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a nova lei das rendas tem suscitado muitas dúvidas no sector imobiliário, com proprietários, inquilinos e mediadores imobiliários a estarem, por vezes, em desacordo relativamente a algumas situações. uns consideram que a nova lei peca por tardia e outros falam em “mecanismos demasiado complexos”.

entra hoje em vigor a nova lei das rendas, pelo que proprietários e inquilinos com rendas antigas - anteriores a 1990 - terão novas regras, prazos e obrigações.

o instituto de habitação e reabilitação urbana (ihru) vai fazer chegar ao governo, até ao final do mês, uma proposta que visa resolver o "carácter permanente da habitação social", permitindo o despejo dos inquilinos que não apresentem as dificuldades económicas que justificaram a atribuição do imóve

o governo aprovou esta quinta-feira os dois diplomas que faltavam para a nova lei das rendas, que entra em vigor esta segunda-feira (dia 12).

O deputado do PSD António Leitão Amaro reconheceu esta quarta-feira que estão por publicar diplomas complementares à nova Lei do Arrendamento Urbano, que entra em vigor na segunda-feira, dia 12.

O executivo já publicou em Diário da República os factores de correcção das rendas antigas para 2013, que confirmam os aumentos esperados desde que foi publicada - pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) – a taxa de inflação sem habitação nos últimos 12 meses até à data de 31 de agosto.

os inquilinos em regime de renda condicionada vão desembolsar mais 20 a 25 euros por mês em 2013, dependendo da zona onde moram. em causa está a publicação de uma portaria que fixa os preços a vigorar no próximo ano.

os bancos estão a fechar a torneira ao crédito à habitação, a avaliar as casas “por baixo” e a subir os “spreads” (maioria dos bancos cobra juros superiores a 3%), o que complica a concessão de um empréstimo para a compra de casa.

com os proprietários já a preparar-se para avançar com aumentos das rendas antigas, alguns mesmo a enviar pré-avisos de que iniciarão o processo mal a nova lei entre em vigor, os inquilinos estão a fazer contas à vida e a chegar à conclusão de que os valores dos seus rendimentos brutos, que servirão

existem, ao todo, mais de 57 mil edifícios em lisboa (57.449), dos quais 8.274 (14%) estão em mau ou muito mau estado de conservação. segundo o público, que se baseia em dados recolhidos pela câmara municipal de lisboa (cml), as freguesias de campolide, s.

a crise está a levar muitos proprietários a arrendar a casa onde viviam, depois de saberem que a vão perder devido a penhoras ou execuções judiciais. até que a penhora seja executada, conseguem arrendá-la, obtendo assim um rendimento mensal extra.

com o mercado de arrendamento a ganar novo fôlego em portugal, a referenciação de inquilinos vem ao encontro das preocupações de muitos proprietários: saber de antemão se o futuro arrendatário será capaz de cumprir o contrato e, no final do mês, pagar a rendade acordo com o site dinheiro vivo, a emp

as rendas das casas e dos espaços comerciais não devem subir com os aumentos anunciados do imposto municipal sobre imóveis (imi) para 2013.

os proprietários de prédios com rendas anteriores a 1990, no caso da habitação, e a 1995, no dos arrendamentos comerciais, que beneficiem do regime de actualização extraordinária de rendas só manterão direito a um travão no aumento no imi se o aumento não for livre e imediatode acordo com o jornal d

as deduções com os juros contraídos com o empréstimo para aquisição de casa vão ser ainda mais reduzidas.

o presidente da associação de inquilinos lisbonenses (ail), romão lavadinho, condenou o facto de haver senhorios que já estão a enviar cartas aos inquilinos para actualizarem o valor da renda tendo por base as novas regras da lei do arrendamento, que entram em vigor a 12 de novembro.

a associação nacional de proprietários (anp), formada por milhares de proprietários e senhorios de todo o país, considera que a avaliação geral de imóveis em vigor até ao final do ano, para efeitos de imposto municipal de imóveis (imi), é injusta.

as rendas do mercado imobiliário nos sectores de escritórios, indústria e comércio de rua baixaram nos primeiros seis meses do ano em lisboa. a actual conjuntura de crise está a levar os proprietários de imóveis a baixar o preço das rendas.