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O mercado de arrendamento em Portugal continuou bem dinâmico ao longo de 2023. Não só porque a procura de casas para arrendar continuou a ser bem superior à oferta aumentando - ainda mais - as rendas das casas, mas também porque este mercado foi alvo de várias mudanças legislativas. O Mais Habitação reforçou vários apoios às rendas (como o Porta 65) e também criou várias medidas para aumentar a oferta de habitação colocada no mercado de arrendamento, sendo o arrendamento coercivo de casas devolutas a medida mais polémica de todas. E ainda ficou definido que as rendas das casas em 2024 vão mesmo poder ser atualizadas de acordo com a inflação, ou seja, até 6,94%.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou esta sexta-feira, dia 22 de dezembro de 2023, o diploma que estabelece a compensação aos senhorios e os limites das rendas antigas, ou seja com contratos anteriores a 1990.
Segundo uma nota publicada no ‘site’ da Presidência, Marcelo Reb
O acesso à habitação está a deteriorar-se em Portugal. As famílias sentem dificuldades em comprar casa, devido aos elevados preços, altos juros nos créditos habitação e apertado poder de compra. E também sentem dificuldade em arrendar casa, já que as rendas não param de subir. É isso mesmo que mostram os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados esta sexta-feira, dia 22 de dezembro: a renda mediana subiu 10,5% no verão de 2023 face ao mesmo período do ano passado, fixando-se em 7,25 euros por metro quadrado (euros/m2). E, em resultado, foram selados menos contratos de arrendamento (-2%). Mas face ao trimestre anterior, a realidade é outra: verifica-se uma ligeira descida das rendas e um aumento dos contratos.
Mais Habitação. Quem não ouviu ou leu em algum momento do ano estas duas palavras? O polémico programa do Governo foi anunciado no início do ano e depois de avanços e recuos foi aprovado e já está em vigor: contempla, por exemplo, o fim dos vistos gold e o início do arrendamento coercivo. Antes, logo a abrir 2023, o Executivo de António Costa anunciou a criação do Ministério da Habitação, mostrando estar atento à crise habitacional na qual se vê mergulhado o país. Na reta final do ano, no entanto, nova polémica: o primeiro-ministro, que tinha tomado posse dia 26 de novembro de 2015, demitiu-se do cargo quase oito anos depois, no dia 7 de novembro de 2023. Caberá agora ao próximo Executivo – as eleições legislativas estão marcadas para dia 10 de março – dar continuidade ao Mais Habitação, uma herança pesada deixada pelo Governo socialista.
O município de Oeiras vai construir “aproximadamente 770 casas” na antiga Estação Radionaval de Algés, para disponibilizar a rendas acessíveis, em parceria com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), num investimento de 185 milhões de euros.
Com o objetivo de reforçar o parque hab
As despesas com a habitação estão a aumentar nos últimos anos. Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) apontam que em 2022 e 2023 os encargos associados à habitação pesaram 39,1% nas despesas das famílias, totalizando 9.452 euros anuais. E este valor dos gastos com a casa subiu quase três mil euros face a 2015-2016, muito devido ao aumento das rendas, dos juros no crédito habitação e dos preços da energia. O que também salta à vista é que os agregados familiares com crianças gastam mais, sobretudo, em habitação e transportes. E ainda que as despesas com a casa pesam mais nos bolsos das famílias que vivem na Grande Lisboa.
A construção de casas novas na Madeira tem seguido a bom ritmo nos últimos anos, assim como as vendas. E há novos projetos residenciais a surgir nesta região para sustentar a elevada procura a que se assiste. Acontece que muitos destes novos empreendimentos têm um público-alvo bem concreto: o segmento médio, médio alto e até de luxo, tendo como “alvo principal” o mercado estrangeiro, apontam os especialistas em imobiliário ouvidos pelo idealista/news. Isto significa que os jovens e as famílias com rendimentos mais baixos ficam de fora, pelo que construir habitação pública e a preços acessíveis torna-se ainda mais importante. E o Mais Habitação, apesar de para já não ter impacto na Madeira, deverá dar um contributo para aumentar o número de casas a preços acessíveis na região.
A Vodafone está prestes a mudar a sede dos seus escritórios no Porto, trocando o icónico edifício que ocupava na Avenida da Boavista, desde 2009, pelo ICON Office II, um novo espaço de escritórios em Nó de Francos.
Rodeada pelo oceano Atlântico, a região da Madeira tem-se destacado como um local ideal para visitar e também para viver. A beleza natural, clima ameno, segurança e qualidade de vida que a Madeira oferece tem agarrado os madeirenses às suas origens e tem também encantado cada vez mais nómadas digitais e estrangeiros. Mas nem tudo corre bem nestas ilhas portuguesas: o acesso à habitação para os residentes locais tornou-se mais desafiante, devido à crescente procura por cidadãos internacionais, a par do elevado custo de vida e dos juros no crédito habitação. Como os estrangeiros têm maior poder de compra, acabam por impulsionar a procura, elevando os preços das casas, que ficam menos acessíveis aos bolsos dos madeirenses. É precisamente isto que dizem os especialistas ouvidos pelo idealista/news, nesta reportagem que aborda o estado da habitação na Madeira.
O presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, anunciou que planeia construir 215 fogos no atual mandato, no dia em que foi assinado o protocolo de transferência da titularidade de dois edifícios militares devolutos na cidade.
Os prédios, que estavam devolutos desde 2006, pertencia
A governadora do Banco Central da Turquia, Hafize Gaye Erkan, decidiu mudar-se com a família para a casa dos pais, face ao elevado preço dos imóveis em Istambul, noticiou o diário turco Hürriyet. "Não conseguimos encontrar uma casa em Istambul. Tudo é muito caro.
As famílias portuguesas preferem ser proprietárias da sua residência. Mas nem todas têm capacidade financeira para ter uma casa própria, sobretudo as mais jovens. Já em 2020, dois em cada três jovens arrendatários admitiram que preferiam comprar casa, mas não tinham condições financeiras para o fazer. E, hoje, tudo indica que o acesso à habitação para comprar por parte dos jovens terá piorado, um momento em que o poder de compra diminuiu, as casas à venda continuam caras e os juros no crédito habitação estão bem mais elevados.
Entre as medidas anunciadas no pacote Mais Habitação, há um apoio destinado aos inquilinos com contrato de arrendamento habitacional e taxa de esforço elevada. Estas pessoas podem receber um apoio mensal ao arrendamento. O valor do apoio pode chegar aos 200 euros.
É fundamental aprender a realizar um orçamento mensal familiar, de modo a preparar o futuro da melhor forma. Uma gestão adequada do orçamento só se consegue com uma gestão sensata e racional dos valores que entram e saem da conta familiar.
A atividade de investimento imobiliário a nível global deverá aumentar em 2024, atingindo um pico no terceiro trimestre, antecipa o Savills World Research. Segundo o mais recente relatório da consultora imobiliária, Portugal “estará entre os destinos mais procurados para investimento devido ao seu potencial turístico”.
O mercado de arrendamento continua dinâmico no mundo, dada a flexibilidade contratual que apresenta e ao agravamento dos custos de comprar casa, por via dos preços e dos juros.
Ter uma casa para viver é um direito fundamental. Mas para muitos, nos dias de hoje, quase parece ser um luxo.
“É necessário que sigamos a criar condições para que o investimento continue a entrar em Portugal para reforçar o mercado e o parque habitacional das cidades e responder à crise da habitação”. O alerta é dado por Elisa Navarro, Diretora Geral da MVGM Iberia, em entrevista ao idealista/news. Apesar do contexto nacional ser de incerteza, marcado por instabilidade governativa e por uma crise habitacional que parece ter vindo para ficar, há motivos para manter o otimismo, até “porque o setor imobiliário tem demonstrado até aqui enorme resiliência”, diz. Considera, no entanto, que “é urgente” continuar “a refletir sobre o estado da habitação” e a discutir de forma “ampla as melhores soluções”, envolvendo neste “debate todos os intervenientes, do setor público ao privado”.
Os arrendamentos comerciais que tenham serviços associados, como limpeza e até lugares de estacionamento, não estão totalmente isentos de IVA, segundo um esclarecimento emitido pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).
A Merlin Properties está a reforçar a sua aposta em logística e prepara-se para desenvolver terrenos e aumentar o peso desse segmento no seu portefólio nos próximos meses. Tem mais de 600.000 m2 para desenvolver no eixo Madrid-Guadalajara, Sevilha, Valência e Lisboa.