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A consultora imobiliária JLL transacionou um volume global de 1.500 milhões de euros em imóveis nos primeiros sete meses do ano, um montante que engloba a transação de edifícios de rendimento, terrenos e projetos para promoção imobiliária, bem como a venda de unidades residenciais.
O investimento em imobiliário comercial em Portugal bateu todos os recordes no primeiro semestre de 2018, tendo sido investidos 1.400 milhões de euros, num total de 23 transações – três delas entraram diretamente para a lista das vendas mais caras de sempre.
Os negócios da comunidade LGBTI não param de crescer. Florescem e prosperam, muito à boleia do turismo. Mas podem ser ainda mais potenciados. Para dar resposta a este desafio surgiu a Variações, que de forma concertada quer promover Portugal como destino LGBTI de referência. O mercado imobiliário não está imune a esta euforia e os preços estão a subir.
O mercado imobiliário está em alta em Portugal - tanto no segmento residencial, como comercial - alimentado, sobretudo, pela compra de estrangeiros, assistindo-se a uma subida generalizada dos preços das casas, escritórios e lojas. Mas afinal quem é que são estes investidores e como é que se financiam? O Banco de Portugal quer saber mais sobre estes fundos, argumentando que a falta de transparência afeta a estabilidade dos próprios investimentos e, consequentemente, do sistema financeiro e da economia nacional.
O Banco de Portugal começa a dar alertas sobre os preços das casas, dizendo que estão a haver sinais de sobrevalorização no imobiliário residencial, sobretudo devido ao investimento de estrangeiros - mais do que à concessão de crédito. E avisa que a duração e a rapidez do crescimento do custo dos imóveis colocam em risco a estabilidade financeira do país.
O mercado imobiliário comercial português deverá continuar atrativo para os investidores estrangeiros. A consultora Worx prevê, aliás, um novo recorde de investimento para este ano, que deverá ultrapassar a fasquia dos 2.000 milhões de euros.
A criação de uma “indústria” de REIT (Real Estate Investment Trust) em Portugal poderia assumir uma dimensão de 10.000 a 15.000 milhões de euros, ou seja, movimentar mais que o quádruplo do valor de investimento imobiliário comercial captado no mercado nacional em 2017.
O edifício Malhoa 25, localizado na Avenida José Malhoa, entre Sete Rios e a Praça de Espanha, em Lisboa, foi comprado por um investidor institucional internacional representado em Portugal pela FS Capital. Com uma área de 8.081 metros quadrados (m2), este imóvel de escritórios tem como principal inquilino o grupo EDP.
Até 2019 devem ser inauguradas em Portugal 115 novas unidades hoteleiras com mais de 9.500 quartos. Segundo a Cushman & Wakefield, as regiões de Lisboa e Porto vão continuar a receber a maioria dos hotéis, com as categorias superiores de quatro e cinco estrelas a dominar a futura oferta em 71% dos casos.
O investimento em imobiliário comercial esteve e estará ao rubro. Quem investe? Estrangeiros de várias nacionalidades, entre eles dos Emirados Árabes Unidos. A Ares Capital, um fundo com origem no Dubai, também veio para Portugal. Compra centros comerciais e hotéis e agora quer arrendar casas a preços acessíveis.
Destino para investir, morar, trabalhar, estudar ou visitar. Portugal continuará na mira dos investidores? Sem dúvida. 2017 foi um ano recorde, com o investimento em imobiliário comercial a atingir os 1,9 mil milhões de euros, mas os números vão seguir a passo acelerado. As estimativas “mais prudentes” da JLL apontam para um crescimento na ordem dos 25% em 2018, o equivalente a 2,5 mil milhões, mas poderá chegar aos três mil milhões, ou seja, um crescimento de 50%.
O imobiliário continua e continuará a ser uma tendência. A estar na moda e a ultrapassar expectativas. Mas e quais são as perspetivas para 2018? São boas. Mas só dizer boas não chega. Disrupção, inovação e flexibilidade. Estas foram algumas das palavras mais ouvidas durante a conferência da CBRE sobre as “Tendências do Imobiliário para 2018”. E há uma tendência que salta à vista. Falamos do Flexible Office Space, ou como quem diz, dos Escritórios Flexíveis.
O mercado imobiliário está de boa saúde? Está. O ano de 2017 foi bom, mas 2018 poderá ser ainda melhor. A Cushman & Wakefield acredita que o setor deverá manter uma trajetória positiva e estima que o investimento imobiliário comercial ultrapasse os 2.500 milhões de euros no próximo ano. Tudo dependerá dos negócios que estão em pipeline, à espera de luz verde para avançar.
O investimento em imobiliário comercial em Portugal cresceu 50% em 2017, para 1.900 milhões de euros, de acordo com dados da JLL. Um valor que supera em 50% os 1.254 milhões transacionados em 2016 e que “projeta o ano de 2017 para um patamar nunca atingido em Portugal”.
O volume total de investimentos em imóveis comerciais na Europa continua a crescer. Nos três primeiros trimestres do ano foram investidos 167.000 milhões de euros, mais 8% que no mesmo período do ano passado. No caso de Portugal, o crescimento homólogo é maior (32%).
O mercado imobiliário mudou e os seus “donos”, também. O perfil de compradores de imobiliário comercial português já não é mesmo. No rescaldo da crise, fundos como a Lone Star e a Blackstone entraram em Portugal. Compraram primeiro, para depois alienar o património a investidores especializados. Significa isto que o país não sai – nem sairá – da mira dos investidores imobiliários nos próximos tempos. Estimam-se, aliás, novos números recorde: cerca de dois mil milhões de euros em investimento comercial.
O investimento imobiliário no setor comercial, em Portugal, ultrapassou em outubro o volume registado em todo o ano de 2016, tendo sido transacionados perto de 1.500 milhões de euros. Os dados foram revelados, esta quarta-feira, pela consultora Cushman & Wakefield, e vêm confirmar a dinâmica do mercado de investimento nacional ao longo deste ano.
O mercado de shoppings está saturado. Portugal está repleto de centros comerciais e não existe mais espaço para novos. O crescimento da população, e o nível económico, a par do cada vez maior dinamismo do comércio online, não justificam os investimentos de milhões neste modelo de negócio. Por tudo isto, mais comércio, só mesmo o de rua, defendem os especialistas.
O investimento em imobiliário comercial em Portugal disparou para os 651 milhões de euros no segundo trimestre deste ano, mais que duplicando (+106%) os 315 milhões de euros transacionados em igual período do ano passado e crescendo 83% face ao trimestre anterior, quando foram investidos 356 milhões de euros. Depois de um recuo de 37,5% na atividade durante o primeiro trimestre, a performance excecional do segundo trimestre impulsionou para mais de 1.000 milhões de euros o volume de investimento no primeiro semestre do ano.
Em 2016, encontravam-se em processo de licenciamento cerca de 1.200 projetos de imobiliário não residencial em Portugal Continental, num total de 1,7 milhões de m2. Trata-se de um aumento, em número, de 37% face ao ano anterior, impulsionado pelo aumento de projetos de promoção nova – subiu de 562 para 688 – e de projetos resultantes de obras de reabilitação – subiu de 279 para 468.