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Vender uma casa a um investidor imobiliário significa renunciar à típica transação imobiliária em que o comprador é um indivíduo ou uma família à procura de uma residência principal. Dependendo das tuas circunstâncias, esta pode ser a opção mais adequada para vender casa rápido. Ainda que o mercado residencial seja um foco de grande interesse para os investidores, o recurso a estes pode trazer algumas vantagens e desvantagens. Neste artigo damos-te a conhecer estas duas perspectivas.
As famílias que enfrentam dificuldades para pagar as prestações dos respetivos empréstimos bancários, nomeadamente os créditos habitação, não devem deixar arrastar o incumprimento, alerta a Deco, lembrando que a “estratégia da maioria dos bancos continua a ser a da redução do stock de crédito em incumprimento”. E por vezes acontece os financiamentos em causa poderem ser vendidos a terceiros, como por exemplo fundos de investimento. Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.
Há um vazio legal no que diz respeito à venda de créditos malparados, que deverá ser resolvido em breve com a transposição de uma diretiva europeia sobre esta matéria para a legislação portuguesa. Estas novas regras europeias vêm, portanto, ajudar a que haja maior transparência dos créditos. E vão evitar situações em que famílias incumpridoras possam pedir novos empréstimos aos bancos, sem que estes saibam que se trata de um cliente de risco.
Estamos a chegar ao final de 2024, desafiante para o mercado imobiliário em geral, e para a mediação imobiliária, em particular.
Foram muitos bancos em Portugal que decidiram vender créditos malparados na última década, mobilizando mais de 10 mil milhões de euros. Mas fizeram-no sem qualquer enquadramento legal específico, levando a que muitos créditos da casa em incumprimento tenham sido vendidos a fundos de investimento, sem que os titulares tenham sido informados. Para evitar este tipo de situações e proteger as famílias, o Governo está a agilizar a transposição da diretiva europeia para a legislação portuguesa que vem regular este tipo de venda de créditos problemáticos.
O Banco Económico (ex-BESA) vai saldar parte das dívidas ao Estado angolano mediante a entrega de três imóveis, segundo um despacho presidencial que invoca o interesse público para aceitar a dação proposta pela instituição financeira.
Hoje, a dificuldade de acesso à habitação é transversal à classe média portuguesa, mas tem especial impacto nos mais jovens, sobretudo os que têm baixos salários e instabilidade laboral.
O banco central da China anunciou esta segunda-feira, dia 20 de maio, que vai manter a taxa de juro de referência em 3,45% pelo décimo mês consecutivo, indo ao encontro das expectativas dos analistas, que não esperavam alterações.
Hoje, os jovens enfrentam dificuldades em contratar um crédito habitação, porque muitos não têm dinheiro para dar o valor de entrada, já que a banca só financia até 90% do menor valor entre o preço da casa e a avaliação bancária. É por isso que o Executivo de Montenegro quer dar garantias públicas aos jovens para aceder a financiamento bancário na compra da sua primeira habitação. Mas esta medida também vai dar "bónus" à banca, já que vai diminuir o risco de incumprimento.
A LX Partners, a Fortress, a CRC e a LCM Partners estão interessadas na compra do ‘Projeto Zêzere’, ao Banco Montepio. Carteira de Non Performing Loans (NPL), ou crédito malparado, tem um valor contabilístico de 120 milhões de euros.
Os bancos Montepio, BPI, BCP, Santander Totta e Banco CTT têm à venda carteiras de crédito malparado no valor de cerca de 700 milhões de euros.
Desde janeiro de 2024, deixou de ser obrigatório apresentar licença de utilização ou ficha técnica da habitação na venda das casas. Esta foi uma mudança legislativa gerada pelo simplex dos licenciamentos urbanísticos, que já está a colocar várias casas no mercado. Boa parte destas casas à venda sem licença está a ser promovida por fundos de investimento que compram carteiras de malparado à banca.
O rácio de crédito malparado dos bancos europeus não se deteriorou significativamente em 2023, apesar da subida das taxas de juro, tendo Portugal registado progressos, mas apresentando ainda o segundo rácio mais elevado, segundo a Morningstar DBRS.
Numa análise, divulgada esta terça-feira (dia 16 d
Continuam a soar os alarmes quanto ao risco de incumprimento do crédito habitação em Portugal, dado o contexto de elevadas taxas de juro e baixo poder de compra. Mas os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP) revelam que o montante de empréstimos da casa problemáticos está em mínimos, registando cerca de 250 milhões de euros em fevereiro. Isto acontece porque os bancos têm vindo a reduzir a sua exposição a créditos habitação malparados desde a última crise financeira num montante superior a 2 mil milhões de euros.
Há famílias que têm prestações da casa em atraso, mas têm alguma esperança de conseguir regularizar o crédito habitação.
“Como é possível em Espanha o Build to Rent (BTR) – construir para arrendar, traduzindo à letra – funcionar num quadro legal perfeitamente definido e onde é possível captar investidores institucionais para ajudar a resolver o problema da habitação e em Portugal não se conseguir fazer o mesmo?”. A pergunta, em jeito de alerta, é lançada por Nelson Rêgo, CEO da gestora de investimentos OGER, em entrevista ao idealista/news.
Christine Lagarde alertou recentemente para riscos que existem este ano, com mais crédito malparado e a exposição dos bancos europeus a setores vulneráveis como o imobiliário comercial. Apesar do aviso deixado pela presidente do Banco Central Europeu (BCE), este é um cenário que não deverá afetar Portugal, onde o imobiliário comercial tem um peso e risco menor na banca nacional, pelo facto da política de concessão de crédito ter sido muito mais restritiva face à praticada noutros países da Europa.
É comum o banco exigir fiadores para dar seguimento ao processo quando uma pessoa tenta contratar um crédito habitação sem apresentar as melhores condições financeiras.
A presidente do BCE enalteceu esta quinta-feira (21 de março de 2024) a resiliência da banca da Zona Euro em 2023, mas alertou para riscos que existem este ano, com mais crédito malparado e a exposição das instituições financeiras a setores vulneráveis como o imobiliário comercial.
O banco central da China anunciou esta quarta-feira (20 de março de 2024) que vai manter a taxa de juro de referência em 3,45%, pelo oitavo mês consecutivo, indo ao encontro das expectativas dos analistas, que não esperavam alterações.