A pesquisa encontrou 3734 resultados

Resultados da pesquisa

Rendas antigas em Portugal

Arrendar casa em Portugal: preços sobem 1,8% em janeiro

As casas para arrendar em Portugal continuam caras. A procura de casas para arrendar continua dinâmica face à oferta, numa altura em que adquirir habitação é mais difícil devido aos elevados preços das casas e juros no crédito habitação. E o arranque de 2024 espelha bem essa realidade, já que os preços das casas para arrendar em Portugal subiram 1,8% em janeiro face ao mês anterior (3% de variação trimestral e 20,4% anual). Assim, arrendar casa tinha um custo mediano de 15,8 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de janeiro, aponta o índice de preços do idealista. 
Patrícia Barão sobre o simplex urbanístico

“Temos a expectativa que o simplex possa ser um catalisador de mudança”

Em 2024, os preços de habitação, as rendas de imobiliário de escritórios, retalho e industrial e logística, bem como das diárias da hotelaria, devem manter os níveis de 2023 ou até apresentar uma evolução positiva em alguns segmentos. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo Market 360º, divulgado anualmente pela JLL. Para Patrícia Barão, Head of Residential da consultora, não há dúvidas de que é “essencial atuar ao nível dos incentivos à promoção imobiliária”, sendo este um setor de grandes oportunidades. “Temos a expectativa que o simplex possa ser um catalisador de mudança”, afirma.
Portugueses estão a mudar mais de casa

O que leva os portugueses a mudar de casa?

A crise habitacional está a deixar marcas, tendo os preços das casas à venda disparado nos últimos anos, o mesmo acontecendo no mercado de arredamento, com o valor das rendas pedido pelos senhorios aos inquilinos subido em flecha. Perante este cenário, muitas pessoas estão a optar por mudar de casa. Nos últimos cinco anos, 36% dos portugueses trocaram de casa, sendo que 7% realizaram essa mudança no último ano. A alteração do agregado familiar é o principal motivo que leva à tomada desta decisão.  

Residências de estudantes: "Licença de uso específica” aumentava oferta

A crise na habitação atinge vários segmentos do setor imobiliário em Portugal, sendo o alojamento estudantil um deles. Um estudo recente da JLL confirmou isso mesmo, concluindo que faltam cerca de 46.000 camas em residências de estudantes em Lisboa e no Porto. Significa isto, portanto, que continua a haver um grande desequilíbrio entre a oferta e a procura. Como resolver este problema? Para aumentar a oferta, será necessário "agilizar processos de licenciamento e, acima de tudo, criar uma licença de uso especifica de residências de estudantes, que não existe”, adianta Maria Empis, Head of Work Dynamics da JLL, em entrevista ao idealista/news. 
Atualização de rendas em novos contratos de arrendamento

Fixação de rendas para novos contratos: Deco alerta para dúvidas

Em 2023, a subida das rendas ficou limitada a 2%. Mas em 2024 as rendas das casas vão poder ser atualizadas até 6,94%, em linha com a inflação. Uma atualização, no entanto, que não abrange os novos contratos de arrendamento, que têm um limite de rendas inferior: podem subir até 2% face aos valores celebrados nos cinco anos anteriores. Esta é, de resto, uma medida que deixa dúvidas, tendo a Deco questionado a fixação de valores de rendas para novos contratos de arrendamento. Explicamos tudo sobre este assunto no artigo desta semana da Deco Alerta.
Medo de perder a casa

Rendas altas e baixos salários: portugueses temem perder a casa

O desequilíbrio entre a falta oferta e a elevada procura têm sido o principal responsável pela subida dos preços das casas para comprar e arrendar em Portugal. Acontece que as casas atingiram valores incompatíveis com o rendimento médio dos portugueses, o qual ainda está pressionado pelo alto custo de vida e juros nos créditos. E há mesmo quem vive numa casa arrendada e tenha receio de não ver o contrato de arrendamento renovado. Embora em menor percentagem, também há quem esteja em vias de deixar de pagar o empréstimo habitação e perder a casa para o banco.
Apoios ao pagamento da renda

Apoio à renda já foi pago a todas as famílias elegíveis, diz o Fisco

O valor médio do apoio extraordinário à renda (PAER) ronda os 113 euros, tendo a medida chegado a 258.661 pessoas, num total de 236.862 famílias. Há, assim, mais de 50 mil famílias que, entretanto, se juntaram às cerca de 185 mil que começaram a receber este apoio em meados do ano passado, cujo pagamento retroagiu a janeiro de 2023. Trata-se de um aumento de beneficiários do apoio à renda de 27% em relação aos números iniciais da medida. Reforçar a dotação orçamental não está, no entanto, nos planos. 
Rendas acessíveis sem impaco no arrendamento privado

Rendas acessíveis sem impacto no mercado de arrendamento privado

Em vigor há quatro anos e meio (desde julho de 2019), o Programa de Arrendamento Acessível, que foi renomeado para Programa de Apoio ao Arrendamento (PAA) e teve, entretanto, várias alterações às regras de funcionamento, com o objetivo de o tornar mais atrativo e de fácil acesso, continua a ter pouca adesão: há apenas 1.060 contratos em vigor abrangidos pelo programa, o que representa cerca de 0,12% do total de contratos de arrendamento celebrados no parque habitacional privado.
Preço das casas em Portugal

Preço das casas à venda desce 2,1% na Zona Euro - em Portugal abranda

A procura por casas à venda na Europa arrefeceu ao longo de 2023 à medida que os juros nos empréstimos habitação foram subindo e o poder de compra foi sendo esmagado pela inflação. E esta tendência tem tido reflexo nos preços da habitação. Os dados do Eurostat esta quarta-feira divulgados revelam que o preço das casas para comprar na Zona Euro desceu 2,1% no terceiro trimestre de 2023 face ao período homólogo. Já em Portugal as casas à venda continuam a ficar mais caras, embora o ritmo de subida dos preços tenha abrandado.
Compra de casa com licença

Simplex permite venda de casa sem licença - os riscos para quem compra

Em Portugal, há falta de habitação disponível e a custos acessíveis. E esta é uma questão urgente que o novo simplex dos licenciamentos urbanísticos se propõe a resolver, ajudando a colocar mais casas no mercado através da reconversão de imóveis comerciais em habitação, da eliminação de licenças ou ainda mediante a uniformização e simplificação dos licenciamentos nas autarquias. Este diploma - que o Presidente da República promulgou no dia 4 de janeiro limitando as simplificações às que tenham “repercussão direta na promoção de mais habitação" - traz várias novidades também no que diz respeito à compra e venda de casas, já que deixa de ser obrigatório apresentar, por defeito, a licença de utilização na hora da aquisição. Mas esta nova prática traz perigos para as famílias e os investidores, uma vez que correm o risco de assumir a compra de casas com construções ilegais e verem-se depois inibidos de conseguir contratar um crédito habitação, além de outros, avisa Jorge Batista da Silva, Bastonário da Ordem dos Notários, em declarações ao idealista/news.