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A pandemia global do coronavírus está a tocar tudo e todos, de uma forma ou outra. As autoridades antecipam um ano de recessão económica global, que contrasta com o momento que se vivia antes do rebentar desta crise mundial de origem sanitária. Em Portugal, por exemplo, nos dois primeiros meses do ano, a banca emprestou perto de 2 mil milhões de euros para a compra de casa - quase o mesmo que em anos como 2012 ou 2013, quando a troika estava no país.
A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) “reivindica ao Governo e demais forças com assento parlamentar a aprovação urgente de uma moratória fiscal para proprietários de imóveis que alivie o garrote de rendimentos insustentável que foi imposto aos senhorios, na sequência da aprovação do regime excepcional para as situações de mora no pagamento da renda devida nos termos de contratos de arrendamento urbano habitacional e não habitacional, no âmbito da pandemia Covid-19”.
A Plataforma de Urbanismo Digital da CML vai arrancar a 22 de abril, segundo a informação avançada pelo vereador do Planeamento e Urbanismo, Ricardo Veludo. Os projetos imobiliários para licenciamento passam a ser entregues de forma digital, uma medida que pretende acelerar e desmaterializar os processos que há muito tempo se arrastam na autarquia.
Foi publicada esta terça-feira (14 de abril de 2020) a portaria que regula o regime excecional para as situações de mora no pagamento da renda devida nos termos de contratos de arrendamento urbano habitacional e não habitacional, no âmbito da pandemia COVID-19, revela em comunicado o Ministério das Infraestruturas e Habitação. Os inquilinos com quebra de rendimentos já podem, desta forma, pedir empréstimos para ajudar a pagar a mensalidade.
Portugal e o mundo vivem uma crise sem precedentes, que tem origem numa pandemia que teima em deixar marcas a todos os níveis, nomeadamente na economia. Muitas famílias ficam “aflitas” e têm de socorrer-se das poupanças para enfrentar gastos com a casa e outros, recorrendo por exemplo aos Planos de Poupança Reforma (PPR). Será está uma opção válida e/ou a ter em conta? Contamos-te tudo sobre este tema neste artigo preparado pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news, com base num caso particular, mas que pode ser extrapolado.
Na primeira semana de abril – de dia 6 a 10 –, 82% das empresas portuguesas mantinham-se em produção ou em funcionamento, mesmo que parcialmente. Por outro lado, cerca de 16% das empresas encontravam-se temporariamente encerradas e 2% tinham encerrado definitivamente. Em causa estão dados que constam no Inquérito Rápido e Excecional às Empresas - COVID-19, realizado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e pelo Banco de Portugal (BdP).
O Governo lançou um pacote de medidas de apoio às empresas para ajudar a enfrentar os desafios e impacto da pandemia do novo coronavírus nos negócios, e assim aliviar a pressão nas tesourarias. Já foi alargada, de resto, a linha de crédito disponível a todos os setores de atividade. Ainda assim, e porque todas as ajudas são poucas, há outras coisas que as empresas podem fazer para aumentar, ou pelo menos tentar equilibrar, a sua liquidez.
Conciliar as agendas profissional e pessoal é um desafio dos tempos modernos e tornou-se ainda mais crítico com o confinamento.
As casas de muitos trabalhadores transformaram-se, por estes dias, nos escritórios de várias empresas. Desde que foi decretado o estado de emergência no país, por causa do coronavírus, e recomendado o confinamento, que as reuniões passaram a ser feitas à distância, através de várias plataformas de videoconferência. E estas ferramentas de contacto remoto servem também para comunicar com familiares e amigos. Mas é preciso ter cuidados redobrados, nesta altura, e evitar comprometer a nossa segurança (e a de quem vive connosco).
Há várias novidades na lei das moratórias no crédito à habitação.
Não há melhor sensação que a de uma casa limpa e cheirosa. Faz bem ao corpo, à mente e ajuda a repor as energias no sítio certo. E agora que estamos confinados em casa, por causa do coronavírus, este pormenor merece especial atenção.
Do Funchal para o Caniçal. Cristiano Ronaldo abandonou o prédio da família na capital do arquipélago da Madeira, que partilhava com a mãe, irmãs e sobrinhos, e mudou-se de “armas e bagagens” com a namorada Georgina Rodríguez e os quatro filhos para uma casa de férias no Caniçal.
A crise causada pela pandemia do novo coronavírus obrigou os trabalhadores e as empresas a reiventarem-se, e as mediadoras imobiliárias não fogem à regra, usando e abusando da digitalização. A Zome, por exemplo, que nasceu há precisamente um ano, lançou o Zome Now, um serviço inovador de compra e reserva online de imóveis, com processos simples e rápidos.
Marcelo Rebelo de Sousa promulgou, dia 6 de abril de 2020, a proposta de lei do Governo que estabelece uma flexibilização no pagamento das rendas, para conter os efeitos da crise gerada pela pandemia do novo coronavírus. Umas das várias medidas tomadas pelo Executivo de António Costa para fazer face à Covid-19. Contamos-te tudo sobre o regime excecional de suspensão de rendas no artigo de hoje da rubrica Deco Alerta.
Digitalização é palavra de ordem em tempos de pandemia. E a Câmara Munucipal do Porto (CMP) diz estar preparada para garantir de forma quase automática que todos os serviços que eram prestados no Gabinete do Munícipe presencialmente possam ser prestados por via digital. “Quem pretenda obter um licenciamento ou a emissão eletrónica de alvará urbanístico no município do Porto consegue-o de forma 100% digital e segura”, revela a autarquia.
A campanha do IRS em 2020 arrancou a 1 de abril, em plena pandemia do novo coronavírus, e os contribuintes têm agora três meses para fazer chegar a declaração de rendimentos ao Fisco - a data limite é 30 de junho. Esta pode ser vista, também, como uma oportunidade para ser-se solidário e ajudar no combate a este surto. Como? Doando parte do IRS a diferentes entidades, sem custos extra. Explicamos como.
A empresa municipal Porto Vivo, Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) decidiu, na sequência da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus, isentar as rendas devidas pelos seus arrendatários comerciais, bem como de espaços destinados a serviços.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) aprovou, em reunião privada do executivo municipal realizada dia 9 de abril de 2020, o maior pacote de investimento deste mandato, lançando concursos ou adjudicando obras num valor superior a 67,1 milhões de euros.
Trabalhar em casa, por causa da pandemia do coronavírus, deu lugar a uma nova maneira de se comunicar com amigos e colegas de trabalho.
Este ano, por causa do Covid-19, a Páscoa será diferente. O confinamento impede-nos de estar perto da família e amigos, mas nada nos impede, apesar disso, de desfrutar deste fim de semana grande, em casa, aproveitando os dias livres de compromissos profissionais e académicos para relaxar e