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Arquiteta de formação e vinda do escritório de assessoria do socialista Augusto Mateus, Ana Pinho terá agora dois anos e meio para provar ao Governo e ao país o que pode fazer para melhorar a habitação em Portugal. A nova governante, responsável pela recriada pasta da Habitação, enfrenta várias frentes de batalha, tais como incentivar a oferta de habitação acessível para arrendamento, encontrar um ponto de equilíbrio entre o segmento residencial e o alojamento local, e continuar a promover a reabilitação urbana em paralelo com o fomento de obra nova. O setor imobiliário aguarda com expetativa para ver.
Comprar ou arrendar casa, eis a questão? E se fizeres as duas coisas? No artigo de hoje da rubrica semanal Deco Alerta, destinada a todos os consumidores em Portugal e assegurada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news, explicamos-te quais são as vantagens de arrendar uma casa com opção de compra.
Os proprietários consideram que a medida que está a ser estudada pelo Governo para reduzir a taxa de IRS aos senhorios é “absolutamente impraticável” e contestam a ideia que a mesma contemple apenas contratos de arrendamento de longa duração.
Os preços das casas em Lisboa têm vindo a disparar, seja para comprar ou arrendar. E o Alojamento Local (AL) é, muitas vezes, o bode expiatório deste fenómeno. Paula Marques, vereadora da habitação e do Desenvolvimento Local da Câmara Municipal de Lisboa, não está entre as vozes contra este novo negócio, mas defende a "introdução de medidas que regulem a vivência de habitantes e turistas na cidade e fomentem o acesso à habitação a preços acessíveis". Esta é, aliás, a sua grande obsessão e para isso tem vindo a desenvolver uma estratégia de fundo nos últimos anos - do qual é exemplo o Programa Lisboa para Todos -, como se pode concluir da entrevista que a autarca dá ao idealista/news.
O Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU) entrou em vigor há quase cinco anos. E com ele foi criado o Balcão Nacional de Arrendamento (BNA), que visou agilizar os processos de despejo. Foi no entanto concedido aos inquilinos um período transitório de cinco anos para atualizarem as rendas. Os números não deixam dúvidas: os pedidos de despejo aumentaram 45% e foram despejados mais de sete mil inquilinos desde que a nova lei entrou em vigor.
Alguns inquilinos estão a pedir aos senhorios para que estes baixem as rendas em função dos novos escalões de taxa de esforço (Rendimento Anual Bruto Corrigido/RABC), criados com as alterações à lei do arrendamento. As novas regras entraram em vigor dia 15 de junho e aumentaram de três para cinco os escalões que limitam a atualização das rendas. A possibilidade destas novas regras sere usadas em contratos e rendas já em pagamento não é consensual.
O The Edge Group, um conjunto de holdings de investimentos e capital de risco lideradas por José Luís Pinto Basto, vendeu o Edifício D. Luís I ao fundo imobiliário Rockspring Property Investment Managers LLP (Rockspring), que está sediado em Londres, por 29 milhões de euros.
O Alojamento Local (AL) tem vindo a incendiar os ânimos, tanto no plano político como económico e social. Mas só deverá haver novidades na lei, e eventualmente alterações, no final do ano. Isto porque todos os partidos estão a apresentar propostas – a mais polémica é a do PS, que quer sujeitar o AL à autorização dos condomínios. A Associação de Inquilinos Lisbonense (AIL) diz que o AL está a roubar inquilinos aos centros históricos.
Comprar ou arrendar casa, qual será a melhor opção? Será que o arrendamento com opção de compra é uma boa solução? No artigo de hoje da rubrica semanal Deco Alerta, destinada a todos os consumidores em Portugal e assegurada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news, explicamos-te tudo sobre este assunto.
As baixas taxas de poupança, o crédito à habitação barato, a par da volatilidade da bolsa e do dinamismo do mercado imobiliário - com a valorização das casas, tem feito despontar o número de investidores em imóveis para arrendar.
Três prédios reabilitados pela Porto Vivo - SRU (Sociedade de Reabilitação Urbana) pertencem a empresas que estão a explorá-los no mercado de arrendamento de Alojamento Local (AL). As casas em causa já foram vendidas, mas os atuais proprietários só as podem ocupar quando os contratos de arrendamento terminarem, em 2019 e 2020.
O negócio de quartos arrendados está no auge em Lisboa e no Porto e há agora um novo fenómeno a despontar: o arrendamento partilhado.
Foram aprovadas no Parlamento, esta sexta-feira, algumas alterações à Lei das Rendas, que entrou em vigor em novembro de 2012. Estas modificações tinham sido acordadas entre o PS, o PCP e o BE e visam aumentar os direitos dos inquilinos, nomeadamente no que diz respeito à atualização de rendas antigas (contratos anteriores a 1990) e aos despejos.
A Olimpo Real Estate, sociedade de investimento detida pelo Bankinter e a Sonae Sierra, acaba de fechar as suas primeiras compras em Portugal e Espanha.
A maior parte dos senhorios (88%) prefere arrendar a casa por períodos inferiores a um ano, sendo que os restantes 12% têm preferência por períodos mais longos, por norma superiores a 12 meses. Esta é uma das conclusões de um estudo de boas práticas de arrendamento realizado pela Uniplaces, que concluiu ainda que para 35% dos inquiridos o período preferencial situa-se entre seis meses e um ano.
Sim, arrendar casa em Lisboa e no Porto é muito caro. E como muitos portugueses não têm possibilidades financeiras para viver num imóvel arrendado no centro da cidade acabam por ser proprietários em vez de inquilinos. Mas fica a saber que há sítios bem mais caros para ser arrendatário.
Os arrendatários com menos de 65 anos que apresentem rendimentos baixos e que viram atualizados os seus contratos de arrendamento antigos vão ter oito anos durante os quais a renda fica limitada, face aos atuais cinco. Por outro lado, o Banco Nacional do Arrendamento (BNA), que estava em risco de ser extinto, vai continuar a existir.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) veio declarar que os vizinhos não têm poder para travar o uso de uma casa para arrendar a turistas.
Os proprietários apenas poderão recorrer ao argumento de obras para justificar um despejo no caso de o custo da reforma da casa arrendada ser equivalente a, pelo menos, 25% do valor fiscal do prédio - incluíndo o IVA.
“A reabilitação urbana está a ter uma dinâmica positiva bem visível”, mas há ainda um longo caminho a percorrer, até porque “o parque habitacional continua profundamente degradado”, alertou Reis Campos, presidente da CPCI. Segundo o responsável, “de um total de quase 5,8 milhões de habitações existentes no país, 1,5 milhões necessitam de intervenções”. Para tal será necessário investir cerca de 38 mil milhões de euros.