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O Fundo Monetário Internacional (FMI) sugere que o Banco de Portugal (BdP) considere uma reserva de capital anticíclica ou uma reserva setorial de risco sistémico contra potenciais riscos da exposição da banca ao imobiliário e defende uma recomposição gradual dos níveis de capital.
Primeiro a pandemia, e agora a guerra. O cenário geopolítico alterou-se, a inflação disparou e a anunciada subida das taxas de juro está para breve.
Com ou sem pandemia, com ou sem guerra na Ucrânia, os investidores imobiliários parecem ter voltado à carga, estando particularmente atentos às carteiras de crédito malparado (Non-Performing Loans – NPL, na sigla inglesa) em Portugal. Só no primeiro trimestre de 2022, as carteiras NPL representaram cerca de mil milhões de euros em transações ou em oferta, mais que em todo o ano de 2020, o que deixa antever que 2022 poderá ser um ano dinâmico neste mercado. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo “Keep an Eye on the NPL&REO Markets”, da consultora Prime Yield.
A inflação está a escalar tanto na Europa como no mundo. E para a travar está em cima da mesa uma subida da taxa de juro diretora pelo Banco Central Europeu (BCE) para a segunda metade do ano. Mas quanto poderão subir os juros nos próximos anos?
O BCP concluiu a venda de uma carteira composta por crédito malparado (Non Performing Loans/NPL) com valor nominal de 60 milhões e ativos imobiliários no valor de 50 milhões de euros, designada “Projeto Lúcia”, revelou a administração do banco em conferência de imprensa. O BCP adiantou, de resto, que vai continuar a desfazer-se de ativos tóxicos. De acordo com o Jornal Económico, o comprador foi a LX Partners, em parceria com a Cabot.
O construtor José Guilherme colocou o Novo Banco em tribunal para negociar a dívida de 94 milhões de euros. O objetivo passa, em concreto, por renegociar os termos de um acordo de restruturação da dívida celebrado em 2015, que não foi cumprido na totalidade até agora.
Os bancos continuam a apostar forte na venda de carteiras de crédito malparado (Non-Performing Loans, NPL). Um dos mais ativos é o Montepio, que vendeu, na reta final de 2021, uma carteira de crédito malparado por 253 milhões de euros. Sabe-se agora que há outra grande operação na calha: trata-se de uma carteira de malparado e imóveis que ronda, ao todo, 1,4 mil milhões, sendo que inicialmente deverá sair do banco um portfólio de 500 milhões.
Uma escalada sem fim à vista. É assim que estão a evoluir os preços das casas em Portugal. Há cinco anos consecutivos que os preços crescem mais do que é recomendado pelas autoridades económicas e financeiras da Europa – mais de 6% ao ano.
Na reta final do ano, o Novo Banco fez um sprint e vendeu duas carteiras de crédito malparado – o “Projeto Orion” e o “Projeto Harvey” – que lhe valeram um encaixe de 117 milhões de euros. Agora, a entidade bancária veio revelar que estes negócios tiveram um impacto negativo de 500 mil euros na demonstração de resultados de 2021.
A Whitestar Asset Solutions, empresa especializada na gestão de carteiras de crédito e imobiliário, com mais de 11 mil milhões de euros em ativos, lançou uma nova página institucional, “totalmente direcionada para os seus clientes-devedores”, oferecendo uma “nova experiência de navegação, com conteúdos mais objetivos, e permitindo uma gestão mais prática e célere dos processos sob gestão”.
As operações de crédito malparado estão ao rubro em Portugal. Depois de o Novo Banco ter vendido duas carteiras de Non-Performing Loans (NPL, na sigla inglesa) na reta final do ano por cerca de 117 milhões de euros, foi a vez do Montepio finalizar a venda de uma carteira de créditos não produtivos por 253 milhões de euros.
A companhia de seguros de vida GamaLife anunciou a entrada no mercado italiano, com a celebração de um contrato de compra de uma unidade de negócios da Zurich Investments Life em Itália. A antiga seguradora do Novo Banco espera fechar o negócio que inclui uma “carteira de apólices em vigor de vida e de pensões” por cerca de 128 milhões de euros.
Depois de ter finalizado a venda de duas carteiras de crédito malparado, o Novo Banco tentou vender mais uma: a dívida do construtor José Guilherme de 121 milhões de euros com um desconto de 97%. A operação acabou por ser recusada pelo Fundo de Resolução.
Em menos de uma semana, o Novo Banco vendeu duas carteiras de crédito malparado. Primeiro vendeu o “Projeto Orion”, que contem mais de 12 mil empréstimos não produtivos, a um consórcio de fundos por 64,7 milhões de euros. E, agora, concluiu a venda do “Projeto Harvey”, uma carteira de malparado de grandes devedores, a uma entidade detida por sociedades afiliadas pela AGG Capital e pela Deva Capital por 52,3 milhões de euros. Ambas foram transacionadas por cerca de um terço do valor e, juntas, valeram um encaixe de 117 milhões de euros.
Mais uma operação de crédito malparado foi selada em Portugal. O Novo Banco vendeu a carteira de malparado de grandes devedores ao fundo Deva.
Há novas carteiras de crédito malparado e imóveis no mercado.
O Novo Banco (NB) e a Caixa Geral de Depósitos (CGD) têm à venda duas carteiras de crédito malparado (Non-Performing Loans, NPL, na sigla inglesa), denominadas Harvey e Mercury, respetivamente. Os concursos para a compra dos respetivos portfólios estão na fase final e há vários interessados na corrida, sendo que os compradores/vencedores devem ser escolhidos dia 15 de outubro de 2021.
Na hora de pedir um crédito habitação, é importante ter em conta uma série de elementos que vão ajudar a obter a aprovação do banco, bem como facilitar o processo para encontrar o empréstimo que melhor se adapta às necessidades de cada um.
Criadas para apoiar as famílias e empresas na crise gerada pela pandemia da Covid-19, as moratórias de crédito têm vindo a terminar e aproximam-se agora da reta final.
As famílias com créditos em moratória bancária vão beneficiar de uma proteção extra, devendo as instituições financeiras avaliar a capacidade dos clientes até 31 de agosto, para apresentar propostas de melhoria das condições dos contratos. O Governo deu nota de que, em caso de dificuldades fina