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Crédito malparado em Portugal

Crédito malparado em Portugal tem uma das maiores reduções da Europa

O crédito malparado na Europa caiu 1,3% entre o verão de 2023 e o mesmo período do ano anterior. E Portugal foi um dos países europeus com melhor desempenho na redução de crédito malparado último ano. O sistema financeiro nacional contabilizou 5.600 milhões de crédito em incumprimento no terceiro trimestre de 2023, menos 22% face aos 7.200 milhões registados registados no mesmo período do ano anterior, conclui um estudo da Prime Yield. Esta redução do volume de crédito malparado no sistema financeiro português explica também o facto de haver menos ativos deste tipo à venda. Mas o mercado deverá animar em 2024
Malparado no crédito habitação

Crédito habitação malparado desceu para mínimo histórico: porquê?

As famílias têm sentido maior dificuldade em pagar as prestações da casa dos seus créditos habitação a taxa variável, tendo em conta as elevadas taxas Euribor e custo de vida. Mas nem por isso o incumprimento dos empréstimos da casa tem subido. Aliás, segundo os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP), o malparado no crédito habitação caiu para 0,2% em dezembro de 2023, o valor mais baixo desde o início da série que remonta a 1998. A estabilidade no mercado de trabalho, a par das recomendações do regulador ajudam a explicar este mínimo histórico.
Crédito malparado em Portugal

Crédito malparado em Portugal cai – mas segue exposto ao imobiliário

Os bancos em Portugal estão empenhados em reduzir ao máximo os seus empréstimos não produtivos – os chamados non-performing loans (NPL) –, sobretudo, os expostos ao imobiliário. E têm conseguido: os dados mais recentes da Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla inglesa) revelam que Portugal foi o país europeu que mais conseguiu reduzir o montante de empréstimos não produtivos e também o que possui o valor mais baixo de todos. E a percentagem de créditos malparados expostos ao imobiliário diminuiu em setembro de 2023 para 3,8%. Mas, ainda assim, o nosso país é o terceiro da Europa que tem mais NPL no imobiliário.
Comprar casa sem licença

Comprar casa sem apresentar licença: tudo o que muda no simplex

Comprar casa sem exibir licença é uma das novidades do simplex do licenciamento que está a gerar uma nova vaga de preocupações, por ser uma potencial fonte de problemas, caso seja mal aplicada. Se antes era obrigatório apresentar uma licença de utilização no ato da venda, agora deixou de o ser. Ao criar este mecanismo, a ideia do Governo socialista - agora em gestão - era aumentar a oferta de casas no mercado português, agilizando transações, reduzindo custos, e tornando assim o mercado imobiliário mais dinâmico. Mas também há riscos a serem considerados, desde logo a compra de casa sem licença, com construções ilegais, bem como a dificuldade em contratar um crédito habitação. Para ajudar as famílias e os investidores a estarem mais protegidos na hora de comprar casa em Portugal no âmbito da nova legislação, o idealista/news foi ouvir o Banco de Portugal (BdP) e vários especialistas sobre o que muda na compra e venda de casas. E preparou este guia que não podes perder: aqui encontras todos os prós e contras da medida do novo simplex do urbanismo explicados ponto por ponto, com fundamento jurídico.
Créditos habitação em incumprimento

Crédito habitação malparado sem subir – BdP passa no “teste” europeu

Os bancos portugueses estão expostos a riscos no imobiliário residencial, tendo em conta o elevado endividamento existente. Mas também estão empenhados em reduzir ao máximo os empréstimos malparados. Os dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP) esta quinta-feira revelam que o rácio de empréstimos não produtivos na habitação manteve-se nos 1,2% em setembro. E estes resultados só são possíveis porque o regulador português liderado por Mário Centeno tem cumprido os requisitos da Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla inglesa) relativos ao acompanhamento de créditos habitação em risco de incumprimento.
Euribor e prestações da casa altas

Euribor e prestação da casa escalam em 2023 - e reta final traz alívio

O ano de 2023 trouxe tudo o que as famílias mais temiam: um maior aumento dos juros diretores por parte do Banco Central Europeu (BCE) para travar a alta inflação na Zona Euro. Logo, estas decisões voltaram a refletir-se no aumento das taxas Euribor e no agravamento das prestações da casa. E, por conseguinte, este contexto acabou por arrefecer e moldar a procura por novos créditos habitação em Portugal e ainda por estimular a adesão a apoios públicos. Mas a reta final de 2023 trouxe um novo alento aos portugueses e europeus: a inflação na Zona Euro caiu para níveis bem perto dos 2% (a meta do regulador) e os juros do BCE continuam fixos desde setembro, o que tem resultado em ligeiras descidas nas taxas Euribor e nas prestações da casa.
Venda de crédito malparado em Portugal

Venda de crédito malparado a cair em Portugal: recua 18% em 2023

O mercado de venda de crédito malparado (ou NPL, sigla para a expressão inglesa Non-Performing Loans) deve atingir este ano em Portugal os 1.400 milhões de euros, um valor que representa uma diminuição de 18% face a 2022, segundo o estudo da Prime Yield ”Investing in NPL in Iberia 2023”. O país continua, de resto, a fazer progressos na diminuição do crédito que está em incumprimento no sistema financeiro nacional, apesar do ritmo de redução deste tipo de empréstimos estar mais lento. 
Millennium BCP desfaz-se de crédito malparado

BCP vende carteira de 80 milhões em malparado e imóveis

O BCP colocou no mercado uma nova carteira de ativos problemáticos com o valor contabilístico de 80 milhões de euros. O chamado “Projeto Grace” inclui cerca de 64 milhões de euros em crédito em incumprimento com garantia (‘secured’) e 15 milhões de euros de ativos imobiliários (REO).
Taxas de juro no China

China mantém taxa de juros de referência de 1 ano em 3,45%

O Banco do Povo da China (banco central) anunciou esta segunda-feira, dia 20 de novembro de 2023, que vai manter a taxa de juro de referência em 3,45%, pelo quarto mês consecutivo, indo ao encontro das expectativas dos analistas, que não esperavam alterações. Na atualização mensal publicada no seu
Subida de juros pelo BCE

Juros do BCE devem descer até 2% em harmonia com inflação, diz Centeno

Hoje, as taxas de juro diretoras do Banco Central Europeu (BCE) estão no patamar dos 4% e deverão continuar em níveis restritivos até ser assegurada uma inflação estável nos 2%. Ainda não se sabe ao certo quando é que o regulador europeu vai avançar com a descida dos juros. Foi prevista para a segunda metade de 2024 ou 2025, mas o contexto internacional incerto, marcado pela guerra na Ucrânia e pelo conflito no Médio Oriente, poderá adiar esta decisão. O que Mário Centeno, governador do Banco de Portugal (BdP), espera é que os juros do BCE desçam para um intervalo entre 2% e 2,5%, compatível à inflação.