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Foram investidos no primeiro trimestre do ano 359 milhões de euros em imobiliário comercial. E apesar de terem estado envolvidos em cinco das 11 operações registadas nos primeiros três meses do ano, os investidores nacionais representam apenas 8% do valor total das transações. Ou seja, 92% do investimento é de origem estrangeira. Em causa estão dados que constam no mais recente estudo Portugal Market Pulse da consultora imobiliária JLL.
Os números falam por si. O mercado imobiliário comercial português está em alta e prova disso mesmo é a rentabilidade do setor que continua a subir, tendo passado de 11% em 2015 para os 12,2% em 2016.
Está ao rubro, neste início de ano, o investimento imobiliário no setor comercial (não contabilizando o segmento residencial). Até à data já foram fechados 10 negócios, que envolveram cerca de 180 milhões de euros, e estão em fase avançada de negociação outras transações avaliadas em 600 milhões de euros. Ou seja, as estimativas apontam para um investimento próximo dos 800 milhões de euros no primeiro semestre, um valor apenas superado em 2015 e 2016.
O investimento imobiliário comercial na Europa continuará forte em 2017. Esta é a principal conclusão do estudo “O Futuro do Investimento Imobiliário”, da consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W). Segundo o mesmo, os principais riscos que a economia mundial enfrenta são essencialmente geopolíticos, o que beneficiará o setor imobiliário pelo seu estatuto de porto seguro face ao aumento de risco esperado para o mercado de dívida pública.
O segmento de escritórios animou o ano passado, já que em Portugal nunca se investiu tanto nesta área de mercado como em 2016: mais de 600 milhões de euros. E 2017 tem tudo para ser um ano também positivo, já que há projetos (em todos os segmentos) que não se concretizaram no ano passado e derraparam para este ano, segundo Eric van Leuven, diretor-geral Cushman & Wakefield.
A França lidera, pela primeira vez, o Índice da Sustentabilidade Ambiental no Imobiliário (ISAI) da consultora JLL, figurando na categoria de “Elevada Transparência”, a par da Austrália, Reino Unido e Japão. Uma posição que se deve à implementação de várias normativas no contexto da transição para uma economia com baixa emissão de carbono.
O mercado de investimento imobiliário comercial em Portugal continua a atrair muitos investidores estrangeiros. Desde o início do ano, foram transacionados mais de 950 milhões de euros em ativos imobiliários, ligeiramente menos que no período homólogo, mas um valor que representa quase o triplo do volume médio investido na última década.
As rendas dos escritórios prime na Europa aumentaram 1,5% no segundo trimestre do ano face ao trimestre anterior. Trata-se, também, da subida mais forte dos últimos cinco anos, superando as regiões da América e da Ásia-Pacífico. Foi em Estocolmo (Suécia) que as rendas mais subiram, aumentarem 9,4% em termos trimestrais. Segue-se na lista Berlim, na Alemanha (6,3%), e Paris, capital francesa (3,4%).
O investimento em imobiliário comercial está este ano menos forte do que em 2015, quando foram atingidos novos máximos. O primeiro semestre fechou com uma quebra de 5,7% face ao período homólogo, num total de 930,5 milhões de euros investidos.
O departamento de gestão de ativos imobiliários da CBRE assumiu a gestão financeira e técnica de quatro ativos que são propriedade da Aberdeen European Balanced Property Fund (AEBPF).
O investimento no imobiliário comercial em Portugal atingiu os 885 milhões de euros no primeiro semestre do ano, alimentado sobretudo pela procura de investidores internacionais (95% do total). Os imóveis para uso de retalho foram os mais transacionados, concentrando 45% do total investido. Mas também os escritórios mereceram a atenção dos investidores, representando 39% do volume semestral de investimento.
O mercado português ocupa a 27ª posição no ranking do Índice Global de Transparência no Imobiliário – Global Real Estate Index (GRETI) na sigla original –, que analisou 109 mercados a nível mundial e foi realizado pela consultota JLL e pela LaSalle Investment.
No primeiro trimestre de 2016, o investimento em imobiliário comercial em Portugal atingiu 570 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 326% face ao mesmo período do ano passado. Uma subida que se deve sobretudo ao interesse dos investidores estrangeiros.
A consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W) e a imobiliária Porta da Frente assinaram um acordo de parceria estratégica que visa expandir os mercados em que cada uma opera – a C&W no mercado imobiliário comercial e a Porta da Frente no mercado residencial –, complementando os seus serviços principais.
Não é só em Portugal, ou Espanha, que os chineses estão a investir em força. No ano passado, tornaram-se nos principais investidores no setor imobiliário dos Estados Unidos da América (EUA), seguindo a estratégia, cada vez mais expressiva, de adquirir ativos seguros além-fronteiras.
Os investidores, sobretudo internacionais, fizeram de 2015 um ano recorde de investimento em imobiliário no mercado português. E agora entende-se porquê. Os imóveis em Portugal geraram um retorno do investimento de 12,1%, a melhor das performances registadas no país desde 2000. Em 16 anos de índice, o retorno médio proporcionado pelo imobiliário foi de 7,5%.
O investimento imobiliário comercial em Portugal mais do que duplicou em 2015 (154% face a 2014), para um valor próximo de 1,9 mil milhões de euros, revela a B. Prime. Com estes resultados, segundo a consultora, foi um ano recorde para o setor. A maioria do investimento feito teve origem no estrangeiro (92%), sobretudo de investidores norte-americanos (43%).
A zona londrina de West End é o mercado de escritórios mais caro do mundo, pelo segundo ano consecutivo, revela o mais recente estudo semestral Global Prime Office Occupancy Costs, elaborado pela CBRE. E Lisboa está entre as cidades do mundo onde maiores subidas de preços se registaram em 2015.
O investimento direto estrangeiro em imobiliário em Portugal atingiu o valor recorde de 1,9 mil milhões de euros em 2015. Representando 89% do total do volume transacionado, os EUA destacaram-se como os principais investidores, com 800 milhões de euros, seguidos de Espanha e Alemanha, ambos com 220 milhões de euros.
Um fundo de investimento imobiliário gerido pelo Banif Gestão de Ativos vendeu o edifício Rock One, no Parque das Nações (Lisboa), a um Investidor do Médio Oriente. O negócio foi concluído no final do ano passado.