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A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) adverte que a evolução dos empréstimos de cobrança duvidosa "deve ser acompanhada com cuidado" porque se podem transformar em imparidades para a banca e, no limite, "agravar a carga fiscal".
O mercado de built to rent (construir para arrendar) deverá ganhar um novo impulso em Portugal nos próximos anos. Até 2024, estima-se que venham a entrar no mercado mais de 8.000 novos fogos deste tipo, especialmente em localizações menos centrais das cidades ou suburbanas com bons acessos a Lisboa e Porto, embora a maioria se encontre ainda em fase de licenciamento e alguns sejam de iniciativa municipal, revela o Marketbeat Portugal Primavera 2021, da consultora Cushman & Wakefield (C&W).
A Altamira Asset Management nomeou Isabel Teixeira como nova CEO da Altamira Portugal, com o objetivo de reforçar a sua atividade neste ‘key-market’ para o Grupo doValue Altamira, que gere ativos financeiros e imobiliários que totalizam mais de 2.000 milhões de euros. A nova responsável sucede a Eduardo Cerqueira, que estava na função desde 2019 e que passa agora a fazer parte da equipa de Estratégia de Mercado e Desenvolvimento de Negócios do Grupo doValue.
A polémica venda das três carteiras de crédito do Novo Banco em 2019 foi feita pelo preço mais alto e em conformidade com o Acordo de Capitalização Contingente (CCA), segundo a auditoria da Deloitte às operações.
Os bancos portugueses estão firmes no objetivo de reduzir os respetivos rácios de crédito malparado. No quarto trimestre de 2020, ou seja, em plena pandemia da Covid-19, “o rácio de empréstimos não produtivos (NPL na sigla inglesa) diminuiu 0,4%, para 4,9%”, segundo dados divulgados recentemente pelo Banco de Portugal (BdP). Uma tendência que se mantêm desde pelo menos dezembro de 2016.
O total de empréstimos concedidos às famílias para efeitos de crédito à habitação voltou a aumentar em fevereiro, situando-se nos 95.530,9 milhões de euros, um montante superior ao verificado no mês anterior (95.278,6 milhões de euros) e no período homólogo (93.101,7 milhões de euros). Segundo dados disponíveis no site do Banco de Portugal (BdP), é preciso recuar mais de quatro anos – até setembro de 2016 – para encontrar um ‘stock’ mais alto de empréstimos a particulares para a compra da casa, sendo que nesse mês atingiu 95.792,2 milhões de euros.
O total de empréstimos às famílias voltou a aumentar em janeiro de 2021, situando-se nos 120.793,2 milhões de euros, o valor mais alto desde junho de 2015 (121.033,5 milhões) e acima dos 120.751,9 milhões do mês anterior e dos 118.865,4 milhões de janeiro de 2020, segundo dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP) esta quinta-feira (25 de fevereiro de 2021). Destaque para o ‘stock’ do crédito à habitação, que aumentou em janeiro para 95.278,6 milhões de euros, mais que no mês anterior (95.041,5 milhões) e no período homólogo (92.997,6 milhões).
O Novo Banco tinha uma carteira imobiliária no valor de 2.670 milhões de euros, em termos líquidos, em dezembro de 2016, mas libertou-se de cerca de 1.700 milhões de euros entretanto, ou seja, até final de 2020, período durante o qual implementou um plano de reestruturação, imposto pelas autoridades europeias.
Os bancos portugueses têm vindo, nos últimos anos, a “desfazer-se” do crédito malparado (Non-Performing Loans, NPL, na sigla inglesa) que consta nos seus ‘stocks’. O BPI, por exemplo, vendeu, na semana passada, o chamado projeto Lime ao fundo LX Partners por 300 milhões de euros.
O Governo aprovou o prolongamento do prazo das moratórias de crédito às famílias e empresas até setembro de 2021, numa tentativa de manter um balão de oxigénio a todos os que foram e continuam a ser afetados pela crise.
As moratórias do crédito bancário – nomeadamente no âmbito da concessão de crédito à habitação – lançadas na sequência da pandemia da Covid-19 permitem suspender o pagamento de 11 mil milhões de euros, disse o governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno.
A gestora de créditos e ativos imobiliários Altamira Asset Management Portugal representou a empresa de logística Tiner Polska, em conjunto com o grupo de consultoria imobiliária polaco AXI IMMO, na venda de um armazém de 20.000 metros quadrados (m2) e de um terreno de quase 16 hectares em Pietrzykowice, perto de Wrocław, na Polónia, a um investidor internacional de referência focado na promoção de ativos logísticos.
Os bancos portugueses têm o terceiro rácio de crédito malparado (Non-Performing Loans, NPL, na sigla inglesa) mais alto da Zona Euro, isto apesar de estar a abrandar. São, por outro lado, dos que têm os rácios de capital mais baixos da região. Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Banco Central Europeu (BCE).
A Whitestar Asset Solutions S.A., empresa especializada na gestão de carteiras de crédito e imobiliário, ganhou a gestão de quatro carteiras de NPLs em 2020, gerindo atualmente mais de 9 mil milhões de euros em ativos.
O total de empréstimos concedidos pelos bancos às famílias continuou a subir em novembro de 2020, atingindo máximos desde setembro de 2015, com os créditos à habitação a somarem o valor mais elevado desde outubro de 2016. Segundo dados divulgados esta terça-feira (5 de janeiro de 2021) pelo Banco de Portugal (BdP), o 'stock' dos financiamentos aos particulares ascendia no final de novembro – em plena pandemia da Covid-19 – a 120.415,5 milhões de euros, mais que em outubro (120.041,5 milhões de euros) e que no período homólogo (118.836,1 milhões de euros).
Antes da pandemia da Covid-19 chegar, a concessão de crédito à habitação em Portugal estava ao rubro. Nos primeiros dois meses do ano, a banca emprestou perto de 2 mil milhões de euros para a compra de casa, naquele que foi considerado o melhor arranque desde 2008.
O Novo Banco já veio esclarecer que a carteira de crédito malparado que vendeu estava avaliada nas contas da instituição (afinal) em 35 milhões de euros. “O Novo Banco esclarece que a carteira de crédito malparado (NPL) está avaliada nas contas do banco por cerca de 35 milhões de euros, valor marginalmente inferior aos 37 milhões de euros da venda reportados ao mercado, com o respetivo impacto positivo nos resultados e no capital”, adiantou fonte oficial do Novo Banco à Lusa.
O BCP estará prestes a fechar negócio com o fundo Davidson Kempner - que comprou o “Nata 2” ao Novo Banco – para a venda de uma carteira de crédito malparado, designada “Projeto Ellis”, avaliada em 170 milhões de euros. Em cima da mesa está também a venda do “Projeto Webb”, uma carteira mais granular e cujo valor inicial era de 450 milhões de euros, à Arrow.
O Novo Banco vendeu uma carteira de crédito malparado por 37 milhões de euros, que tem um valor bruto de 79 milhões. Ainda assim, a instituição liderada por António Ramalho diz que o negócio teve um impacto direto "marginalmente positivo" nos resultados e no capital.
O Banco de Portugal (BdP) confirma: o mercado imobiliário tem-se mantido resiliente na pandemia e, ao contrário da anterior crise, está a resistir bem ao choque económico provocado pela Covid-19.