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São palacetes, casas com história e quintas centenárias que, até hoje, estavam escondidas em Sintra, protegidas pelos seus muros, longe de olhares curiosos. Mas o crescente número de letreiros amarrados aos seus portões revela agora a realidade que já não é a de outros tempos.
O relatório de outubro da Portuguese Housing Market Survey (PHMS) – produzido pelo Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS) e pela Confidencial Imobiliário (CI) – concluiu que o negócio da compra e venda de casas está “bem menos negativo” que nos últimos três anos, apesar de ainda ser “cedo p
1 - Quando é preciso pedir o certificado energético?A partir do momento em que se põe o imóvel para venda ou para arrendamento é necessário ter o certificado energético.
O parlamento vota esta sexta-feira (dia 29) a Proposta de Lei de Bases da Política de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo, que permitirá aos municípios obrigarem a vender ou a arrendar um prédio urbano devoluto ou em ruínas.
A lei entra em vigor a 1 de Dezembro mas ainda há muitos proprietários que não têm o papel passado.
Os hotéis estão preocupados com a duração dos contratos de arrendamento imposta pela nova lei das rendas, de cinco anos, e defendem que este limite temporal não é suficiente para rentabilizar os montantes aplicados.
Reinaldo Teixeira, administrador da Garvetur Imobiliária, que celebra 30 anos de existência, faz um balanço positivo de 2013, revelando que a mediadora registou um aumento de vendas e de arrendamento na ordem dos 30 e 20%, respetivamente.
O mercado de arrendamento de escritórios esteve “mais ativo” no terceiro trimestre do ano, embora se mantenha “muito pouco expressivo”.
A partir de 1 de dezembro, quem publicitar a venda ou arrendamento de uma casa que não tenha certificado de eficiência energética vai pagar multas que variam entre 250 e 45 mil euros.
A Associação Académica de Coimbra entregou esta segunda-feira ao Presidente da República uma petição com mais de 4 mil assinaturas em que é pedido um regime de exceção à lei do arrendamento para as Repúblicas de Estudantes.Segundo a TSF, a atualização das rendas nas Repúblicas de Estudantes levou já
As dificuldades de acesso ao crédito e a atual incerteza do contexto económico (maior desemprego e maior necessidade de mobilidade por questões profissionais) vieram dar um novo fôlego ao mercado de arrendamento que viu a procura aumentar dinamizando assim um setor que se encontrava estagnado.Em dec
O grupo português Lanidor desistiu de ter um hotel na Avenida da Liberdade, em Lisboa – um projeto que chegou a ter inauguração prevista para o final do ano passado – e optou por focar-se na venda de vestuário, sendo que terá apenas uma participação minoritária na futura unidade.
Até final de setembro, os CTT tinham provisões de vários milhões de euros para resolver contratos em três edifícios que a empresa – em processo de privatização – libertou quando se mudou para a atual sede no Parque das Nações, Lisboa.
O mercado de arredamento está na ordem do dia, sobretudo depois de ter entrado em vigor – fez dia 12 um ano – a nova lei do Arrendamento Urbano.
Arrendamento e reabilitação urbana são assuntos que estão na ordem no dia em Portugal. O próprio Governo já assumiu, através de Jorge Moreira da Silva, ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e da Energia, que a reabilitação é uma prioridade.
O mercado de arrendamento está a ganhar adeptos em Portugal, um país onde a “cultura do proprietário” está bem vincada. Esta é, no entanto, uma tendência que pode a mudar, até porque assiste-se a uma diminuição dos pedidos de crédito à habitação.
O mais recente European Office Property Clock, da consultora Jones Lang LaSalle, concluiu que o mercado europeu de escritórios continua a recuperar, “com as perspectivas a melhorarem em linha com a revisão em alta das expectativas para o crescimento económico”.O documento, referente ao terceiro trim
Portugal é um país de proprietários, já que as pessoas continuam fiéis à compra de casa em vez de optarem pelo arrendamento. Mas esta é, no entanto, uma tendência que tende a mudar, até porque os bancos fecharam a torneira ao crédito à habitação.
Em Londres são construídas pouco mais de 20.000 casas por ano e a maioria está pensada para pessoas com elevado poder de compra, o que está a provocar uma preocupante escassez de alojamentos a preços acessíveis.
O relatório “Main Streets Across The World 2013-2014” da consultora Cushman & Wakefield, que analisa os preços de arrendamento nas 333 ruas de comércio mais caras em 64 países, põe a zona do Chiado, em Lisboa, na 43ª posição no ranking das zonas de comércio mais caras do mundo, subindo duas posi