido como “buy-to-let”), encerrou menos de um ano depois de entrar na bolsa.
Convicto de que a aposta na compra de casa em Portugal, nas últimas décadas, foi "um dos grandes erros da economia nacional", o presidente do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), Vítor Reis, defende uma Estratégia Nacional para a Habitação orientada claramente para o mercado de arrendamento, que revela e explica em entrevista ao idealista/news.
Estás a tentar vender uma casa e não consegues? Só há dois motivos pelos quais um imóvel não se vende: um preço demasiado elevado e uma promoção desajustada. Apresentamos-te um guia para que consigas fazer com que a adequada exposição no mercado se torne no único fator crítico de sucesso para a venda.
Durante os últimos três anos, os grandes grupos imobiliários da Alemanha viram-se envolvidos num agitado processo de fusões e aquisições que deixaram três grandes grupos que lutam por converter-se no principal senhorio do país, num mercado em que mais de 50% do mercado imobiliário é de arrendamento.
A Remax Portugal vai apostar forte no Brasil, um mercado onde a marca norte-americana já estava implementada, prevendo ter 250 agências e uma equipa de 2.500 agentes dentro de quatro a seis anos. Atualmente tem 22 agências e mais de 200 agentes.
Os ministérios da Defesa e das Finanças querem rentabilizar 183 imóveis através da venda, arrendamento ou cedência, entre outras soluções. A lista de imóveis – sem utilização – a colocar no mercado foi publicada num despacho assinado a dois dias das eleições. Recentemente, Bernardo Alabaça, sub-diretor geral da DGTF, disse ao idealista/news que estava em estudo a realização de uma hasta pública em dezembro com “imóveis afetos ao Ministério da Defesa”.
As candidaturas à sexta edição – e terceira do ano – do Subsidio Municipal ao Arrendamento (SMA) começaram quinta-feira (dia 15) e decorrem até 14 de novembro, segundo uma nota da Câmara Municipal de Lisboa (CML).