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2014 foi um ano em grande para a CBRE. A consultora imobiliária registou um crescimento global nas três regiões em que opera, conseguindo receitas totais de 8,4 mil milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 26% face aos resultados do ano anterior.
Os ativos imobiliários portugueses continuam no radar dos investidores estrangeiros, desde o turismo aos shoppings. Agora foi a vez de os centros comerciais da margem lul do Tejo, Almada Fórum e Fórum Montijo, serem vendidos à Blackstone, a maior sociedade de "private equity" do mundo do setor imobiliário, que nos últimos tempos tem estado bastante ativa em Portugal.
A baixa rendibilidade de ativos sem risco associada a receios quanto às avaliações já elevadas que se verificam nos mercados acionistas têm vindo a atrair cada vez mais investidores para o mercado imobiliário. Desde grandes fundos de investimento até particulares, todos procuram ganhar com a subida dos preços, sobretudo na Europa.
Depois da valorização de 150% do Chiado e da consolidação da Avenida de Liberdade, registadas em 2014, a zona da Baixa lisboeta vai ser a área de maior crescimento este ano na capital, em termos imobiliários. A previsão é de Marta Esteves Costa, recentemente nomeada head of research & consultancy para a Península Ibérica da Cushman & Wakefield, que acredita também no forte potencial da cidade do Porto.
O investimento direto em imobiliário comercial a nível global atingiu um novo recorde no último trimestre de 2014, período no qual foram transacionados 218 biliões de dólares, mais 28% que no trimestre anterior e mais 4% que no período homólogo. Ao todo, foram investidos 700 biliões de dólares em imobiliário comercial em 2014. Em causa estão dados preliminares divulgados pela consultora JLL.
A JLL, companhia de serviços financeiros especializados em imobiliário comercial, foi selecionada pela instituição bancária espanhola BBVA como fornecedora de serviços imobiliários integrados na Península Ibérica e México. Ao abrigo de um contrato plurianual, a JLL vai prestar serviços de gestão de dados e de arrendamentos.
O setor imobiliário comercial em Portugal terá fechado o ano de 2014 com um investimento na ordem dos 715 milhões de euros em 2014, de acordo com as previsões apontadas pela consultora imobiliária JLL no seu mais recente Market Pulse. Os investidores estrangeiros são os grandes responsáveis por esta nova dinâmica do mercado nacional.
Lisboa está na moda e há cada vez mais investidores, sobretudo estrangeiros, interessados em ativos imobiliários portugueses. E apesar de no primeiro semestre do ano o volume de negócios em imobiliário comercial ter atingido um valor ligeiramente menor que no período homólogo (156 milhões de euros), está em perspetiva um quarto trimestre capaz de bater todos os recordes.
Nos primeiros seis meses do ano, o investimento total em imobiliário comercial em Portugal ascendeu a 115 milhões de euros, um valor ligeiramente inferior ao registado no mesmo período do ano passado. Em termos europeus, e segundo um estudo da consultora CBRE, foram investidos em imobiliário comercial 84 mil milhões de euros, face aos 67 mil milhões homólogos.
Um escritório devoluto localizado na Avenida da Liberdade nº 245, em Lisboa, foi vendido a dois investidores estrangeiros privados. O negócio, cujos números não foram divulgados, foi intermediado pela consultora imobiliária CBRE, que representou um fundo imobiliário português na venda. O escritório será colocado posteriormente no mercado de arrendamento.
“O mercado de investimento parece definitivamente ter recuperado". Esta é a convição de Cristina Arouca, diretora de research e consultoria da CBRE Portugal, destacando o "crescente interesse por parte de players internacionais, revelado desde o início da segunda metade de 2013", e intensificado este ano.
O investimento em imobiliário comercial está a crescer a olhos vistos. Nos primeiros seis meses do ano foram fechados em Portugal mais de dez negócios neste segmento de mercado, tendo o volume de transações superado os 110 milhões de euros.
O interesse em imobiliário comercial em Portugal está a aumentar, sendo que as transações no setor comercial podem mais que duplicar este ano. “O apetite dos investidores por Portugal está, obviamente, a subir”, disse Luís Rocha Antunes, líder da equipa de investimento da consultora Cushman & Wakefield (C&W).
A espanhola Merlin Properties vai ganhar forma a 30 de junho, quando ingressar na Bolsa de Madrid. Aquela que será a maior sociedade de investimento em mercado imobiliário de Espanha também vai apostar em Portugal, mais precisamente em Lisboa. A empresa pode investir até 25% do valor bruto dos seus ativos.
O imobiliário residencial português é o mais subvalorizado da Zona Euro, de acordo com os dados publicados esta semana pelo Banco Central Europeu (BCE), no Relatório de Estabilidade Financeira. Em Portugal, os imóveis para habitação apresentam uma subvalorização de cerca de 12%, sendo que só Holanda e Irlanda se aproximam destes valores.
No ano passado, foram transacionados em Portugal 322 milhões de euros em ativos de imobiliário comercial, o triplo do volume registado em 2012 e quase o dobro dos 167 milhões movimentados em 2011. Segundo dados da consultora Cushman & Wakefield (C&W), o investimento imobiliário aumentou 198% no último ano.
O diretor-geral da consultora Jones Lang LaSalle (JLL) em Portugal, Pedro Lancastre, considera que “o mercado imobiliário está no bom caminho para iniciar a sua recuperação, desde que a conjuntura económica se mantenha em linha positiva”.
Boas notícias no setor imobiliário. Só nas primeiras duas semanas do ano foram consumados dois grandes negócios de investimento, num total de 22,5 milhões de euros.
Até novembro, foram transacionados na Grande Lisboa 62.000 m2 de escritórios, o que significa, segundo a Cushman & Wakefield (C&W), que 2013 foi o pior ano de sempre no que diz respeito ao segmento em causa.
O mercado de investimento no imobiliário comercial europeu registou o mais forte terceiro trimestre desde 2007, com 35,5 mil milhões de euros em transações, uma subida de 21% face ao mesmo período do ano passado.